Luciano Henrique
Em política, a assertividade é
necessária. Também é um fato da política que os políticos profissionais temem
por sua reputação. Ao colocarmos esta reputação em jogo, eles nos respondem.
No dia 16/8, os brasileiros
irão às ruas em nome do fim do governo mais perverso da história da política
nacional. Nenhum governo anterior deu um décimo dos motivos para o impeachment
daqueles dados pelo governo petista.
Com uma empáfia nojenta,
vários políticos de partidos como PSDB, PMDB e PP (ou seja, não comprometidos
com o projeto bolivariano como o são PT, PCdoB, PSB e PSOL) se orgulham de
aparecer em público dizendo que “impeachment significa instabilidade” ou
“impeachment é ruptura” ou “impeachment é golpe” ou “ao invés de impeachment,
optamos pela democracia”. Na competição pelo discurso mais cínico ou negador da
realidade, temos rotinas como estas e várias outras. Infelizmente temos nossa
parcela de culpa, pois quase tudo está saindo de graça para esses
políticos.
Aqui temos uma lista de todos
os políticos (e seus respectivos partidos) que votaram pelo impeachment de Collor.
E muitas destas mesmas pessoas se colocam diante de nós para “cagar
regra”. Será que estamos justificados a deixá-los exibir tanta empáfia
impunemente? Com certeza não.
O político bolivariano, como
já disse anteriormente, está fazendo o seu papel: seu projeto é nos transformar
em escravos, para que possam viver como sultões em uma nação socialista,
apartada do mundo civilizado. Não é deles que devemos cobrar atitude. Ao
contrário, é contra eles que lutamos. A essência de nosso empreendimento está
em não deixá-los ter sucesso em suas implementações mais almejadas.
Já os políticos
não-bolivarianos, muitos em seu eterno murismo, cometem outro tipo de crime
moral, ao não tomar uma atitude que deveriam tomar, e, tanto levianamente
como por tabela, optam por tentar nos condenar à escravidão
socialista. Enquanto fazem isso, “cagam regra” dando discursos empolados contra
o impeachment.
Porém, vários deles votaram
pelo impeachment de Collor, e, portanto, perderam toda a autoridade moral
de vir fazer um showzinho nojento para defender o PT. Eles deveriam ficar de
cabeça baixa diante de nós, por estarem agindo de forma tão imoral. Então, como
podemos usar a lista?
Simples:
1. Observe se o político não-bolivariano usou uma
rotina suja para atacar quem defende o impeachment, ou mesmo para negar a
possibilidade de impeachment (exemplo: Alckmin dizendo que “a questão do
impeachment não está colocada”);
2. Em seguida, procure na lista que teremos
aqui se: (a) ele votou a favor do impeachment de Collor, (b) se o partido
dele votou em bloco a favor do impeachment de Collor;
3. Devolva com instâncias de shaming as mais
contundentes possíveis.
Exemplos podem incluir ir no
Facebook do político profissional (ou mesmo enviar-lhe um email) e dizer coisas
como:
·
Como você consegue olhar na cara de seus filhos
sendo tão hipócrita ao dizer (x) tendo votado em 1992 no impeachment de Collor?
· Você acha que devemos confiar em pessoas “duas
caras” que votam em 1992 no impeachment e depois fingem que “impeachment é
golpe” só para proteger um governo totalitário como o PT?
· Quais seus interesses em fingir que é contra o
impeachment, mesmo você tendo votado em 1992 no impeachment de Collor? Você não
tem vergonha?
· Você não acha que deve desculpas ao povo
brasileiro por mentir tanto em favor do PT? Sabemos que você está mentindo
porque você jamais pediu desculpas por ter votado no impeachment de Collor?
· Como podemos confiar em você? Nem você acredita
em suas palavras. Aqui estão as provas: (x).
E assim, sucessivamente,
devemos colocar um preço nos discursinhos safados anti-impeachment feitos por
políticos bolivarianos. Os exemplos acima mencionam políticos que votaram no
impeachment de Collor, mas podem ser adaptados para aqueles cujos partidos
votaram em bloco na mesma direção.
Aqui está a lista dos que
votaram a favor do impeachment de Collor:
Roraima – Alceste
Almeida (PTB), Avenir Rosa (PDC), Francisco Rodrigues (PTB), João Fagundes (PMDB), Júlio Cabral (PTR), Marcelo Luz (PTR), Rubem Bento (Bloco) e Teresa Jucá (PDS).
Amapá – Carlos Kayath (PTB), Domingos Juvenil (PMDB), Eliel Rodrigues (PMDB), Gerson Peres (PDS), Giovanni Queiroz (PDT), Hermínio Calvinho (PMDB), Hilário Coimbra (PTB), José Diogo (PDS), Mário Chermont (PTR), Mário Martins (PMDB), Nicias Ribeiro (PMDB), Paulo Rocha (PT), Paulo Titan (PMDB), Socorro Gomes (PC do B) e Valdir Ganzer (PT).
Amazonas – Beth
Azize (PDT), Eduardo Braga (PDC), Euler Ribeiro (PMDB), José Dutra (PMDB), Pauderney Avelino (PDC) e Ricardo Moraes (PT).
Rondônia – Antônio
Marinho (PTB), Carlos Camurça (PTR), Edison Fidelis (PTB), Nobel Moura (PTR), Pascoal Novaes (Bloco) e Raquel Cândido (PTB). Acre– Adelaide Neri (PMDB0, João Maia (PTR), João Tota
(PDS), Mauri Sérgio (PMDB) e Zila Bezerra (PMDB).
Tocantins – Derval
de Paiva (PMDB), Edmundo Galdinó (PSDB),
Eduardo Siqueira Campos (PDC), Freire Júnior (Bloco), Hagahús Araújo
(PMDB), Leomar Quintanilha (PDT), Osvaldo Reis (PTR) e Paulo Mourão (PDS).
Maranhão – Cesar
Bandeira (Bloco), Cid Carvalho (PMDB), Costa Ferreira (PTR), Eduardo Matias (PDC), Francisco Coelho (PDC), Haroldo Sabóia (PT), Jayme Santana (PSDB), José Carlos Sabóia (PSB), José Reinaldo
(Bloco), Nan Souza (PST), Paulo Marinho (Bloco), Pedro Novais (PDC), Ricardo
Murad (Bloco), Roseana Sarney (Bloco) e Sarney Filho (Bloco).
Ceará – Aécio de
Borba (PDS), Ariosto Holanda (PSB), Carlos Benevides (PMDB), Edson Silva (PDT), Ernani Viana (PSDB),
Gonzaga Mota (PMDB), Jackson Pereira (PSDB), José Linhares (PSDB), Luiz Girão
(PDT), Luiz Pontes (PSDB), Marco Penaforte (PSDB), Maria Luiza Fontenele (PSB),
Mauro Sampaio (PSDB), Moroni Torgan (PSDB), Orlando Bezerra
(Bloco), Pinheiro Landim (PMDB), Sérgio Machado (PSDB), Ubiratan Aguiar (PMDB)
e Vicente Fialho (Bloco).
Piauí – B. Sá (PTR), Ciro Nogueira (Bloco), Felipe Mendes (PDS),
Jesus Tajra (Bloco), João Henrique (PMDB), José Luiz Maia (PDS), Murilo Rezende (PMDB), Paes Landim (Bloco) e Paulo Silva (PSDB).
Rio Grande do
Norte – Aluizio Alves (PMDB), Fernando Freire
(Bloco), Flávio Rocha (PL), Henrique Eduardo Alves (PMDB), Iberê Ferreira (Bloco), João Faustino (PSDB), Laire Rosado (PMDB) e Ney Lopes (Bloco).
Paraíba – Ivandro
Cunha Lima (PMDB), Josa Luiz Clerot (PMDB), José Maranhão (PMDB), Lúcia Braga (PDT), Vital do Rego (PDT) e Zuca Moreira (PMDB).
Pernambuco – Álvaro Ribeiro (PSB), Fernando Bezerra Coelho (PMDB), Gustavo Krause (Bloco), Inocêncio Oliveira (Bloco), João Colaço (PTR), José Mendonaça Bezerra (Bloco), José Moura (Bloco), José Múcio Monteiro (Bloco), Luiz Piauhylino (PSB), Maurílio Ferreira Lima (PMDB), Maviael Cavalcanti (Bloco), Miguel Arraes (PSB), Nilson Gibson (PMDB), Osvaldo Coelho (Bloco), Pedro Correa (Bloco), Renildo Calheiros (PC do B), Roberto Franca (PSB), Roberto Freire (PPS), Roberto Magalhães (Bloco), Salatiel Carvalho (PTR), Sérgio Guerra (PSB) e Wilson Campos (PMDB).
Alagoas – Cleto
Falcão (Bloco), José Thomaz Nono (PMDB), Luiz Dantas (Bloco), Mendonça Neto (PDT), Olavo Calheiros (PMDB) e
Roberto Torres (PTB).
Sergipe – Benedito
de Figueiredo (sem partido), Cleonâncio
Fonseca (Bloco), Djenal Gonçalves (PDS), Everaldo de Oliveira (Bloco),
Jerônimo Reis (Bloco), José Teles (PDS), Messias Góis (Bloco) e Pedro
Valadares (PST).
Bahia – Alcides Modesto
(PT), Aroldo Cedraz (Bloco), Benito Gama (Bloco), Beraldo Boaventura (PDT), Carlos Albuquerque (PDC), Clóvis Assis
(PDT), Geraldo Vieira Lima (PMDB), Genebaldo Correia (PMDB), Haroldo Lima (PC
do B), Jabes Ribeiro (PSDB), Jaques Wagner (PT), João Almeida (PMDB),
Jorge Khoury (Bloco), José Carlos Aleluia (Bloco), José Falcão (Bloco), Jutahy Júnior (PSDB), Leus Lomanto (Bloco), Manoel Castro (Bloco), Nestor Duarte (PMDB), Pedro Irujo (Bloco), Prisco Viana (PDS), Sérgio
Brito (PDC), Sérgio Gaudenzi (PDT), Uldurico Pinto (PSB) e Waldir Pires (PDT).
Minas Gerais –
Aécio Neves (PSDB), Agostinho Valente (PT),
Aloisio Vasconcelos (PMDB), Annibal Teixeira (PTB), Aracely de
Paula (Bloco), Armando Costa (PMDB), Avelino Costa (PL), Camilo Machado (Bloco), Célio de Castro (PSB), Edmar Moreira (Bloco), Elias Murad (PSDB),
Fernando Diniz (PMDB), Genésio Bernardino (PMDB), Getúlio Neiva (PL), Ibrahim Abi-Ackel
(PDS), Irani Barbosa (PSD), Israel Pinheiro (PRS), João Paulo (PT), João Rosa (Bloco), José Aldo (PRS), José Belato (PMDB), José Geraldo (PMDB), José Santana de Vasconcellos (Bloco), José Ulisses de Oliveira (PRS), Lael Varella (Bloco), Leopoldo Bessone (PST), Luiz Tadeu Leite (PMDB), Marcos Lima (PMDB), Mário de Oliveira (PTR), Maurício Campos (PL), Neif Jabur (PMDB), Nilmário Miranda (PT), Odelmo Leão (Bloco), Osmânio Pereira (PSDB), Paulino Cícero de Vasconcellos (PSDB), Paulo Delgado (PT), Paulo Heslander (PTB), Paulo Romano (Bloco), Pedro TAssis (PMDB), Raul Belém (Bloco), Romel Anísio (Bloco), Samir Tannús (PDC), Sandra Starling (PT), Saulo Coelho (PSDB), Sérgio Naya (PMDB), Tarcísio Delgado (PMDB), Tiden Santiago (PT), Vittorio Medioli (PSDB), Wagner do Nascimento (Bloco), Wilson Cunha (PTB) e Zaire Rezende (PMDB).
(PDS), Irani Barbosa (PSD), Israel Pinheiro (PRS), João Paulo (PT), João Rosa (Bloco), José Aldo (PRS), José Belato (PMDB), José Geraldo (PMDB), José Santana de Vasconcellos (Bloco), José Ulisses de Oliveira (PRS), Lael Varella (Bloco), Leopoldo Bessone (PST), Luiz Tadeu Leite (PMDB), Marcos Lima (PMDB), Mário de Oliveira (PTR), Maurício Campos (PL), Neif Jabur (PMDB), Nilmário Miranda (PT), Odelmo Leão (Bloco), Osmânio Pereira (PSDB), Paulino Cícero de Vasconcellos (PSDB), Paulo Delgado (PT), Paulo Heslander (PTB), Paulo Romano (Bloco), Pedro TAssis (PMDB), Raul Belém (Bloco), Romel Anísio (Bloco), Samir Tannús (PDC), Sandra Starling (PT), Saulo Coelho (PSDB), Sérgio Naya (PMDB), Tarcísio Delgado (PMDB), Tiden Santiago (PT), Vittorio Medioli (PSDB), Wagner do Nascimento (Bloco), Wilson Cunha (PTB) e Zaire Rezende (PMDB).
Espírito Santo – Aloizio Santos
(PDT), Etevalda Grassi de Menezes (PMDB), João Baptista Motta (PSDB), Jones Santos Neves (PL), Jório
de Barros (PMDB), Nilton Baiano (PMDB), Paulo Hartung (PSDB), Rita
Camata (PMDB), Roberto Valadão (PMDB) e Rose de Freitas (PSDB).
Rio de Janeiro –
Aldir Cabral (PTB), Álvaro Valle (PL), Amaral Netto (PDS), Aroldo de Oliveira (Bloco), Artur da Távola (PSDB),
Benedita da Silva (PT), Carlos Alberto Campista (PDT), Carlos
Lupi (PDT), Carlos Santana (PT), César Maia (PMDB), Cidinha Campos (PDT), Eduardo Mascarenhas (PDT), Fábio Raunheitti (PTB), Flávio Palmier
da Veiga (Bloco), Francisco Dornelles (Bloco), Francisco Silva (PST), Jair Bolsonaro
(PDC), Jamil Haddad (PSB), Jandira Feghali (PC do B), João Mendes (PTB),
José Carlos Coutinho (PDT), José Egydio (Bloco), José Vicente Brizola
(PDT), Junot Abi-Ramia (PDT), Laerte Bastos (PDT), Luiz Salomão (PDT), Laprovita Vieira (PMDB), Márcia Cibilis Viana (PDT), Marino Clinger
(PDT), Miro Teixeira (PDT), nelson Bornier (PL), Paulo de Almeida (PTB), Paulo Portugal (PDT), Paulo Ramos (PDT), Regina Gordilho (PRP), Roberto
Campos (PDS), Rubem Medina (Bloco), Sandra Cavalcanti (Bloco), Sérgio
Arouca (PPS), Sidney Miguel (PV), Simão Sessim (Bloco), Vivaldo Barbosa (PDT), Vladimir Palmeira (PT) e Wanda Reis (Bloco).
São Paulo – Alberto
Goldman (PMDB), Aldo Rebelo (PC do B),
Aloizio Mercadante (PT), André Benassi (PSDB), Antônio
Carlos Mendes Thame (PSDB), Arnaldo Faria de Sá (Bloco), Ary Kara (PMDB), Beto Mansur
(PDT), Cardoso Alves (PTB), Cunha Bueno (PDS), Delfim Netto (PDS), Diogo
Nomura (PL), Edevaldo Alves da Silva (PDS), Eduardo Jorge (PT), Ernesto
Gradella (sem partido), Fábio Feldmann (PSDB), Fabio Meirelles (PDS), Fausto Rocha (Bloco), Florestan Fernandes (PT), Geraldo Alckmin Filho
(PSDB), Heitor Franco (Bloco), Hélio Bicudo (PT), Hélio Rosas (PMDB), Irma Passoni (PT), Jorge Tadeu Mudalen (PMDB), José Citote (PT), José Dirceu (PT),
José Genoíno (PT), José Maria Eymael (PDC), José Serra
(PSDB), Jurandyr Paixão (PMDB), Kuyu Iha (PSDB), Liberato Caboclo (PDT), Luiz Carlos Santos (PMDB), Luiz Gushiken (PT), Magalhães Teixeira
(PSDB), Maluly Netto (Bloco), Manoel Moreira (PMDB), Marcelino Romano Machado
(PDS), Marcelo Barbieri (PMDB), Maurício Mariano (PMDB), Mendes Botelho (PTB),
Osvaldo Stecca (PMDB), Paulo Lima (Bloco), Pedro Pavão (PDS), Ricardo Izar
(PL), Roberto Rollemberg (PMDB), Robson Tuma (PL), Solon Borges dos Reis
(PTB), Tadashi Kuriki (Bloco), Tidei de Lima (PMDB), Tuga Angerami (PSDB), Ulysses Guimarães (PMDB), Vadão Gomes (Bloco), Valdecir Costa (PL) e Walter Nory (PMDB).
Mato Grosso –
Augustinho Freitas (PTB), Joaquim Sucena (PTB),
Jonas Pinheiro (Bloco), José Augusto Curvo (PL),
Rodrigues Palma (PTB), Wellington Fagundes (PL) e Wilmar Peres (PL).
Distrito Federal –
Augusto Carvalho (PPS), Benedito Domingos (PTR), Chico Vigilante (PT), Eurides Brito (PTR), Maria Laura (PT),
Osório Adriano (Bloco), Sigmaringa Seixas (PSDB).
Goiás – Antônio de Jesus (PMDB), Antônio Faleiros (PSDB), João
Natal (PMDB), Lázaro Barbosa (PMDB), Lúcia Vânia (PMDB), Luiz Soyer
(PMDB), Maria Valadão (PDS), Mauro Borges (PDC), Mauro Miranda (PMDB),
Osório Santa Cruz (PDC), Paulo Mandarino (PDC), Pedro
Abrão (PTR), Roberto Balestra (PDC) e Virmondes Cruvinel (PMDB).
Mato Grosso do Sul – Flávio Derzi (Bloco), José Elias (PTB), Marilu Guimarães (Bloco), Nelson Trad (PTB), Valter Pereira (PMDB) e Waldir
Guerra (Bloco).
Paraná – Antônio Barbosa
(Bloco), Antonio Ueno (Bloco), Carlos Roberto Massa (Bloco), Carlos Scarpelini (PST), Delcino Tavares
(PST), Edesio Passos (PT), Élio Dalla-Vecchia (PDT), Flávio Arns (PSDB), Ivânio Guerra (Bloco), Joni Varisco (PMDB), Luciano Pizzatto (Bloco), Luiz Carlos
Hauly (PST), Matheus Iensen (PTB), Max Rosenmann (Bloco), Munhoz da Rocha (PSDB), Onaireves Moura (PTB), Otto Cunha (Bloco), Paulo
Bernardo (PT), Pedro Tonelli (PT), Pinga Fogo de Oliveira (Bloco), Renato
Johnson (Bloco), Romero Filho (PST), Rubens Bueno (PSDB), Said Ferreira
(PMDB), Werner Wanderer (Bloco) e Wilson Moreira (PSDB).
Santa Catarina – Ângela Amin (PDS), César Souza (Bloco), Dejandir Dalpasquale (PMDB), Dércio Knop (PDT), Eduardo Moreira (PMDB), Hugo Biehl (PDS), Jarvis Gaidzinski (PL), Luci Choinacki (PT), Luiz Henrique (PMDB), Neuto de Conto (PMDB), Orlando Pacheco (Bloco), Paulo Duarte (Bloco), Renato Vianna (PMDB), Ruberval Pilotto (PDS) e Vasco Furlan (PDS).
Rio Grande do Sul –
Adão Pretto (PT), Adroaldo Streck (PSDB), Adylson Motta (PDS), Aldo Pinto (PDT), Amaury Muller (PDT), Antônio Britto (PMDB), Arno Magarinos (Bloco), Carrion Júnior (PDT), Celso Bernardi (PDS),
Eden Pedroso (PDT), Fernando Carrion (PDS), Fetter
Júnior (PDS), Germano Rigotto (PMDB), Ibsen Pinheiro (PMDB), Ivo Mainardi (PMDB), João de
Deus Antunes (PDS), Urge Uequed (PSDB), José Fortunati (PT),
Luís Roberto Ponte (PMDB), Mendes Ribeiro (PMDB), Nelson Jobim (PMDB), Nelson
Proença (PMDB), Odacir Klein (PMDB), Osvaldo Bender (PDS), Paulo Paim (PT),
Raul Pont (PT), Telmo Kirst (PDS), Valdomiro Lima (PDT), Victor Faccioni (PDS) e Wilson Muller (PDT).
Antes, uma coisa: há
pessoas na lista que votaram a favor do impeachment de Collor e já se
comprometeram a votar pelo impeachment de Dilma. É óbvio que elas não merecem
shaming. Merecem, é claro, nosso apoio. Já o restante, especialmente se vier
com discursinhos arrogantes e cínicos, não pode passar ileso de uma tempestade
de pressão política.
É isso que significa não
deixar de graça uma alegação política inválida. A pressão sobre eles está
em nossas mãos. É uma responsabilidade da qual não podemos fugir. Cada um de
nós pode participar desta guerra de pressão.
A hora é agora!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-