quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Muita paciência, por enquanto... Velhinhos e velhinhas do Aerus...

Valdemar Habitzreuter

É difícil suportar tanto desleixo e incompetência de nossos dirigentes e políticos que deveriam estar aí para zelar e trabalhar para o bem-estar do povo. Mas, o que vemos? Politicagem e intrigas entre eles, além de muitos apropriarem-se de bens públicos e enriquecerem-se com o nosso dinheiro. 

O Brasil atual é uma vala de esgoto aberta onde os dejetos produzidos por nossos representantes empestam e poluem os ares da República e não tem como, a curto prazo, desinfetar este país para termos de novo uma atmosfera onde possamos respirar ordem, progresso, segurança, justiça e de sonhos a realizar.

O sofrimento, em decorrência desse miasma putrefato e infectante, é generalizado. Todos penam por causa deste regime petista que jogou o país no fundo do poço, sem rumo para a prosperidade sustentável. Tomou o rumo, isto sim, da corrupção para sustentar-se no poder e o povo sendo ludibriado por uma ideologia sem pé nem cabeça cujas consequências todos nós agora estamos sentindo: arrocho fiscal. A conta a pagar, para o país não falir de vez, é do povo.

Nosso Aerus é um exemplo de vítima desse regime, massacrando-nos há tantos anos e em resposta aos nossos apelos pelo cumprimento da justiça recebemos atitudes de indiferença como se não existíssemos ou fôssemos um peso, sem direito algum.

Que mais fazer se tudo já foi tentado? Não vejo outra opção a não ser munir-nos da única arma que nos resta nesta situação caótica: paciência, até desfazer-se este clima de instabilidade política. Mas não se trata de uma paciência passiva, deixando o desânimo nos dominar, e sim, uma paciência desestressante ativa, sempre atentos para as oportunidades que se apresentarem, e exercer pressão em quem tem o dever e obrigação de dar uma solução... INSISTIR é a palavra de ordem e que nossa paciência não se esgote... 
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 14-10-2015

Um comentário:

  1. Belo texto mas sou inimigo da espera.
    A paciência é a pior inimiga do covarde, mas o maior aprendizado para o apaixonado.
    E lembrando Saramago:
    "Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo".
    Podemos ter paciência, mas sem perder tempo procurando outras opções.
    Os covardes não tem pressa nenhuma.
    fui...

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