Bata as asas com valentia,
E nos corações dos velhinhos
Pouse e encontre teu ninho.
Não é em vão que te chamas sorriso.
Todos te abraçam de regozijo,
Se enlaçam radiantes de felicidade,
És a rainha de pura docilidade.
A tristeza não tem asas
Enchafurda em cova rasa
Manduca o lodo da infelicidade
Sem respeito com a felicidade
Bem-vinda, pois, alegria
Que de tão longe de Brasília
Voando trouxeste a boa nova
Os homens de toga de lá
Decretaram num uníssono já:
Justiça!... A esperança se renova.
AVANTE, VELHINHOS E VELHINHAS DO AERUS!
Título e Texto: Valdemar
Habitzreuter, 29-4-2016
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