sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

A expropriação da TAP, uma exigência necessária

Pinho Cardão
Doze sindicatos donos da TAP, por esbulho ao povo português, decidiram mais um lockout da companhia, agora para os dias 27, 28, 29 e 30 de Dezembro.

A repetição do encerramento da empresa, que se traduz objectivamente num boicote da economia, lesa legítimos interesses de particulares e empresas, além de constituir uma forma de luta ilegal, face à legislação portuguesa, que proíbe o lockout por parte dos patrões.

Dada a persistência do lockout ao longo do último ano e dos últimos anos, mais do que nunca se justifica a expropriação da empresa aos seus donos ilegítimos, repondo a legalidade e recolocando-a ao serviço da população e da economia portuguesa. 

Não o fazer é aceitar que qualquer grupo preponderante sobreponha persistentemente os seus interesses ao interesse geral da colectividade; no fim, o perfeito contrário de um estado de direito. 
Título e Texto: Pinho Cardão, “4R – Quarta República”, 12-12-2014 

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