terça-feira, 8 de setembro de 2015

Jesus expulsa os vendilhões do templo; Sérgio Moro expulsa da Petrobras os empresários vendilhões, políticos e cambistas!

Alberto José
Jesus e os seus discípulos viajaram para Jerusalém e lá expulsaram os cambistas e vendilhões do templo antigo acusando-os de transformar o templo em um covil de ladrões devido ao comércio e troca de moedas estrangeiras pelo shekel, moeda local destinada ao pagamento do dízimo;


O juiz Sérgio Moro viajou para Curitiba com os seus procuradores e delegados e, de lá, está expulsando da Petrobras os empresários vendilhões, políticos e cambistas que transformaram a empresa em um balcão de troca de contratos por milhares de moedas remetidas para contas no exterior;

Os adversários de Jesus tentaram ludibriá-lo ao forçá-lo a tomar uma posição explícita e perigosa sobre a delicada questão do pagamento de impostos aos conquistadores romanos. Eles previram que Jesus certamente se oporia ao imposto, pois a intenção deles era entregá-lo à jurisdição e à autoridade do governador romano, Pôncio Pilatos, responsável por coletar os impostos na Judeia! Então, a pergunta a Jesus era: se seria certo ou não que um judeu pagasse um imposto demandado por César. Jesus primeiro os chamou de hipócritas e então pediu que um deles apresentasse uma moeda romana que pudesse ser usada para pagar o imposto de César. Um deles mostrou a moeda e Jesus perguntou qual era a inscrição que estava gravado nela. Ele respondeu que era a efígie de César! Jesus então ordenou: "dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus"!

Os adversários de Sérgio Moro, com os advogados dos políticos e dos empresários vendilhões tentaram forçar o juiz a tomar uma decisão pois alegavam que todo o lucro obtido que estava em poder deles era sobra das doações de campanha eleitoral e até caixa dois! Eles previram que Sérgio Moro iria indiciá-los por esse motivo e, assim o entregariam à jurisdição e à autoridade do Supremo Tribunal Federal que iria tornar sem efeito qualquer ação proposta pelo juiz. 

Então, a pergunta a Sérgio Moro era: se seria certo ou não que um político tivesse o direito de receber doação para a campanha eleitoral e se esses recursos seriam considerados ilícitos?

Sérgio Moro primeiro os chamou de corruptos e pediu a um deles que mostrasse um contrato que tivesse dado causa a uma doação de campanha ou mesmo caixa dois. O político então apresentou um contrato no valor de dois milhões de dólares referentes à compra de uma plataforma, o que havia dado margem a uma gorda comissão para o político dividir com o partido do governo. 

Então, Sérgio Moro perguntou ao político qual era a inscrição que estava no contrato que ele tinha em mãos. Constrangido, o político respondeu que era "Petrobras S.A."! Então, Sérgio Moro ordenou: "dai ao partido do governo o que é do partido e à Petrobras o que é da Petrobras!" então, os empresários vendilhões, os políticos e os cambistas ficaram temerosos e começaram a se dispersar para se livrar de moedas e documentos que pudessem ser usados como prova das suas atividades ilícitas e anticonstitucionais e os seus advogados correram em busca de habeas corpus preventivo para os seus clientes!
"Periculum in mora fumus boni iuris
Título, Imagem e Texto: Alberto José, 8-9-2015

Um comentário:

  1. No último texto publicado no blogue internacional O CÃO QUE FUMA “Jesus expulsa os vendilhões”, o autor não esclareceu o motivo dos termos jurídicos abaixo, que dizem respeito à campanha do AERUS. Então, vejamos:

    Fumus boni iuris (onde há fogo há fumaça) há uma expectativa de quem pede alguma coisa tenha o direito de fazê-lo;

    Periculum in mora (perigo na demora) in casu AERUS, em se tratando de idosos há urgência em que tenham as suas demandas atendidas pela União.

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