Valdemar Habitzreuter
O Juiz Federal Sérgio Moro
tomou a si a difícil tarefa de enquadrar os ladrões que assaltaram a Petrobras.
Diga-se de passagem que estes ladrões tinham como projeto a sustentação do PT
no poder ad aeternum. Todos eles
afiliados ou apadrinhados do PT. Legalizaram, ou institucionalizaram, um
esquema rapace que servia de paradigma de poder na política. Tudo natural como
as leis do universo. Hoje, sem réstia de dúvida, PT é sinônimo de ladroeira,
rapinagem. Moro veio quebrar este paradigma.
O procurador Natalio Alberto
Nisman foi outro personagem que se destacou na Argentina para colocar em pratos
limpos o atentado à Associação Mutual Israelita Argentina, acusando o governo
de Cristina Kirchner de encobrir os fatos e proteger os responsáveis.
Argentina e Brasil são dois
países ‘irmanos’ comercial e culturalmente, pela proximidade geográfica (exceto
no futebol, é claro l!!!). Lá como cá, duas ‘presidentas’ incompetentes no
governo desses dois países importantes da América do Sul.
Dilma se porta como uma barata
tonta em seu segundo mandato, consequência de um primeiro mandato desastroso,
econômica, social e politicamente falando. Sua única ‘virtude’ foi a esperteza
de saber manipular e esconder da massa ignara, que a reelegeu, a real situação
caótica em que o Brasil já se encontrava no final de seu primeiro mandato. A
verdade e o pesadelo estão vindo à tona agora em seu segundo mandato. A
camuflagem é, e sempre foi, sua especialidade, além da mentira metódica.
Cristina Kirchner também é um
desastre e está levando a Argentina à bancarrota. Enfrenta grave crise
econômica e política, e o descontentamento dos argentinos faz-se sentir cada
vez mais. Os ataques e o esfacelamento dos meios de comunicação (grupo Clarin)
que promoveu, e agora o caso Nisman, acirraram os ânimos dos argentinos
posicionando-se contra as manobras políticas de Cristina Kirchner. Para eles,
Kirchner é uma farsa, com alta habilidade de mentir e desmentir, e já não tem
mais nada a oferecer política e economicamente à Argentina. Vê-se que Kirchner e
Dilma têm muita coisa em comum, principalmente a incompetência e a camuflagem,
e, por isso, dizem-se amigas.
Pois bem, tanto lá como cá
destacam-se nos últimos dias dois heróis com suas lutas e propostas de
moralizar a governança dos respectivos países. Além de terem em comum o ideal
moralizante também tem em comum a morte prematura. Nisman já a encontrou. Sabia
demais e incomodava figuras políticas importantes, principalmente a Cristina
Kirchner... Sérgio Moro ainda está vivo, mas, com certeza, a morte dele seria
um alívio a muitos políticos e empresários ladrões envolvidos no Petrolão. Não
se sabe se o processo Lava-Jato chegará ao seu final promissor se Lula e Dilma
forem arrolados no esquema da corrupção...
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 21-2-2015
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