O “número 2” da segurança
chavista, Leamsy Salazar, que fugiu para os EUA, denunciou que Hugo Chávez morreu de fato no dia 30 de
dezembro de 2012, e não em 5 de março de 2013, como anunciou o regime.
Era generalizada a suspeita de
que o chefe bolivariano já estava morto na ocasião em que Maduro anunciava
haver despachado com ele durante várias horas…
As fracassadas tentativas de
embalsamar o corpo de Chávez e as circunstâncias estranhas de seu velório e
enterro acentuaram ainda mais a desconfiança da existência de um arcabouço de
mentiras.
Análogos estratagemas
propagandísticos envolvem hoje o estado de saúde (terminal?) de Fidel Castro.
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