sábado, 15 de agosto de 2015

Vladimir Satafle usa linguagem de ódio e indução ao crime para praticar equivalência moral quanto à corrupção

Luciano Henrique

O ideólogo Vladimir Safatle [foto] nos deu mais um exemplo de comportamento antissocial. Não surpreende: o socialismo sempre foi o lar perfeito para psicopatas. Os genocídios do século XX confirmam a tese. É de se esperar que as pessoas com maior vontade de levar barbarismo à humanidade escolham o socialismo.

Safatle está naquela fase de “xingar o PT”  – mas somente pelo fato de o partido não ter sido socialista o suficiente para ele, o que na verdade significa não ter consigo implementar tanto totalitarismo quanto ele gostaria. Mas ainda assim, como todos os membros das linhas auxiliares do partido, ele usa as típicas rotinas de atenuação dos crimes de corrupção petista. Daí temos que aturar a lenga-lenga de sempre: “todos faziam”. Nada disso. Nenhum partido na história nacional levou a corrupção ao nível do que ocorre nos governos petistas. Também pudera: para o PT, a corrupção é principalmente um meio de se perpetuar no poder.

Em nome da rotina de atenuação pela via da equivalência moral, Safatle deixou escapar sua sede de sangue no trecho abaixo:

Todos nós conhecemos bem esses raciocínios. Mas não, meus amigos, a corrupção do seu partido do coração não é “outra coisa”. Ela é a “mesma coisa”. É por pensar assim que estamos nesta situação. Ela só terminará quando o último corrupto petista for enforcado nas tripas do último corrupto tucano.

O presidente da CUT avisou que vão pegar em armas para defender Dilma. O presidente Lula, meses atrás, havia chamado seu exército às ruas. E agora, Safatle quer enforcar pessoas com tripas de seus adversários.

Uma ideologia que atrai pessoas com mentes tão distorcidas e alheias a qualquer padrão aceitável de moralidade não é uma doutrina qualquer. É uma doença social, que já matou muita gente e quer matar muito mais. 
Título, Imagem e Texto: Luciano Henrique, Ceticismo Político, 15-8-2015

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