Helena Matos
Não vou discutir (por agora) a
bondade da decisão. Nem sequer as implicações que ela tem nas reivindicações de
tratamento identicamente favorável por parte dos outros clubes. Mas a falta de
discussão em torno de uma decisão destas revela como se aceita no mundo do
futebol o que se questiona nos outros. Vamos lá supor que se tratava de uma
igreja ou de uma empresa, e independentemente de ser esta ou não a melhor
decisão, acham que tudo era aprovado nesta
santa paz mediática?
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