sábado, 3 de dezembro de 2016

William Waack explicou o diálogo entre o piloto do voo da Chapecoense e a torre de controle

Implicante



Jornalismo ruim precisa ser combatido. E jornalismo bom precisa ser enaltecido. O trabalho de William Waack à frente do jornal da Globo não é só bom, é ótimo. E o Implicante, sempre que possível, abrirá espaço para que os esclarecimentos do âncora sejam ainda mais reverberados na internet.

Já na madrugada deste sábado, o jornalista esclareceu frase a frase o diálogo entre o piloto do voo da Chapecoense e a torre de controle na Colômbia. A controladora desabafou nas redes sociais que vem sofrendo ameaças de morte, mas seria inocente, teria feito um trabalho técnico. Waack não desmente isso, mas mostra que a queda da aeronave se deu durante manobra sugerida por ela.

É muito cedo para apontar culpados, mesmo a funcionária pode ter sido refém de regras ou estratégias mal calculadas. Até ontem mesmo, o piloto da aeronave vinha sendo responsabilizado pela tragédia. Mas um avião nunca cai por um único erro. Portanto, o melhor a fazer é aguardar o laudo final das autoridades competentes.

Até lá, o bom trabalho jornalístico pode somar pontos. E, para não prejudicar a receita publicitária do Jornal da Globo, o Implicante convida seus leitores a conferir a análise de Waack no próprio site do telejornal clicando aqui.
Título, Imagem e Texto: Implicante, 3-12-2016

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Removi porque comi algumas letras nos finais de algumas palavras.

      Excluir
  2. Bem meus amigos, eu ouvi sobre o acidente às 4:00 da madrugada, e já comentavam sobre a pane elétrica.
    Ás 6:30 da manhã coloquei no meu face book que era pane seca.
    É quase impossível um quadrimotor com 4 geradores perder totalmente sua força elétrica.
    Como ele ficou sem combustível, ele não conseguiu ligar seu APU, que seria a fonte elétrica de suas bombas hidráulicas, salvo maior detalhes técnicos , ele ficou sem os controles das suas superfícies de comando.
    Como não tinha controle do avião e estava em curva a esquerda para interceptar a final e descendo, não conseguiu desfazer esses comandos e bateu.
    Claro não sou o perito nem o especialista de merda que comentaram na TV e nas rádios, mas são 16 anos de 707, 8 anos de Dc-10 e quase 6 anos de JUMBO.
    Os aviões modernos não possuem comandos mecânicos de suas superfícies de voo, como possuía o 707.
    Não me levem a mal, mas essa é a minha opinião.
    Um piloto filho do demônio, que já se acostumara a fazer essas picaretagens, causou o acidente, esse não foi um erro de uma só vez.

    Bom dia

    ResponderExcluir

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-