José Manuel
"No mesmo fim de
semana, o presidente do conselho do Bradesco, Lázaro Brandão, encontrou-se com
o vice Michel Temer, também pego de surpresa pela decisão atrapalhada de
renascimento e morte do imposto. Preocupado com o ânimo de Levy, Brandão pediu
que o peemedebista interviesse na situação."
Fonte: Reinaldo Azevedo, veja, 4-9-2015
Quem manda no país é o
Bradesco?
Fonte: não é necessária pois,
todo mundo sabe
Ao tomar conhecimento da
notícia, fiquei com vontade rir, ou talvez de de chorar. Não poderia
morrer, sem ouvir mais essa do nosso amado, querido ministro banqueiro, que
disse isso lá no exterior, na Turquia e em inglês, o que chamou Crossing
Tax. (Imposto de travessia).
Aliás pelas frases desconexas
ditas em quantidade avassaladora por este governo, não há a menor dúvida de que
já fazemos parte do Guinness book há
muito tempo.
O que será que ele quis dizer
com tamanha grandeza de expressão?
Será que foi por estar na
Turquia e no conforto do hotel, no aconchego do seu quarto, com
a tv ligada vendo aquelas hordas de emigrantes pularem a cerca das
fronteiras, ele imaginou que poderia ali ser criado um imposto de travessia,
para arrecadar mais uma grana e salvar a sua presidente das garras de uma
condenação típica islâmica?
Será? Será que viajou?
Ou será que vamos começar a
pagar um imposto na travessia da baía de Guanabara do Rio para Niterói ou em
Santos quando atravessarmos ao Guarujá?
Pode ser também um imposto em
cima de músicas como por exemplo a travessia de Milton Nascimento;
“Quando você foi embora
fez-se noite em meu viver
Forte eu sou, mas não tem
jeito
Hoje eu tenho que chorar
Minha casa não é minha e
nem é meu este lugar
Estou só e não resisto,
muito tenho pra falar"
Pode ser mesmo, até porque
depois que o PT assumiu, "fez-se noite em meu viver" o
que eu pensava ser meu, "minha casa não é minha e nem é meu
este lugar"
E lá no Paraná "muito
tenho pra falar"
Pode ser que o olho tenha
crescido no apetite e na grana das delações, quem sabe?
De algum lugar tirou essa
ideia, e também é possível que os seus sonhos tenham sido alterados
quando no lobby do hotel lá na Turquia lhe foi oferecido um tapa no
Narguilé da recepção. Sabe como é, a gente nunca sabe o que contém aquele
cachimbo de água muçulmana.
Pode ter sido na viagem,
afinal são 10.584,52 Km só de ida.
Como é economista de Chicago,
ao invés de dormir, foi calculando, ida e volta, 21.169,04 Km, X o número de poltronas
do avião, + o pedágio da dupla travessia Atlântico/Mediterrâneo talvez dê para
cobrar um imposto de travessia e trazer uns trocados para a sua chefe em Brasília.
Ou para o seu chefe do banco
que está ficando atrás do seu colega Roberto Setúbal, amigo número um do PT.
Quem sabe? Afinal, ele economista é banqueiro e até em viagem não dorme achando
um meio de arrancar dinheiro dos outros, não é?
Pode ser também, como este
governo vai nos matando a todos bem rapidinho, ele tenha imaginado um imposto a
cada travessia que fizermos ao outro mundo. Com toda a certeza vai arrecadar um
bocado de grana para a sua chefe adorada e talvez tirar o país do atoleiro que
ela nos colocou.
Imposto de travessia!
Realmente eu não sei o que ele pode ter querido dizer com essa frase pomposa,
mas certamente ele irá para o hall da fama deste país pródigo em taxações
ridículas e covardes.
É mais um para a galeria
dos nati-mortos que ninguém nunca mais vai sequer se lembrar, tipo Zélia
Cardoso de Mello, cruz credo, ou Guido Mantega restaurateur.
Título e Texto: José Manuel, será que ele vai cobrar um
imposto sobre a travessia do Aerus, de nove anos sem receber salário. Será?
7-9-2015.
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A nossa Rebublica está sendo administrada por baratas tontas, não sabem o que fazem... Enquanto isso o povo tem de arcar com o peso dos estragos...
ResponderExcluirHabitz