Nelson Teixeira
A ingratidão é filha do
orgulho.
O Orgulho não permite que se
possa reconhecer o bem recebido.
O ingrato não admite que
necessita do outro e que ninguém sobrevive sozinho no mundo. Todos nós
precisamos uns dos outros, pois fazemos parte de um grande elo.
Ainda nos encontramos num grau
de evolução onde nem sempre temos a capacidade de reconhecer todo o Bem que
recebemos de Deus através de nossos irmãos de jornada.
Desse modo, não nos
aborreçamos quando alguém aja com ingratidão para conosco, especialmente quando
ela venha daqueles a quem mais amamos.
Tenhamos a paciência e a
tolerância para com esses irmãos e jamais desistamos de prosseguir na prática
do bem a quem quer que seja.
Um dia, todos saberão
reconhecer o poder da gratidão, ou seja, quanto benefício ela nos traz, só
aumentando o bem que recebemos.
Saibamos esperar que aquela
sementinha do bem que deixarmos em cada um de nossos irmãos de jornada possa um
dia germinar.
Tudo vem a seu tempo.
O ingrato de hoje saberá
reconhecer amanhã todo o bem, o amor e o afeto recebidos, e, tudo fará para
demonstrar sua gratidão.
A ingratidão é temporária. Ela
só durará o tempo em que não houver o entendimento.
Por tudo isso, não deixemos
jamais de praticar todo o bem que estiver ao nosso alcance, ainda que nos
deparemos com a ingratidão de alguns.
A ingratidão fere os
sentimentos, mas é ferida que cicatriza e se cura com o remédio do perdão.
Sejamos, assim, indulgentes
para com as faltas alheias, pois quem nunca pecou que atire a primeira pedra!
Eu trocaria a palavra pecado, por erro. E pergunto, como poderíamos acertar sem antes errar? Óbvio que falo de seres eternos que queiram ou não, somos todos nós.
ResponderExcluirQuanto ao orgulho, - quem não teria o orgulho de ver um filho indo bem na escola? -, trocaria por vaidade. É aí que o bicho pega. Eternamente? Somos eternos!
Já viu o filme o advogado do Diabo?
Quais as palavras do Diabo, no final do filme?
Vaidade! É por aí que pego vocês.
Mas tem uma coisa que sempre vou dizer ...
A minha verdade, pode não ser a sua.
Ivan Ditscheiner
Ele jamais responde aos questionamentos como todo religioso fanático e hipócrita.
ResponderExcluirNão existe pecado, ninguém peca, basta ler um pouco de Nietzsche.
Não que eu dê todas as razões a ele.
Orgulho nunca é pecado ou erro, devemos ter orgulho do que somos e do que construímos.
Praticar o bem é uma questão moral e ética.
Toda vez que pratiquei o bem, tomei no rabo.
A última foi um pedreiro que precisava de emprego e me roubou todas as ferramentas.
Meus irmão que deixaram a casa que comprei para meu pai morar destruída.
Outro me roubou o dinheiro do banco, com cheques falsificados.
Pois, eu atiro a primeira pedra em quem vier pedir ajuda.
Deus o todo misericordioso, que perdoa todos os pecados, não pode me juntar à bandidos, assassinos, prefiro padecer naquilo que não existe, o inferno, talvez eu seja o primeiro a habitá-lo.
Ingratos são piores que criminosos.
Rocha,
ExcluirNelson Teixeira administra um site, Gotas de Paz, e encaminha diariamente para os seus assinantes a “gota” do dia. Algumas eu publico. Como faço com outros sites ou blogues – de que também sou assinante e que autorizam a publicação de seus artigos.
Abração./-
Não responde no seu dite também, já fiz várias colocações para ele.
ExcluirAbraços...
Ah, bom...
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