segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O despertar de uma consciência


José Manuel
Nunca consegui engolir o fato de que nós da Varig com cerca de 20.000 funcionários à época do seu fechamento, não tivéssemos tomado a atitude que a TransBrasil tomou, ao impetrar uma ação Civil Pública e consorciada ao SNA, permitindo que pessoas completamente alienígenas ao nosso ambiente se locupletassem em arroubos defensores de nosso patrimônio como o instituto Aerus, e da nossa própria identidade cultural-laboral.

Isso dói como ferro em brasa, mas não nego que eu também tenha sido culpado ao longo destes anos por absoluta omissão à época, em que deveria ter agido, apesar de já estar aposentado.
Foi uma pisada de bola, monumental de nossa parte, ah isso foi e não resta a menor dúvida!

Não adianta mais perguntar onde estavam as nossas associações garbosas cheias de dinheiro e com homens sagrados que entendiam de tudo naqueles espaços exíguos que iam do Cockpit às galleys.

Sumiram todos, nem um texto, nem uma linha sequer escrita por esses homens semideuses que habitavam nossas maravilhosas máquinas voadoras, sobre, ou o que fazer, com o nosso desastre particular, ao longo destes anos.

Não ouço o eco dos hangares, não ouço as vozes dos escritórios, das cozinhas, dos aeroportos.
Ao que parece estamos todos em modo satisfação.

Ficamos anos e anos esperando à sombra de uma ação Tarifária redentora que até agora não apareceu e uma ação Civil Publica de uma congênere que, por obra e graça do Espírito Santo ou, por pura osmose acabou nos beneficiando.

Continuamos quase dez anos depois, chorando pelos cantos da nossa existência, na dependência de um quorum que não chega e na boa vontade de congressistas condoídos pelas nossas agruras.
O que será mesmo que aconteceu conosco?

Esta semana, finalmente, começamos a dar um basta a todo este processo de envelhecimento intelectual, de embrutecimento espiritual, de autofagia cidadã pelo qual estamos passando há uma década sem nos apercebermos o quanto isso tem sido ruim para o nosso dia a dia, para as nossas cabeças e para todos os nossos familiares.

Levamos uma década para tomarmos uma atitude correta como, por exemplo, a de levar ao conhecimento de uma Corte internacional este verdadeiro genocídio pelo qual nos estão fazendo passar e pior, propositalmente. O que será que aconteceu com o garbo de termos pertencido a uma das melhores empresas do mundo?
Como isso foi acontecer?

Para nossa absoluta sorte ainda existem pessoas inconformadas à procura desse elo perdido. São os Indiana Jones que, como no original, andam com um caderninho no bolso, amarrado com um elástico fazendo escavações intelectuais a todo o momento e em todos os lugares na busca pela nossa Arca da Aliança perdida.

Esta semana, em mais uma das intermináveis buscas na arqueologia do dia a dia, finalmente encontramos o fio da meada que pode nos levar ao Santo Graal.

O pior disto tudo é perceber agora, que aquilo que nós procurávamos, o Cálice da Redenção esteve o tempo todo na nossa frente, mas a nossa cegueira, a nossa mediocridade não nos deixou ver, pois lutamos estes anos todos contra um inimigo oculto sem conseguir descobrir que fomos o nosso próprio inimigo.

Sexta-feira, 11 de setembro de 2015, um dia triste num mês triste para a humanidade, mas talvez o marco inicial da nossa redenção tenha chegado.
Dez homens e uma mulher, após dois dias de procura nos recônditos arqueológicos pessoais, descobriram no fundo de cada uma de suas almas a verdade e a solução ao encontrarem trinta e oito evangelhos perdidos na poeira do tempo de um deserto estéril.

Ao longo de vinte e quatro horas apenas, os trinta e oito evangelhos escritos nos mostraram, deixaram muito claro, o que é possível, justificável e aplicável desde que o queiramos fazer.

O fazer de enfrentar a certeza de uma vez por todas e com o garbo de outrora. Todos os indícios nos levam à certeza de uma vitória e assim como não tomamos a primeira iniciativa, talvez a última seja a nossa verdadeira, aquela só nossa, a que culturalvariguianamente temos o direito.

Enquanto até a própria Caixa Econômica entra com uma ação judicial contra o governo por prejuízos com as "pedaladas", o que esperávamos para entrar com uma ação judicial coletiva por danos morais e materiais?

O segundo fórum que continuará em realização ao longo da semana em curso, e editado em nosso meio de comunicação, o "Cão que Fuma" estará nos mostrando isso nas próximas horas. Caso você honre o crachá que usou um dia, procure nas tábuas da lei, escritas no blogue, com o título:


Em caso positivo, viaje conosco através da história, rumo à nossa redenção.
Título e Texto: José Manuel, achados arqueológicos, 14-9-2015

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16 comentários:

  1. Eu estive lendo o livro Rota de Colisão, que conta a história da Varig, muito interessante!

    Eu perguntei a um conhecido Diretor de Operações se ele não tinha visto o que estavam fazendo com a Varig (o mesmo que fizeram com a Petrobras) - tirando propina dos contratos - e causando a ruína da empresa? Ele respondeu como a Dilma, que era Diretor mas não sabia o que estava acontecendo!

    Qual era a responsabilidade da FRB? Ela foi criada para dar suporte aos trabalhadores com o lucro obtido da Varig.

    A FRB ganhou US$ 20 milhões do chinês, além do filé da Massa Falida da Varig e não moveu uma palha para dar apoio aos demitidos que nada receberam ou aos aposentados do Aerus.

    Cabe estudar o estatuto da fundação para ver se há como chamar a FRB à responsabilidade, se ainda for possível!
    Alberto José

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  2. GOSTARIA QUE VOCÊS LEIAM ESTE DOCUMENTO DO ANO PASSADO.
    E VEJAM SE EU NÃO TENHO RAZÕES CONTRA O COLEGIO DELIBERANTE E ADMINISTRADORES DA VARIG, DO AERUS E DA FRB,
    https://consultortrabalhista.com/decisoes-trabalhistas/tst-agravo-de-instrumento-admissibilidade-grupo-economico-varig-e-fundacao-ruben-berta-complementaca/

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  3. Heitor Rudolfo Volkart14 de setembro de 2015 às 18:06

    Caro Alberto José, eu ainda não li o livro, pois vivi a história, por 30 anos, mas veja, nós de Operações, ainda pertencíamos a Operações, éramos focados em nossas funções, começamos a perceber alguma coisa, em 1994, quando a Varig devolveu os 747-400, por não poder cumprir com os Leasings, mas aí já era tarde, e de braços cruzados ficamos, porém ao Conselho que era o responsável por tudo, a este sim, estes não podem dizer que não sabiam, caberia uma Ação, inclusive quando colocaram lá um Banqueiro do Unibanco, que a primeira coisa que fez foi pagar a dívida da Varig com este banco de 250 milhões, e nós de braços cruzados continuamos. Mas hoje a Maturidade nos faz ver sob outra ótica e de braços cruzados não ficaremos mais.
    Um abraço,
    Volkart

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  4. Heitor Rudolfo Volkart14 de setembro de 2015 às 19:44

    JM, brilhante texto, Vc me emocionou ! Grandes gotas de lágrimas, pingaram em meu colo. Vc retratou com fidelidade o que sentimos e o que estamos passando. Oh! Senhor, será que estamos Acordando? Como Habitz, em seu, também brilhante, texto comenta, creio que ligamos o Interruptor. Desta vez, mesmo após tantos anos, não vamos deixar esta oportunidade passar, como vimos muitas nuvens passarem, agora é a hora de arregaçarmos as mangas e irmos a luta, até o final. Esta Ação Judicial tem que se Concretizar. Estes Danos Existenciais e Morais, precisam ter uma Sentença, nem que seja como um Legado a nossos Herdeiros.

    Heitor Rudolfo Volkart

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  5. Continuação...

    Entretanto, ainda assim, proporcionalmente ao número de funcionários da Pioneira na ocasião do fechamento, o volume de som do lamento dos inconformados equivale a um pio de uma pequena coruja. Há quase dez anos atrás, éramos mais jovens e por isso, deveríamos ter urrado como leões feridos, exigindo os nossos legítimos direitos e, ter imediatamente buscado as soluções através de todos os tipos de ações judiciais cabíveis e aplicáveis às feridas que nos fazem sangrar até hoje.
    Naquela época, os que ainda estavam na ativa, os elegíveis à aposentadoria, os pensionistas e aposentados, todos que fossem participantes do Aerus, deveriamos ter nos unido em bloco e, nos dirigido ao Ministério Público Federal e de lá gritar com a força máxima dos nossos pulmões para que o nosso protesto pacífico, denunciasse a subtração de bens e a perfídia, ecoando e reverberando de modo mais eficaz.
    Não houve a necessária união e infelizmente assim se passaram quase dez anos, que vivemos como vencedores de algumas ações, que sofreram recursos protelatórios que nos deixaram sem a certeza que receberemos em tempo hábil o que nos foi subtraído, acrescido de todas as indenizações pecuniárias.
    Esse “tempo hábil” significa tempo que nos resta de VIDA.
    Não carecemos só do dinheiro que pagamos, nos falta também esse tempo porque somos idosos, muitos dos quais doentes. Temos sido golpeados com a dor e semanalmente somos surpreendidos com a partida de colegas e amigos para as suas últimas moradas, mas mesmo assim, ainda que corra só uma gota de sangue nesses nossos corpos, devemos ir em frente e exigir que a Justiça nos alcance ainda com vida.
    Que o Universo conspire a nosso favor.

    Jonathas Filho.

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    1. Mas enviei antes... reenviairei agora

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    2. Reenviei a primeira parte. Já tinha enviado anteriormente; não sei o que aconteceu.
      Abs
      Jonathas Filho

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    3. Eis a Questão: Qual a responsabilidade da FRB? Foi criada para dar suporte aos funcionários da Varig? A FRB foi uma instituição criada para entregar todo (praticamente todo 87%) o patrimônio da Varig aos seus funcionários. Não era a Varig que tinha uma Fundação, Era uma Fundação que tinha uma Varig. E a fundação era dos funcionários da Varig. Era uma nova política de Capital /trabalho baseada na encíclica RERUM NOVARUM do Papa Leâo XIII em resposta ao comunismo, SIM, nós nos omitimos. Achávamos engraçado a atuação do colégio "concordante" mas... Eles eram nossos representantes...Fizemos greve??? Se eramos os donos da empresa? Não teríamos que questionar as ações dos dirigentes, nossos colegas? Perguntar qual a responsabilidade da FRB? Teríamos que perguntar qual a nossa responsabilidade que calados permitimos que o colégio deliberante (?) decidisse em festanças o nosso destino. O destino da nossa VARIG
      SDS Metzler

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    4. Amigo ,A FRB não "era dos funcionarios" , nunca foi, vide recorte dos estatutos (or que uma fundação?
      Fundações são pessoas jurídicas diversas das sociedades civis e mercantis. Uma fundação não é uma associação de pessoas, mas um patrimônio com uma finalidade de utilização. Não pode, portanto, se dissolver entre os participantes, pois estes não são cotistas ou proprietários de uma fração.)

      Nos anos 40 havia uma tendência de estatização do setor aeronáutico, com a possibilidade de criação de uma espécie de “aerobrás”. Como forma de proteger a VARIG e seus funcionários, Ruben Martin Berta, então presidente da empresa, levou à assembleia geral de acionistas da empresa a ideia de se constituir uma fundação para prestação de benefícios sociais aos empregados da empresa e que, ao mesmo tempo detivesse seu controle acionário. Inspirado nas encíclicas papais Rerum Novarum e Quadragesimo Anno e na obra de Jean-Jacques Rousseau, O Contrato Social, Berta imaginou uma forma de capitalismo social “em que ninguém ganha e que todos ganham”.

      Sendo assim, por iniciativa do então presidente da empresa surge, em 1945, a Fundação de Funcionários da VARIG, com estrutura e finalidade inéditas no país: prover benefícios àqueles funcionários e familiares, preferencialmente com recursos advindos da lucratividade da empresa. Para isso, Berta convenceu os acionistas a doarem 50% das ações da empresa para a Entidade, mais uma dotação em dinheiro próxima ao valor dessas ações, para que a Fundação pudesse entrar em operação imediatamente. Ao longo dos anos, aumentou essa participação acionária até controlar 87% do capital votante da empresa. A primeira assembleia da Fundação ocorreu no dia 29 de dezembro de 1945.



      Por que uma fundação?
      Fundações são pessoas jurídicas diversas das sociedades civis e mercantis. Uma fundação não é uma associação de pessoas, mas um patrimônio com uma finalidade de utilização. Não pode, portanto, se dissolver entre os participantes, pois estes não são cotistas ou proprietários de uma fração.



      No início, todos os funcionários e aposentados da VARIG eram filiados à Fundação. E depois todos os funcionários do grupo, inclusive os da própria Fundação, passaram a ser filiados.

      Em 1966 após a morte de seu criador, a entidade mudou seu nome para Fundação Ruben Berta. Em 1999 foi criada a holding FRB-Par Investimentos Ltda. para administrar sua participação acionária nas diversas empresas que compõem o Grupo VARIG. E em 2000 foi criada a holding FRB-Par para gerir as empresas controladas pela Fundação Ruben Berta, responsáveis por gerar os recursos para os benefícios que concede.

      O Conselho de Curadores acumula a função de Conselho de Administração da holding, indicando os membros dos Conselhos de Administração das empresas do grupo. Os resultados financeiros destes investimentos serão recursos que a Fundação utilizará para a concessão de benefícios aos seus filiados e seus dependentes.

      ABS
      Paizote

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  6. Jonathas Filho -14.09.2015

    Prezados amigos:

    Ao ler o que o colega de voo e amigo José Manuel escreveu no seu texto “O Despertar de Uma Consciência”, principalmente na parte em que ele faz humildemente uma espécie de confissão, com relação à uma tomada de posição imediata contra o estado de coisas que se abateu sobre os funcionários da Varig já aposentados ou ainda ativos que são participantes do Fundo de Pensão Aerus. Sim, eu me vejo no texto acima mencionado e aproveito a oportunidade para também fazer a minha MEA CULPA. Eu tinha voltado à trabalhar depois que me aposentei em 1996 e, deveria ter arranjado mais tempo para me dedicar de modo mais intenso e profundo, porque sempre fui um inconformado nesse cenário de agruras que nos atingiu e também aos nossos familiares.
    De fato, por desconhecer à época os trâmites judiciais e seus inúmeros meios recursais, eu ingenuamente acreditava que a Justiça nos atenderia rapidamente e consagraria todos os nossos direitos e haveres e, assim não esperneei nem gritei como deveria.
    Na realidade, foram poucos antes da tragédia anunciada e após a calamidade concretizada que se dispuseram a gritar ou a se propor a tomar atitudes condizentes com o nosso problema; um infortúnio que se apresenta até o momento, sem data para terminar. Quando todos éramos garbosos funcionários da Varig, a “nossa” empresa parecia que jamais seria destinada ao fim ignóbil que teve e com raras exceções, percebia-se também que um grande número de funcionários tinha um certo orgulho em se considerar como apolíticos !
    Depois que foi sentido todo o mal perpetrado à Empresa e aos seus funcionários na sua iminente derrocada, ainda assim, somente uma parcela muito pequena começou a se envolver com a montanha de problemas advindos da situação pré-falimentar. Porém, somente após o fechamento da Varig, com a absurda redução do pecúlio mensal do nosso (?) Fundo de Pensão Aerus que complementava nossas aposentadorias e das demissões dos funcionários da ativa sem o pagamento dos seus direitos trabalhistas, foi então que muitos “politizaram” suas consciências e resolveram mostrar as suas caras para reclamar das ignomínias que nos foram impostas e que se abatem até hoje sobre nós.
    Continua...(o blog só permite 4096 caracteres)

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  7. Heitor Rudolfo Volkart15 de setembro de 2015 às 10:04

    Caro Jonathans.
    Quanto a continuação, não entendi, porém há dez anos atrás, não houve lamento, e sim omissão, a solução e os urros de leões, está acontecendo agora, o que não foi feito não podemos lastimar, o que estamos querendo fazer hoje, não é ao MPF e sim ao STJ, a Sentença que temos e receberemos, e com correções, tudo o que nos foi subtraído já é fato consumado, mas o importante agora, são as nossas dores, nossas perdas, estas sim irreparáveis, e é por elas que vamos lutar. São Danos, Morais, Existenciais. Aí sim teremos uma justiça plena.
    Meu Caro, um Abraço,
    Volkart

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  8. Jonathas Filho-15.09.2015

    Bom dia amigos, saudações variguianas.
    A proposição do José Manuel, pelo que os meus poucos neurônios puderam perceber, é um convite à ser respondido à pergunta do texto intitulado como “VOCÊ, DO AERUS, SE REVÊ NESTE PEQUENO TEXTO?” e na minha interpretação ao texto dele, me vi como um daqueles que na iminente derrocada da Varig, não se apresentou imediatamente no D.O. para o 1º voo dos protestos e reclamações.
    Quando escrevi que “Há quase dez anos atrás, éramos mais jovens” e poderíamos ter urrado como leões feridos, indiretamente quis falar dessa epidêmica falta de união entre iguais que assola nosso contingente de ex-funcionários da Varig, coisa que até então nenhum sociólogo pode explicar, fazendo menção também pelo não comparecimento de muitos, que no meu entendimento poderiam e deveriam se apresentar para formar juntos, uma corrente única de protestos.
    Mas, me vi também gritando, com o pio de uma pequena ave acompanhado por outras, que em revoada nos aeroportos, ruas e avenidas, continuam tentando fazer o nosso grito ser maior.
    Não entrei no mérito da questão, quanto se houve omissão, descaso, impossibilidades ou qualquer outro sinônimo que se represente as não atitudes de engajamento e sim para o volume de som daqueles que se dispuseram a gritar, comparando com número de funcionários participantes do Aerus, com o volume de som do grito. E repito que até então tem sido um mero piar.
    Acredito que atendi ao apelo do meu mais antigo amigo nessa vida, desde os remotos anos 60 do Colégio Amaro Cavalcanti e embora eu não tenha explanado as agruras que passei e que passo devido ao problema Aerus. Todos nós do Aerus, temos histórias de perdas pessoais, sentimentais, econômico-financeiras, materiais e imaterias que devem ser indenizadas dentro do que for cabível e possível.
    Desejo sim, que possamos nos ajudar mutuamente a recuperar o que nos foi subtraído, com todos os acréscimos legais que tivermos como direito.
    Com um abraço afetuoso,

    Jonathas Filho.

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  9. Heitor Rudolfo Volkart15 de setembro de 2015 às 19:20

    Caro, Jonathas,
    Ok! Te entendi melhor, talvez por uma pequena falha de publicações que ocorreu, não tive a correta interpretação. Tudo certo, e se é ao MPF, como explicaram os Colegas, que temos ou podemos ir, então vamos, creio que agora a meta será viabilizar tudo para tal, mas mesmo assim creio que precisamos de um Advogado e uma Representação. E muita união entre nós. Um Abraço,

    Volkart

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    1. Grande abraço para vc tbm, caro Volkart !!!

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