terça-feira, 13 de outubro de 2015

O que fazer?

José Manuel

Acabo de ler o artigo do Bolognese, e gostaria de fazer um comentário sobre ele.

O artigo é exatamente sobre a nossa dificuldade em perceber o quanto é difícil trabalhar sozinho e não em grupo. Esta anestesia é inaceitável, visto que estão em jogo valores surripiados, vidas anuladas, justiça declarada a nosso favor.

O escapismo a que ele se refere, não é só da sociedade, mas se faz presente, até como membros dessa sociedade, em nosso cotidiano Aerus.

Aguarda-se que caia do céu, ou que se resolva placidamente como é o caso agora do PL-02 no congresso, achando que determinado grupo vá resolver por nós.

Por falar em determinado grupo, venho desde há uma semana colocando avisos no facebook para que pesquisem nas entrelinhas das notícias e não acreditem em notícias plantadas por mídia pouco responsável.

O que venho tentando dizer é que tenham calma, pois neste processo por que passamos tudo pode acontecer, inclusive uma seção extraordinária, ainda neste mês, pois quando se mexe com bandidos tudo é possível.

Vejam a notícia que saiu hoje, 13 de outubro, na Folha e que corrobora o que eu venho dizendo.

Se não acontecer, paciência, mas o que temos que ter é um sopro de oxigênio para continuar vivendo.

Ao mesmo tempo, recebi ontem um telefonema de uma colega que me dizia que a sindicalista havia ligado para ela para desdizer o que eu tenho escrito. Ora, se ligou para ela, tem ligado para muita gente para dizer a mesma coisa, o que me leva mais uma vez a ter certeza de que para eles não se pode dizer nada em contrário ao que eles querem.

Tentam, a todo custo, fazer parecer de que eles é que têm a última palavra, a verdadeira.

Voltando ao assunto sobre participação dos colegas em uma luta tenaz contra tudo o que está ocorrendo, vejo como murros em ponta de faca, visto a total ausência do grupo.

Há pouco tempo fizemos uma chamada para uma ação coletiva por perdas e danos e tivemos apenas TREZE pessoas inscritas, sendo eu e minha mulher constando da lista.

O resultado não poderia ser pior, pois o advogado, além de nos informar que qualquer ação prescreveu após cinco anos, também não se interessou, visto o baixo número de interessados que não percebem que o simples anúncio de uma atitude já gera dividendos à causa. Não conseguem entender isso por mais que se lhes explique.

Nós que participamos ativamente, como o Aberto, o Jonathas e o Thomaz, sabemos perfeitamente que há como fazer, há como encontrar brechas, como, por exemplo, alegar tortura psicológica que, como crime, não prescreve.

Porém não há interesse de ambas as partes, dos colegas e do advogado que não irá auferir o lucro esperado.

Eu não tenho no momento, mas quando puder irei entrar com essa ação de reparação, e não vou mais tocar nesse assunto, porque senti que não terei êxito em meus argumentos.
Com relação ao que o Bolognese escreve, sobre mantermos a chama viva, dez anos são passados e não conseguimos ter mais do que o próprio Bolognese, o Habitzreuter, o Jim com um blogue à nossa disposição, o Jonathas, o Alberto, o Thomaz, eu e, às vezes, a Rosa Maria.
Sete perdidos num oceano de milhares.

E aí? Nem resposta tenho mais para dar a este estado de coisas.
É difícil? É muito, e a depressão está à espreita de todos por que não é fácil conviver com tantas notícias ruins, nossas e deles, mas se ninguém fizer mais nada, é exatamente o que o governo deseja.
Um abraço a todos
Título e Texto: José Manuel, 13-10-2015

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9 comentários:

  1. MEU PITACO sem querer ofender ninguém.
    Leiam a declaração deste jurista.
    Amaro Alves de Almeida Neto:

    [...] toda pessoa tem o direito de não ser molestada por quem quer que seja, em qualquer aspecto da vida, seja físico, psíquico ou social. Submetido ao regramento social, o indivíduo tem o dever de respeitar e o direito de ser respeitado, porque ontologicamente livre, apenas sujeito às normas legais e de conduta. O ser humano tem o direito de programar o transcorrer da sua vida da melhor forma que lhe pareça, sem a interferência nociva de ninguém. Tem a pessoa o direito às suas expectativas, aos seus anseios, aos seus projetos, aos seus ideais, desde os mais singelos até os mais grandiosos: tem o direito a uma infância feliz, a constituir uma família, estudar e adquirir capacitação técnica, obter o seu sustento e o seu lazer, ter saúde física e mental, ler, praticar esporte, divertir-se, conviver com os amigos, praticar sua crença, seu culto, descansar na velhice, enfim, gozar a vida com dignidade. Essa é a agenda do ser humano: caminhar com tranqüilidade, no ambiente em que sua vida se manifesta rumo ao seu projeto de vida.

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  2. Agora vou continuar com outras observações:
    Os danos existenciais sofridos em virtude de fatos que afetam diretamente os chamados direitos da personalidade, seriam imprescritíveis?
    A resposta é taxativamente negativa.
    O artigo 11 do Código Civil de 2.002 reporta-se tout court à
    intransmissibilidade e à irrenunciabilidade dos direitos da personalidade, os quais não
    podem sofrer limitação em seu exercício por ato de vontade de seu titular, garantias
    essas que não salvaguardam, à míngua de sua literalidade, a imprescritibilidade desses
    mesmos direitos, quanto a aspectos ressarcitórios.
    Não sei onde esses advogados falam de imprescritibilidade, sobre direitos aos quais NÃO RENUNCIAMOS.
    A FISCALIZAÇÃO DA SPC NO AERUS ERA UM DIREITO GARANTIDO POR LEI AO QUAL NÃO RENUNCIAMOS.
    OS DIREITOS GARANTIDOS POR LEI SÃO IRRENUNCIÁVEIS.
    Cito por exemplo a CLT que você não pode renunciar a nenhum direito, então diferenças do fundo de garantia são imprescritíveis.
    Para finalizar, isso é diferente de danos morais.
    Vivemos num mundo temporal pequeno, nesse sentido não se pode criar leis eternas, como não se pode crer em imprescritibilidade.
    Minha opinião pessoal é de que um assassinato ter prescritibilidade é uma ofensa moral, agora o dano existencial causado pelo assassino não prescreve junto, jamais prescreve.

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  3. Porquê?
    Porque é tão difícil entender que podemos pedir rescisórias por danos aos nossos projetos de vida.
    Eu não consigo entender a apatia.
    Sofro de diabetes, e o SUS me dava uma tal de metformina 850 mg com prescrição de 3 vezes ao dia.
    Vivia de dieta, a vida estava uma merda.
    Fui à luta, e descobri um remédio do laboratório Aché, que você se inscreve no site e ganha quase 50% de desconto, 30 comprimidos por 31 reais.
    Pois, com esse remédio tomo um por dia e minha vida ficou ótima.
    O que noto, e me desculpem a franqueza, é que os que choram aqui no blogue, são apenas os que tem PLANO I do aerus ou é a maioria.
    Os outros estão é passeando e defecando para nós.
    Vejo filhos de pensionistas falecidos, fazendo cálculos.
    Eles não tem nada a receber, se o viúvo ou a viúva também faleceram
    Muitos acham que vão receber os atrasados dos pais.
    Vão ter que lutar muito na justiça.
    Sabem o que vão alegar?
    Que foram prejudicados na infância e adolescência, que não tiveram oportunidades estudos decentes.
    Ora, identificam qual é o dano?
    Danos ao projeto de vida.
    O INSS e os planos de pensões privados são idênticos, exceto na finalidade.
    Se o pai e mãe de um adolescente morrem, ele tem pensão garantida até 21 anos ou 24 se estiver numa faculdade.
    Se for deficiente será aposentado, com um acréscimo de 25% e perderá a pensão dos pais. Lei 8213 artigo 74.
    No Aerus não é assim,
    Morreram os signatários, os filhos não herdam a pensão após os 21 ou 24 conforme escrito acima.
    Ah, mas tem os atrasados.
    Esses eram dos signatários.
    Então fica óbvio que essa futurística ação jurídica, não é só nossa.
    A luta é de todos.
    Tem gente pensando que se eu morrer fica para meus filhos, é um engano inestimável.
    Fica para o companheiro(a), mas se esta também vier a morrer, fica para o instituto, isso está nos estatutos.
    Há muito "se", sem respostas.
    Não é só pensionistas que tem que se juntar nessa ação, são companheiros ainda vivos, e seus filhos.
    Fazer contas é fácil, difícil é procura a brecha na lei, por onde começar.
    Descobrimos isso, mas todo mundo faz contas, acho que vivem no mundo do faz de conta.
    bom dia




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  4. Prezados, iniciamos perdendo uma batalha, mas não a guerra, ao sofrermos o primeiro revés, quando não houve a adesão necessária a uma ação coletiva e também a boa vontade , obviamente pelos poucos recursos, por parte do nosso advogado.
    Ele não está errado, quem está somos nós, um grupelho desarticulado e sem vontade própria. Isso está evidente quando centenas entre milhares, recorrem e babam, a qualquer manifestação sindicalista, como se eles fossem o seus salvadores.
    Não são, e a conta virá mais tarde, não tenham a menor dúvida, não para nós que aqui continuamos em pé e lutando, mas para esses baba-ovos irrecuperáveis.
    Contra isso, nós evidentemente já sabemos o que fazer e vamos fazer na medida do possível.
    Que há brechas eu sei perfeitamente, que há imprescritibilidade, eu também sei e onde está. Estamos aguardando a recuperação do presidente da Aprus, que se encontrava enfermo, para dar prosseguimento àquilo que sabemos ser possível e desta vez com um outro enfoque. Aguardemos pois uma nova reunião de avaliação na Aprus e com a Aprus, pois fora dela nada será possível.
    José Manuel

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  5. Prezado colega , vc inicia dizendo "sem querer ofender ninguém", peço permissão para também postar meu pitaco , nas mesmas condições.
    Tudo o que que vc fala sobre justiça e direito esta correto , porém o que o colega não menciona é que não é valido para este país e este governo.
    Já temos sentenças em fase conclusiva que não são cumpridas ,e só serão se houver vontade política .
    Não é que as pessoas- e me incluo- não concordem com vc. é que parece que vc ainda acredita na justiça , e nos é muito difícil aceitar que poderíamos nos iludir novamente crendo que um dia todos...juristas e políticos se tornarão -como numa epifania verão a luz ,e se tornarão "humanos".
    Não há solução quando se vive sob uma falsa democracia , e que os direitos precisem atender também os interesses de quem deveria lutar e defender os mesmos como dever.
    Hoje no congresso há um troca-troca e no judiciário sentenças inúteis.
    Precisamos de alguma mercadoria e só o que dispomos é nossa crença de que as instituições deviam funcionar.
    Infelizmente o jogo político no Brasil , não permite ilusões de que a ética é o direito prevalecerão.
    É cruel , vc e outros ,enfim todos nós , vivemos num país errado, onde o óbvio ululante, -Todo poder emana do povo...blá...bla´..- não é a regra .
    É a vida é curta ,! E como vc mesmo diz estes direitos não são repassados para herdeiros , a luta torna-se inglória. Pelo menos na forma proposta ,em que os direitos terão que ser respeitados pois é o que manda a lei.
    Ah !!! A lei...coitada tão manipulada e tão sem serventia.
    Então prezado e respeitado ,colega não culpe as pessoas se elas não entendem teu apelo e de outros, para busca de direitos na justiça , como se esta merecesse nossa crença.
    Já não há tempo, estamos no limiar de nossa existência , nem sequer temos credibilidade nos nosso "representantes" . Sejam políticos profissionais , amadores, e na justiça (ARGHHH!). Com certeza teus argumentos estão estão certos certos.
    O mundo, e especialmente este nosso páis é que estão errados.
    Em vc nos cremos e respeitamos , mas a maioria de nós não crê mais em justiça ou direitos.
    Sorry!
    EU gostaria de ser como vc , e ainda crer nas instituições, mas...
    Sinceramente é triste chegar a esta conclusão.
    Abraços fraternos!

    PAIZOTE
    Sorry!

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  6. (Desculpem precisei revisar o texto)

    Prezado colega, vc inicia dizendo "sem querer ofender ninguém", peço permissão para também postar meu pitaco, nas mesmas condições.
    Tudo o que vc fala sobre justiça e direito esta correto, porém o que o colega não menciona é que não é valido para este país e este governo.
    Já temos sentenças em fase conclusiva que não são cumprida, e só serão se houver vontade política.
    Não é que as pessoas- e me incluo- não concordem com vc. É que parece que vc ainda acredita na justiça, e nos é muito difícil aceitar que poderíamos nos iludir novamente crendo que um dia todos... juristas e políticos se
    Não há solução quando se vive sob uma falsa democracia, e que os direitos precisem atender também os interesses de quem deveria lutar e defender os mesmos como dever.
    Hoje no congresso há um troca-troca e no judiciário, sentenças inúteis.
    Precisamos de alguma mercadoria e só o que dispomos é nossa crença de que as instituições deviam funcionar.
    Infelizmente o jogo político no Brasil, não permite ilusões de que a ética é o direito prevalecerão.
    É cruel, vc e outros, enfim todos nós, vivemos num país errado, onde o óbvio ululante, - Todo poder emana do povo... blá...bla´..- não é a regra .
    É a vida é curta! E como vc mesmo diz estes direitos não são repassados para herdeiros, a luta torna-se inglória. Pelo menos na forma proposta, em que os direitos terão que ser respeitados, pois é o que manda a lei.
    Ah! A lei... coitada tão manipulada e tão sem serventia.
    Então prezado e respeitado, colega não culpe as pessoas se elas não entendem teu apelo e de outros, para busca de direitos na justiça, como se esta merecesse nossa crença.
    Já não há tempo, estamos no limiar de nossa existência, nem sequer temos credibilidade nos nossos "representantes”. Sejam políticos profissionais , amadores, e na justiça (ARGHHH!). Com certeza teus argumentos estão certos.
    O mundo, e especialmente este nosso páis é que estão errados.
    Em vc nos cremos e respeitamos , mas a maioria de nós não crê mais em justiça ou direitos.
    Sorry!
    EU gostaria de ser como vc, e ainda crer nas instituições, mas...
    Sinceramente é triste chegar a esta conclusão.
    Abraços fraternos!
    Paizote

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  7. Vou comentar um caso jurídico meu.
    Em 1978 comprei esta casa que moro, para meu pai morar, é o único bem que possuo, que certo ex-diretor do aerus tenta tomar. É minha moradia, único bem então é impenhorável.
    Eu havia comprado a casa pelo BNH com PES, plano de equivalência salarial em 30 anos.
    Os aumento foram maiores que os salários, entrei na justiça e ganhei a equivalência salarial.
    Em 1988 a caixa me chamou para um acordo de quitar a casa com o fundo com desconto, e retirar a ação judicial, eu fiz o acordo.
    Em 1990 o presidente Collor, deu como finalizado o Plano PES e entregou as hipotecas de todos que tinham PES e tiveram as prestações restantes e devidas perdoadas.
    Notaram a tramoia, todo mundo foi chamado a quitar, pois sabiam que o plano ia terminar.
    Entrei na justiça para receber meu fundo de garantia de volta, e em 2005 eu ganhei em 2010 foi pago.
    Eu já não acredito nos políticos, no executivo, no legislativo, MAS ACREDITO NO PODER JUDICIÁRIO.
    E PODEM VER QUE APESAR DE MIGALHAS É O PODER JUDICIÁRIO QUE NOS DEFENDEU.
    Quanto a morosidade, a culpa é dos políticos, que não renovam as leis e tornam os recursos intermináveis, palavras do juiz Moro.
    Eu penso que FÉ é acreditar em dogmas, coisas sem explicações lógicas.
    Porém acreditar ou ter fé no judiciário é ser signatário da lógica,
    Apesar dessa morosidade, é apenas através do judiciário que obtemos vitórias contra as instituições. Eu acho que ações coletivas são benéficas porque agilizam os resultados.
    Imaginem que ações individuais com o mesmo propósito levariam muito mais tempo.
    Uma coisa que ninguém fala sobre a ação de defasagem tarifária, onde há diversos demandantes, levou mais tempo porque houveram muitas ações individuais litisconsortes para o mesmo processo.
    Se cada um de nós tivesse feito uma, imaginem 30 dias de prazo de análise para cada, daria 300 mil dias ou 1000 anos.
    Cada vez que algum dos demandantes bota uma petição, mais 30 dias, e o governo tem prazo dobrado.
    VAMOS APOIAR O JOSÉ MANOEL E A APRUS,
    ATENÇÃO FILHOS E COMPANHEIROS DE PENSIONISTAS VAMOS APOIAR.
    NÃO ADIANTA REZAREM E FAZEREM PROMESSAS NEM DEUS, NEM SANTO ALGUM VAI AJUDAR.
    O ÚNICO CAMINHO É O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

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  8. VOU FINALIZAR EM LETRAS GARRAFAIS E EM NEGRITO.
    AÇÕES INDIVIDUAIS QUE DEVERIAM SER COLETIVAS É O SUPRA SUMO DO NIILISMO E EGOÍSMO PESSOAL, O FAMOSO, EU GANHEI OS OUTROS QUE SE FODAM.
    EU NÃO SOU ASSIM!
    REPITAM MIL VEZES E DIGAM AMEM.
    FUI...

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  9. Prezados, beneficiários, sejam viúvas, herdeiros, pensionistas, enfim, todos do Aerus, peço que pensem, analisem, nós do Aerus temos uma Associação, não é um sindicato, e esta é sólida, legítima, e está para nos defender, a todos do Aerus, todos podemos nos Associar, com pequenas mensalidades, teremos cada vez mais representatividade, e somente através de uma Associação, podemos nos defender Juridicamente, pleitear algum Direito, e temos muitos a pleitear, a Aprus, já provou o que é, e o que quer, já temos uma Ação junto a Corte Interamericana de Direitos Humanos, e que nos trará resultado, temos agora, como dizem, a faça e o queijo, estamos sendo severamente prejudicados, com Danos e Perdas de valores irreparáveis, com provas cabais a nosso favor, e não vamos fazer nada?

    Não posso crer que a Família Varig, que sempre fomos, vamos ficar de braços cruzados, novamente? Podendo agir, nos unirmos, em prol de uma causa nossa.

    Prezados Variguianos, reflitam, a menos de dois não tínhamos a quem responsabilizar, hoje temos, a União identificada, em 1ª Estância, no STF, pela SL127, Ratificada no TRF1 por unanimidade dos Desembargadores, e Agora o Legislativo, nos postergando ao extremo, com Danos Psicológicos e Morais, com Perdas Reais, por meses. Então vamos reagir, vamos nos unir à Aprus.

    Abraço Fraterno a Todos.
    Heitor

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