MEDO de viver, medo de morrer,
medo de ser...
Metade do miolo, fura bolo pai
de todos,
Mindinho, seu vizinho, mata
piolho...
Fico de olho no que vem por
aí.
Vestido de príncipe, ela de
anjo ou de santa,
Amortalhada veste, envolta
estás, ó mulher!
Que anjo, que nada, alma
penada!
Cambapé, pernada firme, inerme
estás...
Onde os teus valores, até os
teus pendores,
Em que peça te restarás?
Infantil esquema, estratagema
para fugir,
abandonar o barco, se valer a
pena,
ou a cantilena vai prosseguir?
Depois de tudo, mundo mudo,
tudo muda,
Renascimento, outro evento,
sem medo...
sem medo de viver E CONVIVER!
Título, Imagem e Texto: Carlos Lira, 27-4-2015
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