Helena Matos
Estou fartíssima desta conversa. Da treta, claro. Destes proselitismos.
Desta transformação de tudo o que mexe numa espécie de aulas de religião e
moral, agora sem Cristo mas com género. Para o raio que parta o género.
Nasci nos anos 60 do século passado quando havia sexo e não penso trocar
o sexo pelo género.
E num museu quero arte não agendinhas para mais pirosas das questões
disto e daquilo.
Título e Texto: Helena Matos, Blasfémias,
16-1-2016
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