quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Islâmicos alemães desenvolvem germanofobia e tudo fica barato

Luciano Henrique

Eu sou um adepto da plena liberdade de expressão e acho que até generalizações em relação a povos não devem resultar em punição. Mas vá lá: façamos uma concessão em relação às generalizações, e que possamos considerá-las condenáveis em algum momento. Mesmo neste caso, não haveria justificativa para liberar apenas um povo de críticas. Quer dizer: ou todos os povos podem ser criticados ou nenhum pode. Simples assim. Qualquer coisa diferente disso é cuspe na cara da liberdade.

Seja lá como for, quase todo mundo já ouviu falar que criticar o islamismo significa islamofobia. Rejeitar a imigração islâmica, então, nem se fala. Mas e se o inverso ocorre? Podemos apostar que ninguém mencionará qualquer tipo de punição em relação a jovem islâmica que – mesmo vivendo na Alemanha – disse que os “alemães são nojentos”.

Um povo que tolera tanta distorção e seletivismo na hora de estabelecer punições e proteções só poderia ter sido presenteado com o estupro de centenas de mulheres no reveillon em 2016. É triste constatar isso: mas os alemães só estão recebendo aquilo que pediram.

Título, Imagem e Texto: Luciano Henrique, Ceticismo Político, 19-1-2016

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