quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Aposentados achatados

Mais uma vez os 4,2 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima do salário mínimo terão um reajuste abaixo dos que recebem o piso previdenciário. As perdas se acumulam ano após ano e, se nada mudar, a previsão é de que até 2025 todos os aposentados e pensionistas do país estarão recebendo apenas um salário mínimo.
Esta é a capa do Diario de Pernambuco desta quarta-feira, 7 de janeiro de 2015.


COMENTÁRIO:
É com o sentimento de satisfação e desagravo que vemos um jornal de grande aceitação popular, finalmente, posicionar-se contra a perversidade e deslealdade praticada contra um grupo de aposentados do RGPS-Setor Urbano. Há um década e meia que vimos gritando e alertando toda a sociedade e os trabalhadores ativos em geral, contra essa manobra estapafúrdia e desprovida de decência, ao degradar intencionalmente, ano após ano, a aposentadoria dos segurados que recebem acima do piso mínimo, com a torpe intenção de nivelar todas as aposentadorias em apenas 01 salário mínimo. Se temos proventos acima do salário mínimo, estão plenamente justificados pelas nossas contribuições maiores durante 35 anos ou mais... Ou será que agora isto já não vale?

Sugiro aos demais Jornais do país e aos colunistas formadores de opinião, a copiarem a sensatez e hombridade do Diário de Pernambuco, merecedor dos maiores encômios por dar um pontapé inicial no sentido de varrer esta má intenção dos governos centrais! Por que penalizar esses 4,2 milhões de aposentados, com a vil  intenção de salvar a Previdência Social de um suposto e duvidoso déficit? Querem-nos como cobaia desrespeitando a nossa já avançada idade?

E ao Congresso Nacional, alertamos, tomem uma atitude política madura e elogiável, porque são vocês, senadores e deputados, os únicos responsáveis pela manutenção dessa odiável e insensata política, de corrigir as aposentadorias com dois percentuais diferentes. Devolvam todos os direitos adquiridos e perversamente surrupiados deste indefeso segmento de trabalhadores, para evitar que todos os projetos bons que vocês aprovarem em benefício da população, fiquem maculados e comprometidos pelo esquecimento dos necessitados aposentados.  A prioridade, agora, é dos aposentados. ACORDEM!! 
Almir Papalardo, 8-1-2015

10 comentários:

  1. Flávio José de Almeida8 de janeiro de 2015 às 17:12

    Pois é companheiros, o senador Paulo Paim, entra ano sai ano e não nos dá a esperança de que vai mudar, penso que vai precisar a haver uma mobilização a nivel nacional de conscientização não só dos aposentados mais de toda nação brasileira, aposentados e quem vai se aposentar do que esta acontecendo, estão nos empurrando com a barriga, quem sabe um encontro inicial do o deputado Jair Bolsonaro pra que ele que é corajoso e destemido e não tem rabo preso com ninguém possa nos orientar de como podemos dar um pontapé inicial, aqui no Rio não podemos contar com o jornal O Globo que é do lado do governo pelos beneficios que tem, BNDES e etc. Esse jornal de Pernambuco já deu um sinal do que podemos e do que vai acontecer se continuarmos esperando pelos politicos, as redes sociais estão mudando o Brasil e podem mudar a nosso favor. Do jeito que a coisa vai os beneficiários do bolsa familia, bolsa isso, bolsa aquilo vai ganhar mais do que nós e continuar rindo da nossa cara e não produzindo nada a não ser votos para o PT.

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  2. Vamos cutucando, quem sabe aparece alguma das federações, associações com força suficiente para aglutinarmos as nossas forças e tocarmos o barco para frente, dizem os videntes que este ano é um ano de realizações, vamos acreditar nisso, já que não podemos acreditar na realidade dos políticos da Brasil,
    abraços.

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  3. MECANISMO MATEMATICO INFERNAL PARA NOS ACHATAR /ALÉM DESTE TEM O FATOR PREVIDENCIARIO/ AGORA tambem o fator pensão/acordem /acordem/senadores e deputados acordem/maria

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  4. Eu poderia citar vários países do primeiro mundo que usam fatores previdenciários, tanto para aposentados quanto para cônjuges, inclusive com pensões aos filhos órfãos limitada aos 21 anos.
    Porem não vou.
    A aposentadoria pública precisa ter limites, por isso fundou-se o AERUS, e por ele lutamos.
    As leis de previdência necessitam se atualizadas conforme as expectativas de vida.
    Não sejamos hipócritas, o sistema não se sustentaria.
    Podemos rever nosso sistema, mas não podemos remove-lo.
    Todo mundo deve fazer previdência privada para manter seus ganhos atualizados.
    O fator pensão também deve ser aplicado às esposas.
    Exemplo foi o plano 2 do Aerus, que muitos deixaram ou deixarão suas esposas com 50%.
    Minha única ressalva é o aumento diferenciado das pensões.

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  5. Meu caro amigo VSRoccha: Permita-me discordar dos seus comentários contestatórios. O Sistema Previdenciário, no capítulo "Aposentadorias", é o sistema mais inteligente, mais bem bolado, mais justo, mais concatenado onde os trabalhadores em atividade garantem a sustentabilidade dos trabalhadores aposentados, os quais, quando ativos, também garantiram o sustento dos aposentados mais antigos. Nada mais justo e correto! Se o sistema não se sustenta como você alega, a culpa não é dos aposentados, e sim da corrupção galopante que tomou conta da Previdência. É culpa exclusiva dos desvios desvairados e astronômicos feitos na Previdência, quando, você deve saber muito bem, 3,5 TRILHÕES de reais foram desviados dos cofres da Previdência e que jamais retornaram. É culpa dos caloteiros da Previdência que devem somas fabulosas, ante um sistema inepto e falho de cobrança por parte dos mandatários deste país. É culpa dos nossos governantes que estenderam proventos para os trabalhadores rurais que nunca contribuíram para o INSS. A Previdência Social não é e nunca foi deficitária no setor privado! Quem em sã consciência pode passar panos quentes nos governos que sacrificam apenas um terço dos aposentados, empurrando goela abaixo aumentos com percentuais abaixo do salário mínimo, enquanto, dá para os outros dois terços de aposentados, o mesmo índice dado à correção do salário mínimo. Que sandice é essa se todos os aposentados cadastrados pertencem ao mesmo RGPS? Por que o uso desconectado e esdrúxulo de dois percentuais diferentes na atualização das aposentadorias, a não ser a alimentação de um odioso preconceito e uma covarde discriminação contra estes 4,2 milhões de aposentados . Não meu caro amigo, o aposentado da iniciativa privada, aquele que ainda recebe mais de 01 salário mínimo, está sendo muito injustiçado e muito prejudicado nos seus direitos adquiridos. Estão sofrendo um perseguição tenaz! Gostaríamos muito que você nos revelasse quais os países que adotam o mesmo vil Fator Previdenciário e o danoso critério de corrigir as aposentadorias com dois percentuais diferentes, para que não fiquemos equivocados, pensando que só o governo brasileiro pratica tão estapafúrdias medidas contra a classe mais indefesa, que são os aposentados. A Previdência Social, com alguns ajustes, atenderia a todos os trabalhadores muito bem, se fosse administrada com seriedade e competência; todos os recursos captados deveriam somente ser utilizados em benefício dos trabalhadores, os únicos e verdadeiros donos daqueles valores.
    Almir Papalardo.

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    1. Bom dia Almir,
      Já fiz aqui, num outro tópico a história dos IAPs, que Getúlio Vargas roubou para construir a CSN, a VALE e a Petronosso que hoje se chama PTbrás.
      De como o corrupto JK, obrigou os institutos a construírem Brasília, e de como essa dívida é maior que o PIB brasileiro.
      Aos militares restou criar o INSS e zerar as dívidas previdenciárias com o tal INSS.
      Você me pergunta quais países usam o fator previdenciário, bem também num outro tópico aqui no Jim's site eu já havia mostrado a aposentadoria americana.
      No caso fiz um cálculo baseado o ano em que nasci.
      E minha aposentadoria com 100% seria aos 66 anos e da minha esposa seria somente 50% se eu falecesse após os 66 anos.
      Se eu falecesse aos 62 anos a pensão da esposa seria de 35%.
      Aqui a página do social security:
      http://www.ssa.gov/retirement/1943.html
      Na França em 2012 o governo aumentou a idade mínima para 62 anos e 67 anos para receber 100% de benefício.
      abaixo transcrição do site do sindicato ods funcionários da UFRGS
      "O aumento da idade mínima para aposentadoria é o elemento central da reforma, disse o ministro do Trabalho. A idade será aumentada progressivamente de quatro meses por ano a partir de 1° de julho de 2011 para a geração nascida em 1951, os primeiros afetados, até atingir 62 anos para todos em 2018.

      Paralelamente, a idade para ter direito à aposentadoria integral dos que não atingiram o tempo de contribuição exigido passará de 65 para 67 anos.

      O governo também ampliou o tempo de contribuição, atualmente de 40,5 anos e que atingirá 41 anos em 2012 (de acordo com outra reforma, aprovada em 2003), para 41,5 anos em 2020.

      Na Inglaterra se eu ganhasse 250 libras por semana, eis o cálculo:
      State Pension calculator
      You already have enough qualifying years for the full basic State Pension of £113.10 a week.
      Your State Pension age is 65 years.
      You’ll reach State Pension age on 1 March 2016.
      You can apply for a State Pension statement to get an estimate of your full State Pension.
      Todos os cálculos fiz com base na minha idade. Então na Inglaterra eu só teria 100% em 2016, e o valor seria de 113 libras por semana.
      Fiz uma pesquisa no Canadá e lá as empresas são obrigadas a terem previdências patrocinadas privadas, com adesão pessoal dos funcionários, e expectativa de vida no Canadá é 86 anos para os cálculos previdenciários com idade de 67 anos e 45 anos de serviço você está apto a 100% ou 1065 dólares, o resto tem de vir da previdência privada que você opta.
      Nossa previdência social é cópia da Alemanha.
      Porém os alemães gastam 26,5% do PIB na seguridade social e seus benefícios.
      Infelizmente não falo alemão e não pude conseguir mais detalhes.
      O sogro de meu filho é pensionista alemão e vive no Brasil, me disse que saiu integral "Pfizer" plano privado público compartilhado com as empresas.
      Não entrei em mais detalhes, para não entrar na vida pessoal dessa pessoa.
      Porém vive muito bem, e gasta cerca de 6000 reais de remédios entre ele e a esposa, e segundo ele me disse metade destes custos é bancados pela seguridade social alemã.
      De resto temos as mesmas opiniões.
      Não sou contra o fator previdenciário do casal, não sou contra usar expectativa de vida e maior tempo de serviço, E SOU contra o aumento diferenciado que é inconstitucional.
      Quem contribuiu mais se aposenta com mais e deve manter suas aposentadorias atualizadas.
      O Chile também usa fatores previdenciários.

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    2. Prezado amigo VSRoccha: Através desta sua réplica que aceito, mesmo entre as convergências e divergências existentes entre nos, ficou patente que a categoria dos aposentados é o segmento que mais absorve dos governos federais a má vontade política, o desprezo e a aversão! Somos descartados pela nossa pouca ou nenhuma representatividade. Quanto ao fator previdenciário defendido por você, talvez, ele seja mesmo necessário em alguns pontos, mas, sou de opinião que deveria ser estabelecido regras na sua aplicação, para não prejudicar os trabalhadores já aptos a se aposentarem. Vou mais além, deveria valer somente para os novos trabalhadores que entrem agora no mercado de trabalho. Com referência ao abominável critério de corrigir as aposentadorias com dois percentuais diferentes, não acredito, salvo prova em contrário, que seja praticado em qualquer outro país. Considero ainda que seja de fato uma imoralidade sem precedentes, mas não que seja inconstitucional. Aqueles artigos da Carta Magna que proibia defasagens nos benefícios previdenciários, ficaram sem validade, devido a uma malfadada sessão plenária do Congresso, onde, irresponsavelmente, foi desvinculado o aumento dos aposentados do aumento do salário mínimo, ensejando o governo a legalidade de achatar os nossos benefícios. Lula já dizia com arrogância que não tirava um centavo sequer dos aposentados, apenas cumpria as leis.
      Um abraço,
      Almir Papalardo.

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  6. Pois é Jim, pelo que sei o Aerus se baseou na relação direta entre contribuições x benefícios a receber para montar sua carteira de benefícios, certo? Se foram garfados é outro problema.

    E em todos os países evoluídos - tenho um estudo da Europa - mesmo na previdência pública essa relação também é direta, nem poderia deixar de ser onde os cidadãos não são meros incautos, mas exercem a cidadania. A diferença é que aqui no Brasil no setor privado, se considerarmos as contribuições do empregado e do empregador, contribui-se muito mais que no setor público e se recebe em média 1/7 do benefício deles ( já demonstrei esses cálculos para você). Então a hipocrisia já reina neste país de pouquíssimos.

    Obs. A regra para as viúvas ou viúvos também tem que ser igual para todos, e certamente será uma para o INSS e outra para o RPPS, e para continuar mantendo os privilegios de sempre o Estado deve usar o argumento antidemocrático e antissocial de que as regras são diferentes (O JN já deu essa informação). Isso nenhum partido fala, e por que? Porque a enorme maioria é beneficiada pela regra atual, ou seja: no Brasil os legisladores, que se aposentam como servidores do público, fazem regra em causa própria o que descaracteriza a democracia e torna a vida do povo em geral um inferno.

    Artur

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  7. Maior despesa do governo federal, o pagamento de aposentadorias pode ser um programa social que concentra renda, ao invés de reduzir a desigualdade entre os mais ricos e os mais pobres.
    Uma forma de ilustrar isso é comparar os mais de R$ 60 bilhões gastos por ano para cobrir o deficit da previdência dos servidores públicos, que soma menos de 1 milhão de aposentados e pensionistas, com os menos de R$ 50 bilhões destinados aos mais de 30 milhões de beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

    As diferenças ficam mais claras quando se listam os valores médios das aposentadorias pagas no INSS e nos três Poderes da União, como no quadro abaixo, em ordem crescente.

    É evidente que há diferenças entre as contribuições exigidas em cada caso: os trabalhadores rurais podem se aposentar sem contribuir para o INSS, enquanto os servidores públicos com direito a aposentadoria integral contribuem com 11% de seu salário.

    Já a variação dos valores pagos por Executivo, Judiciário e Legislativo reflete a disparidade salarial entre os funcionários da ativa nos três Poderes.

    Em qualquer hipótese, a principal crítica ao modelo previdenciário brasileiro é que os valores desembolsados são excessivamente elevados para um país ainda relativamente jovem.

    Além de tenderem a crescer com o envelhecimento da população, essas despesas não geram mais redução de pobreza. Mesmo aposentados rurais que recebem o salário mínimo estão entre os mais ricos nas comunidades mais pobres do interior.

    Os adversários das reformas para corte de direitos argumentam que o INSS sobre com desvio de recursos e renúncia de receitas, além do baixo crescimento econômico que compromete a arrecadação.

    No caso dos servidores públicos, argumenta-se que as contribuições seriam suficientes para sustentar a aposentadoria integral se tivessem sido corretamente aplicadas no passado.
    (Fonte : Folha de S Paulo - Dinheiro público e Cia.)

    No setor privado aposenta-se pela média dos "últimos anos" trabalhados ; já o servidor público se aposenta com o valor do último salário .
    Salvo engano, a Holanda garfa 40 % do salário do indivíduo como seguro social , isto é , o sujeito trabalha duro e deixa quase a metade para o governo . Em compensação , a contrapartida como estudo gratuito e outros benefícios ao contribuinte garante-lhe uma vida futura digna .

    Abração.

    Sidnei Oliveira

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  8. Passei esta semana lendo o estatuto da previdência social, digo lhes com certeza que é maior que a nossa constituição.
    Ele é muito excelente no papel e cheio de armadilhas jurídicas.
    Primeiramente ele fala dos desígnios da previdência social, que seriam saúde, previdência e seguros sociais.
    Quando chega na parte dos deveres da previdência e quem pode recebê-los ele somente fala de pensões e seguros sociais.

    A saúde não está implícita na previdência social.

    Moral do trabalho que tive:
    Copiamos muitas coisas do seguro social alemão, tais como, a irredutibilidade das pensões frente ao sistema econômico, mas por outras infelicidades não são cumpridas.
    Quero destacar a diferença entre seguro social e previdência.
    Em países de primeiro mundo, os seguros sociais são administrados pelos sindicatos e a previdência social é chamada de seguro social.
    No Brasil a previdência participa dos seguros sociais.
    Seguros sociais são:
    Fundos de auxílio desemprego, fundos de incapacidade, fundos de reabilitação e acesso ao mercado de trabalho.
    O sistema previdenciário nesses países trata somente da previdência, tal e qual o nosso sistema reflete em seus estatutos.
    Nosso sistema custeia:
    FAD
    FAT
    SUS
    Empregados e prédios alugados, serviços terceirizados do ministério da previdência social.
    E parte do superavit primário e do bolsa família.

    Sindicatos no Brasil, não custeiam nada, suas bases são políticas e além de pagar salários a cargos administrativos de monta, suas únicas funções destinam -se a acompanhamentos jurídicos.
    Na Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos, as grandes empresas são obrigadas a convidar seus funcionários a participar de planos conjuntos de previdência privada, ora patrocinados por grandes bancos, ora patrocinado por sindicatos.

    Convenhamos que com a corrupção brasileira seria inviável sindicatos custear seguros sociais e previdências privadas.

    Nosso governo apenas cobre, talvez, supostos rombos na previdência colocando a culpa nas aposentadorias.
    Importante destacar que ao criar programas sociais, o governo coloca encargos sociais na previdência.
    A Alemanha gasta 26,5% do PIB com o seguro social, tem uma das maiores aposentadorias do mundo, senão a maior, e lá sim podemos chamar de SEGURO SOCIAL, PORQUE ABRANGE TODAS AS NECESSIDADES DO MERCADO DE TRABALHO.

    O SUS no Brasil tem outro estatuto e outro ministério, é patrocinado pelos governos, federal, estaduais e municipais.
    Nos países de primeiro mundo é considerado como seguro social, não confundir com SOCIAL SECURITY de aposentadorias e pensões.
    Tudo está correto na desvinculação das aposentadorias do salário mínimo.
    Acontece que legalmente o próprio governo estipula o salário mínimo como base para as aposentadorias e para estes dá tratamento diferenciado.
    O Brasil gasta 9% do PIB com a previdência, 2% com trabalhadores privados, e 7% com os funcionalismo público.
    As soluções são muitas, mas enquanto continuar a disparidade do serviço público e privado, e não se investir mais, melhor e corretamente nas previdências privadas, tudo tende a piorar.
    O sistema social brasileiro é falido e cria castas sociais, não cumprindo o que é estabelecido em leis e estatutos, criando paliativos político eleitoreiros.
    Estimativas projetam que em 2030 a previdência consumirá 50% do PIB e mesmo assim estaremos dando menos que os alemães, americanos e ingleses dão aos seus contribuintes.
    Espero ter contribuído ao debate.
    bom dia

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