sexta-feira, 25 de setembro de 2015

No Japão não há Islão...

Oliveira da Figueira
- É claro, que os adeptos do politicamente correcto preferem que as nossas sociedades sejam lentamente aniquiladas pelo supremacismo islâmico e que os cidadãos do Mundo Livre sejam diariamente fustigados pelo terrorismo islâmico. Tudo em nome da "não discriminação".  

Já agora, por que discriminarmos a seita Aum Shinrikyo, do japonês Shoko Asahara? Bem vistas as coisas, o total de assassínios cometidos pelos seguidores do Shoko com o gás sarin, foi de 27. Só cristãos, o Islão mata 33 cristãos por hora, em média. É só fazer as contas!



Numa altura em que o terrorismo muçulmano assola o mundo, como há  muito não se via, talvez útil dar uma olhadela num país que não sofre o mesmo destino, e analisar exatamente porquê...

Em 2011, os muçulmanos sunitas foram responsáveis pelo maior número de ataques terroristas e mortes, pelo terceiro ano consecutivo. Mais de 5.700 atos terroristas foram cometidos por muçulmanos sunitas, responsáveis ​​por quase 56 % de todos os ataques e cerca de 70 % das 12,533 mortes.


Os outros 24 % das mortes devem-se aos muçulmanos xiitas. Então, em 2011, os muçulmanos foram responsáveis ​​por 94 % das mortes globais em ataques terroristas. Desde 2011, com o ISIS em cena, o número de ataques terroristas muçulmanos cresceu acentuadamente, juntamente com a participação de muçulmanos no terrorismo mundial, que está em constante crescimento e se aproxima dos 100%.

Em 2013, segundo o Departamento de Estado dos EUA, um total de 9.707 ataques terroristas islâmicos ocorreram em todo o mundo, resultando em mais de 17.800 mortos e mais de 32.500 feridos. Além disso, mais de 2.990 pessoas foram sequestradas ou tomadas como reféns.


17.800 mortes deveram-se apenas a três grupos terroristas muçulmanos, os Taliban, ISIS e o Boko Haram. E existem no mundo mais de 50 grupos terroristas muçulmanos ativos.

Os terroristas muçulmanos podem orgulhar-se: a sua parte nos ataques terroristas mundo está agora perto de 100%.

Parece que não há um único país onde os muçulmanos não mostrem a sua verdadeira face ... Mas há um país em que não é assim. É um dos países mais desenvolvidos da Terra, e a sua natureza democrática é reconhecida em todo o mundo, um verdadeiro aliado dos EUA e membro da OTAN. No entanto, não houve um único ataque terrorista perpetrado por muçulmanos nesse país. Além disso, não houve um único, mesmo pequeno, motim, perturbação ou protesto, não importa quantas caricaturas do profeta Maomé tenham sido publicadas.


O nome deste afortunado país é Japão.


Claro que o Japão conseguiu este excelente resultado através de uma política de integração super eficaz, através da utilização das mais avançadas tecnologias para monitorizar a atividade terrorista, e gastando biliões de ienes na construção de milhares de mesquitas e escolas islâmicas em todo o Japão, promovendo a proibição de carne de porco em todos os locais públicos, introduzindo horas separadas para meninos e meninas nas piscinas em todas as escolas públicas, e os médicos do sexo masculino japoneses não se atrevem tocar as suas pacientes do sexo feminino!, as mulheres muçulmanas beneficiam de uma assistência social imensa de cada vez que têm uma criança, os tribunais Sharia foram introduzidas no sistema judicial do Japão, e o Alcorão é considerado um Livro Sagrado no Japão...


Não... nada disso! O que o Japão fez para evitar problemas relacionados aos muçulmanos foi muito mais simples e mais barato: o Japão está praticamente fechado aos muçulmanos.

Oficialmente, a imigração para o Japão não está fechada para os muçulmanos. Mas o número das autorizações de imigração oferecidas aos candidatos de países islâmicos é muito baixo. A obtenção de um visto de trabalho não é fácil para os adeptos do Islão, mesmo que sejam médicos, engenheiros ou gestores enviados por empresas estrangeiras que atuam na região. Como resultado, o Japão é "um país sem os muçulmanos".


Não há estimativa confiável sobre a população muçulmana japonesa. No entanto, as alegações de que há trinta mil muçulmanos, feitas por alguns pesquisadores, são, sem dúvida, um exagero. Alguns afirmam que há apenas algumas centenas.


Instado a dar uma estimativa sobre o número real de muçulmanos no Japão, o ex-presidente da Associação Islâmica do Japão, Abu Bakr Morimoto, respondeu: "Para dizer francamente, no Japão há apenas mil muçulmanos. Se incluirmos aqueles que se converteram por causa do casamento, mas que não praticam, o número será de alguns milhares."

Um dos líderes da comunidade muçulmana no Japão, Nur ad-Din Mori, foi perguntado: "Qual a percentagem da população total do Japão são muçulmanos?". Ele respondeu: "A resposta no momento é: Um em cada cem mil".

A população do Japão é de 130 milhões de pessoas, portanto, se esses líderes muçulmanos estão corretos,  deve haver cerca de 1300 muçulmanos. Mas mesmo aqueles muçulmanos que obtiveram autorizações de imigração e viveram muitos anos no país tem chances muito escassas de se tornarem cidadãos japoneses.

O Japão proíbe oficialmente a exortação às pessoas para adotarem a religião do Islão (Dawah), e qualquer muçulmano que incentive a conversão ao Islão é visto como o proselitista de uma cultura estrangeira indesejável. Os "promotores do Islão" muito ativos enfrentam a deportação e pena de prisão.


A língua Árabe é ensinada por muito poucas instituições académicas; há apenas um instituto: o Instituto Árabe Islâmico, em Tóquio. Mesmo a Universidade Internacional do Japão em Tóquio não oferece cursos de língua Árabe.


Importar o Alcorão em Árabe é praticamente impossível, e a única versão permitida é a "adaptada", em Japonês.


Até recentemente, havia apenas duas mesquitas no Japão: em Tóquio e Kobe. Agora, o número total de locais de oração muçulmanos no Japão é contado em cerca de 30 mesquitas individuais e cerca de uma centena de salas de apartamentos reservados para orações.


A sociedade japonesa espera que os muçulmanos rezem em casa: se se "prostrarem" nas ruas ou praças estão previstas multas bastante elevadas, e os participantes podem ser deportados. Muitas vezes, as empresas japonesas que buscam trabalhadores estrangeiros fazem notar que não estão interessadas ​​em muçulmanos.


Não há sequer um vestígio de Lei Sharia no Japão, e comida halal é extremamente difícil de encontrar. 
Título e Texto (e Grifos): Oliveira da Figueira, Amigo de Israel, 24-9-2015

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