Editorial do Estadão
A direção do PT considera que
a reeleição da presidente Dilma Rousseff é a oportunidade para fazer uma
profunda mudança na organização do Estado, na direção daquilo que o partido
chama de “reformas democrático-populares”.
Uma resolução da sua Comissão
Executiva Nacional – que reúne a nata do comando petista – deixa claro que o
partido está convencido de que já pode despir-se da pele de cordeiro que Lula
precisou vestir quando se elegeu pela primeira vez, em 2002. Naquela ocasião,
recorde-se, o ex-metalúrgico – que em 1989 prometia estatizar tudo e tratar com
desprezo os credores internacionais, aos quais chamava de “agiotas” – mudou o
discurso e passou a prometer o “respeito aos contratos e obrigações”.
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