quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Depois do assassinato na escola, é bom lembrar como o PSOL tinha comemorado as invasões

Luciano Ayan

Se há uma coisa na qual os membros do PSOL não se especializaram, é na arte de apagar seus rastros. Por isso, até hoje é fácil encontrar vídeos de Luciana Genro apoiando o ditador psicopata da Venezuela, Nicolas Maduro. Encontramos provas de que Marcelo Freixo agrediu um repórter em 2006. Do mesmo candidato, encontramos declarações coniventes com os black blocs. Os exemplos são infinitos.

Igualmente é fácil encontrar evidências de apoio ao PSOL às invasões de escolas. Por exemplo, temos este discurso do deputado bolivariano Glauber Braga:


Como sempre, tudo que ele diz é mentira, já que as invasões são promovidas por milícias ligadas aos partidos de extrema-esquerda. Os alunos são apenas massa de manobra, dado que não conseguem sequer responder uma pergunta a respeito dos motivos pelos quais participam das invasões. Dá até dó. Dos estudantes manipulados, claro, não dos líderes.

Que tal esta imagem do site do PSOL?



E esta?


E o senhor Freixo não poderia faltar na galeria:


Pois é.

Eles já têm as mãos sujas de sangue ao ter apoiado os black blocs, que assassinaram o cinegrafista Santiago. Vão tentar esconder seu apoio aos milicianos que invadiram as escolas e utilizaram alunos em seu intento?

A ver. 
Título, Imagens e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 26-10-2016

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