Luciano Ayan
O ano de 2016 termina ainda
mais “péssimo” para a extrema-esquerda rancorosa, vingativa e psicopática.
Pessoas incapazes de sentir empatia estão gastando seu tempo remoendo seu ódio,
principalmente quando encontram pessoas mais felizes que elas.
É assim que a petista Luciana
Oliveira demonstrou seu despeito ridículo contra Marcela Temer. A razão é
que a primeira-dama está estampada na última capa da Revista Veja. Parece até
invejinha! Mas no fundo é uma tática monstruosa.
O texto de Luciana diz “Veja
condena Marcela a ser vista como quem só nasceu mulher”. Na verdade, se for
assim, teríamos o Brasil247 condenando Luciana a viver como um ser
rastejante perseguindo mulheres muito mais felizes do que ela.
Sigamos:
Antes que dirijam a mim os xingamentos
que a filósofa, Simone de Beauvoir, recebeu em 2015 após uma de suas célebres
frases virar pergunta no exame, esclareço que meu sentimento é de compaixão por
Marcela.
Vejamos. Marcela Temer vive
como quer. É uma das mulheres que mais representam a expressão “faço o que
quero” na atualidade. Enquanto isso, Luciana está no time das “feministas de
grelo duro” que são ativadas para emitir as narrativas do partido conforme a
conveniência dos velhos, brancos e ricos líderes do PT. Luciana é uma pessoa
que está na merda total – na verdadade, é daquelas militante pró-PT de terceiro
escalão – querendo fazer avaliação de “nível de vida” de pessoas que vivem em
estágio de felicidade muito superior ao dela.
Não deve ser nada fácil se encaixar no
universo de poder comandado pelo marido, mamulengo de um grupo majoritariamente
formado por homens velhos de corpo e ideias.
Luciana não tem mais moral
para falar isso uma vez que descobriu-se que pessoas como Caetano Veloso e José
de Abreu, petistas, são velhos que vivem ou viveram com mulheres jovens e
esteticamente em nível muito superior ao deles. Porém, deveríamos questionar:
Luciana se preocupa com “a dificuldade de se encaixar” das esposas dos
petistas? Claro que não. Então, tudo o que a “feminista de grelo duro” traz aí
é fingimento despeitado.
Aposto que estão tentando convencê-la
de que apesar da reportagem na Veja ter surtido novamente efeito negativo pra
ela, pra Temer é bom.
Os petistas estão cada vez
mais sendo vistos como a escória moral da sociedade. Haveria algum “efeito
negativo” para Marcela se as pessoas já não estivessem conscientes disso.
Porém, hoje em dia ser atacado por seres rastejantes como Luciana é uma
credencial. Marcela Temer se engrandeceu com a capa da Veja e ainda atraiu as
“feministas de grelo duro” para uma situação que só se tornou humilhante para
estas feministas.
De novo, a pobrezinha tem a beleza e
juventude realçadas como qualidades para ajudar o marido a sair do abismo de
impopularidade em que se meteu.
Citar a “beleza e juventude”
de um inimigo é patético demais. Isso já não gera capital político nenhum. Eu
até falaria “Luciana, para que tá feio”, mas é preciso deixá-los emitir as
narrativas que podem ser esfregadas na cara dos petistas e seus sicários.
O contexto era indiscutivelmente
pejorativo, pois visava unicamente atribuir a ela estereótipos de gênero
ultrapassados, tão apreciados por este Congresso que legisla pelo retrocesso.
Não, monstro. Quem define se o
conceito é “pejorativo” é a própria mulher. Não que seja o caso, mas se uma
mulher decidir que é interessante ser definida como bela, recata e do lar, isso
é uma questão que somente a ela diz respeito. Uma mulher que não gosta poderia
até reclamar. De novo: seres abjetos como Luciana não legislam por todas
as mulheres. Acabou o truque dessa gente sem amor próprio: 85% das mulheres
norte-americanas já rejeitam o feminismo. A tendência é que a rejeição piore.
Creio que com toda a comodidade que o
cargo do marido lhe garante, Marcela se dedicava a bem mais do que a essas
frivolidades.
Ué, antes ela falava em
“situação difícil” em que Marcela se encontrava, e agora fala em “toda a
comodidade”. Nota-se que ela não consegue sequer manter a coerência do frame.
Deve ter postado com ódio e desatenção. Que ridículo…
Daí a necessidade de compreender e
difundir a sentença de Simone de Beauvoir que impulsionou conquistas femininas
na metade do século XX: “Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a
forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da
civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado
que qualificam o feminino”.
Tal frase é obscurantista e
não tem embasamento científico. Homens e mulheres são influenciados – e se
aproveitam dessas influências ou não – de suas características biológicas. O
resto é discurso obscurantista já derrotado.
O que a Veja conseguiu até agora foi
somente mostrar que Marcela é como qualquer mulher, que por motivos que só as
paredes confessa, mantém sua personalidade e capacidade intelectual
enclausurada.
Isso é só Marcela que poderia
dizer. Luciana não tem moral alguma para falar por ela. Ademais, se falamos em
“personalidade e capacidade intelectual enclausurada”, isso vemos apenas em
Luciana, obrigada a emitir as narrativas do partido. Provavelmente ela seria
surrada se discordasse do partidão.
Na última, Marcela aparece sendo
maquiada e os jornalistas afirmam que ela “chamou atenção, despertou
curiosidade, sem pronunciar uma palavra”, o que teria sido visto como isca a
“uma agenda positiva” do marido.
Ei, monstro que atende por
Luciana Oliveira. A estética de Brad Pitt também foi citada muitas vezes. E
isso não é problema algum a não ser para gente que acha que remoer seus
recalques feito ratos de esgoto é algo capaz de gerar algum capital político.
Resumindo, é uma mulher que pode ser
servida aos olhares famintos dos velhos babões endinheirados como mera
distração. Coitada.
Se temos uma coitada na
história, é a tal Luciana Oliveira. Aliás, nem conseguimos uma imagem desta
colunista para estampar a matéria. Tivemos que nos contentar com mais uma
imagem da sempre sorridente Marcela Temer (junto com seu esposo) e outra de
Murilo Cleto, de quem falaremos daqui a pouquinho. Coitada de Luciana Oliveira.
Será que ela teria alguma foto apresentando felicidade real?
Segundo a Veja, assessores teriam
convencido Temer a dá-la como oferenda para alavancar sua
popularidade. Que marido cafajeste! Que destino triste, nascer mulher
e não se tornar mulher.
Será que Luciana quer falar
mesmo em “destino triste” de uma mulher realizada e livre como Marcela Temer?
Então vamos esfregar algo na cara desta monstruosidade petista.
Basta lembrarmos o caso de
Murilo Cleto, autor do livro “Por que gritamos golpe?”, que emite narrativas
petistas, e que é acusado de agredir a ex-noiva Bruna Ximarelli por 8 anos.
Vamos rever o relato de Bruna aqui:
Sabemos que todos os dias mulheres são vítimas de
abusos. Abusos em geral, mas aqui eu vou destacar um, o psicológico. Não faz
muito tempo que saiu a notícia sobre a Ariadne, uma vítima de abuso psicológico
que acabou cometendo suicídio no Mato Grosso. E lembro muito bem que na hora
que li o texto dela pensei em como eu era uma pessoa de sorte, meu abusador
tinha me deixado em paz. Mas refletindo hoje, eu não tenho sorte, ele me deixou
livre depois de eu fazer um B.O na delegacia, de trocar o número do celular e
depois de quase 8 anos de abuso intenso. Vocês sabem de quem eu falo, vocês
todos do meu FB conhecem. Podem não conhecer essa face dele, mas o conhecem
pelos seus textos brilhantes, pelo seu humor sarcástico, pela sua lábia
conquistadora. É amizades, é o Murilo Cleto. Os primeiros abusos começaram em
2009. Eu não podia sair com os meus amigos, eu não podia usar maquiagem ou
fazer chapinha, não podia cortar muito o cabelo, eu não pude assistir várias
bancas de TCC na UEPG (mil desculpas Felipe Pedroso, eu sinto até hoje), não pude
ir na formatura da minha irmã, eu tinha que não gostar minha família e de todos
os meus amigos. Em 2010, foi a primeira agressão física, no dia do aniversário
da minha irmã. Ele descobriu que eu tinha conseguido uma iniciação científica e
tinha escondido dele – porque não, eu não podia fazer iniciação.Terminamos o
noivado nesse ano, mas a nossa relação estava longe de acabar. Ele conseguiu
fazer com que eu acreditasse que eu tinha bloqueio para me relacionar com
pessoas e que longe dele eu não ficaria bem, pelo contrário, até no final do
ano passado ele dizia que era muito preocupado comigo, pois ele tinha muito
medo que eu me viciasse em drogas pesadas, tipo heroína, caso eu cortasse nossa
relação. Em 2013 aconteceu a segunda agressão física e a primeira sexual. Foi
dia 26 de janeiro, fazia uma semana que trabalhava na Cultura, e meus pais
estavam viajando. Ele ficou bravo porque contei que um dos amigos dele me
cantou na festa onde estávamos. Contei porque eu sabia o que aconteceria se
outra pessoa contasse, mas não adiantou, ele socou minha cabeça várias e várias
vezes no banco do carro dele. Entramos em casa para ele se acalmar, afinal, não
podia deixar ele dirigir daquele jeito, poderia acabar matando alguém, e ele se
acalmou e também veio pra cima de mim. Nunca vou esquecer do que ele disse
“Você tem certeza que vai continuar dizendo não? olha o que acabou de
acontecer.” Eu estava petrificada de medo, então parei de dizer não. Mas nesse
ano eu também fui proibida de ir na formatura da minha melhor amiga. Ele disse
“A formatura ou o emprego. Você é funcionária de confiança, se você quebrar a
minha confiança, não tem porquê ficar aqui” (Mayara Müller, já te pedi perdão
diversas vezes, mas eu sinto de todo meu coração ter perdido um dia tão
especial como este). Agora eu já podia usar maquiagem e chapinha se quisesse,
mas não podia me relacionar com ninguém, a não ser com ele, é claro. Depois de
três anos das ultimas agressões, eu imaginava que ele tinha consciência de que
eu não tinha culpa nas ações dele, mas eu estava enganada. Em julho desse ano
ele me acusou de ser fomentadora da oposição que ele sofria dentro do partido –
por eu ter contado sobre as agressões a uma amiga. Com isso, todo o bloqueio
que eu tinha construído, se desfez e eu tive que enfrentar o que até então eu
havia negado. Quando compartilhei com ele minha dor, e o porquê eu não
respondia mais as mensagens como antes, porquê eu estava evitando em vê-lo,
começaram as ameaças de suicídio. Passei do dia 25 de julho até o dia 13 de
agosto sem dormir, sem conseguir comer, com crises de ansiedade e acabei
desenvolvendo síndrome do pânico nesse tempo. Sim, eu pensei várias vezes em me
matar, porque se eu não tivesse contado nada a ninguém isso nunca estaria
acontecendo, ele nunca estaria passando por essa dor e eu também, pois nunca
teria saído da negação. Eu só percebi que todas as ameaças eram falsas quando
uma amiga dele, durante uma crise de ansiedade, me falou que era só mais uma
manipulação para eu ter pena dele e deixar essa história morrer. Diante dessa
afirmação, eu refleti muito e vi que a minha única saída era aquilo que eu
nunca tinha feito, recorrer a delegacia. Não ia deixar a minha vida em risco
mais uma vez. Foram oito anos de puro tormento, manipulação e dor. Então fiz o
B.O, representei e voltei para tirar dúvidas. Mas nas últimas semanas eu tinha
decidido que iria retirar a queixa, porque, afinal, eu estava em segurança, e
aquilo não era mais necessário. O que eu não sabia, até hoje, era que outra
menina está sofrendo todas as manipulações que sofri. E Hoje eu tenho certeza
que de nunca vou poder retirar a queixa.
Lembro que quando contei a ele que iria a delegacia por mim e por todas as pessoas que ele ainda poderia fazer mal, ele jurou que nunca mais faria mal a alguém. Confesso que mesmo depois de tudo, eu acreditei.”
Cadê as palavras de Luciana
para defender uma real “coitada”? Encontramos em algum lugar qualquer discurso
de Luciana dizendo que Murilo Cleto foi um ex-noivo cafajeste? Nada. Luciana
não demonstrou sentir qualquer compaixão por Bruna Ximarelli.
Está desmascarada de vez a
falta de empatia deste monstro que atende por Luciana Oliveira. Diante das
mulheres que realmente sofrem por serem agredidas e escravizadas por petistas,
ela se cala, talvez até por medo de apanhar dos líderes petistas. Mas diante de
mulheres felizes e livres como Marcela Temer, ela despeja todo seu despeito
típico de uma fracassada e infeliz.
Luciana Oliveira descreve
perfeitamente a moral de esgoto das “feministas de grelo duro”, que Lula disse
ativar sempre que necessário. Gente assim não apenas não representa as
mulheres, que, na verdade, são odiadas por Luciana Oliveira quando
resolvem viver como pessoas livres.
E aí, mulher que ainda não cansou de repetir "Fora, Temer", você se revê na grosseria, desonestidade e má-fé dessa Luciana Oliveira?
ResponderExcluirLuciana Oliveira, coitada, intelectualmente subjugada pelo PT e o seu plantel. Ela se olha no espelho e se vê como a Marilena Chauí amanhã, ela está grosseiramente classificada pelo seu líder Lula como "mulher do grelo duro" (se o Lula falou é porque ele investigou), característica da Gleisi Hoffmann, Vanessa Graziotin, Maria do Rosário, Marilena Chauí e outras petistas que ficaram à deriva! Alberto José
ResponderExcluirNão acho que Marcela Temer concorde com este tipo de resposta à Luciana Oliveira. Pode até discordar da Luciana, por ter a vida que quer e está no seu direito, mas se concorda então merece o desprezo de qualquer mulher. Mariana
ResponderExcluirTEM GENTE QUE ESTÁ COM A PIMENTA NO RABO, E FICA DIZENDO QUE A COMIDA ESTÁ INSOSSA.
ResponderExcluirTEMOS PROBLEMAS MAIORES PARA DISCUTIR E FICAMOS NESSA INÉPCIA BEÓCIA.
FODAM-SE AS CRÍTICAS FEMINISTAS.
Faço parte desse coro!
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