Ingrid Carlqvist
§ De
acordo com a polícia, cerca de 90 rapazes, "em sua maioria crianças
refugiadas do Afeganistão", foram apreendidos suspeitos de terem ligação
com abusos sexuais em massa ocorridos em um concerto.
§ Um
tema recorrente nos artigos recentes escritos por feministas proeminentes é a
convicção de que os homens de etnia sueca agem exatamente da mesma forma que as
gangues de estupradores formadas por migrantes.
§ É
possível chegar somente a uma conclusão: as feministas suecas preferem proteger
mais das críticas homens muçulmanos do que proteger mulheres suecas de abusos
sexuais.
§ Ninguém
nos abrigos para mulheres irá reconhecer que o abuso sexual em massa de mulheres
suecas tenha algo a ver com a etnia ou religião do criminoso. Elas assinalavam
que não queriam "generalizar", em seguida desligavam o telefone.
§ Ninguém
é capaz de adivinhar o que os políticos suecos intencionam fazer a respeito dos
"Rapefugees" que já se encontram no país.
Na Passagem do Ano Novo, o mesmo tipo de abuso sexual em
massa, o vocábulo em árabe é "Taharrush", ocorrido na cidade
de Colônia, também ocorreu na Suécia, mas a polícia e a mídia optaram por
ocultar o fato. Os homens, depois ficou-se sabendo, eram em sua maioria
afegãos, que alegavam ser "crianças refugiadas desacompanhadas".
Na realidade, muitas delas tinham muito mais que 18 anos,
estas crianças são agora chamadas por um nome novo recentemente cunhado
"Rapefugees" (algo como "Estrufugiados"), em vez de
"crianças refugiadas".
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