domingo, 17 de julho de 2016

Oliveira de Azeméis: terra de Ferreira de Castro e de José Manuel

3 comentários:

  1. Puxa será que eu mereço esta homenagem ?
    Mais uma vez obrigado Jim, minha mãe e a Irene adoraram e eu fiquei comovido.
    Um abraço a você e à sua família que moram no 5º país do mundo mais seguro para viver.
    José Manuel

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  2. José Manuel pergunta acima se merece esta homenagem. Se merece? Meu Deus, com certeza a bela cidade de Oliveira de Azeméis deve se orgulhar de ter um filho de tamanha envergadura. José Manuel foi e continua sendo um dos principais guerreiros na luta desigual e covarde do Aerus contra os petistas do pior governo de nossa história. Sua participação foi super importante através de e-mails para as pessoas envolvidas, nas manifestações e sobretudo pelo indizível sacrifício de fazer greves de fome. Isso chamou a atenção das autoridades, culminando com a passagem do então ministro Joaquim Barbosa pelo aeroporto no momento exato de uma dessas greves de fome. Dias depois o ministro, que tanto nos prejudicou, tomou uma atitude a nosso favor depois de meses de inércia. José Manuel foi um dos mais importantes artífices de nossa vitória. Sou e serei eternamente grato a ele, assim como tenho certeza que milhares de aposentados do Aerus terão esse guerreiro guardado em em seus corações para sempre. Obrigado, grande José Manuel, guerreiro de Azeméis !

    Rubens de Freitas

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  3. José Maria Ferreira de Castro (Ossela, Oliveira de Azeméis, 24 de Maio de 1898 — Porto, 29 de Junho de 1974) foi um escritor português. Tem uma biblioteca e uma escola secundária com o seu nome em Oliveira de Azeméis.

    Aos doze anos de idade emigrou para o Brasil, onde viria a publicar o seu primeiro romance Criminoso por ambição, em 1916.

    Durante quatro anos viveu no seringal Paraíso, em plena selva amazónica, junto à margem do rio Madeira. Depois de partir do seringal Paraíso, viveu em precárias condições, tendo de recorrer a trabalhos como, colar cartazes, embarcadiço em navios do Amazonas etc.

    Mais tarde, em Portugal, foi redactor do jornal O Século, director do jornal O Diabo e colaborador das revistas O domingo ilustrado (1925-1927) e Ilustração (iniciada em 1926). Ao serviço do jornal de Pereira da Rosa, assinou crónicas vibrantes, como o dia em que se deixou prender no Limoeiro para testemunhar a vida dos reclusos nas cadeias portuguesas ou a sua entrevista exclusiva em Dublin com Eamon de Valera, líder do Sinn Fein em 1930.

    Emigrante, homem do jornalismo, mas sobretudo ficcionista, é hoje em dia, ainda, um dos autores com maior obra traduzida em todo o mundo, podendo-se incluir a sua obra na categoria de literatura universal moderna, precursora do neo-realismo, de escrita caracteristicamente identificada com a intervenção social e ideológica.

    A exemplo da sua ainda grande actualidade pode referir-se a recente adaptação ao cinema, com muito sucesso, da obra A Selva.

    Foi este livro, publicado pela primeira vez em 1930, que li lá pelos meus 14 anos (1964)… portanto, trinta e quatro anos depois da sua primeira edição… há cinquenta e dois anos!

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