Luciano Henrique
Em meu livro Liberdade
ou Morte, prestes a sair pela editora Simonsen, comento que os defensores
do uso do barbarismo para conquista de poder vivem na dependência da censura de
adversários. Igualmente também dependem de alguns truques verbais que precisam
ser desmascarados, entre os quais a justificação da violência e o duplo padrão.
Outro truque que amam de
paixão é a ausência deliberada de senso de proporções, uma variação radical da
falácia tu quoque. Com o ardil, eles buscam validar os seus
atos de violência ou daqueles a quem defendem, afirmando que seus oponentes
“também fizeram”.
O duro é quando em suas
comparações praticam equivalências morais abomináveis como aquelas pregadas por
Leandro Karnal. Veja a ativista Ayann Hirsi Ali [foto] somali-holandesa-americana
desmascarar um jornalista que tentou o embuste:
Título, Imagem e Texto:
Luciano Henrique, Ceticismo Político, 29-3-2016
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