domingo, 1 de janeiro de 2017

Brasil247 ataca a feliz Marcela Temer e ignora a sofrida ex-noiva de Murilo Cleto

Luciano Ayan


O ano de 2016 termina ainda mais “péssimo” para a extrema-esquerda rancorosa, vingativa e psicopática. Pessoas incapazes de sentir empatia estão gastando seu tempo remoendo seu ódio, principalmente quando encontram pessoas mais felizes que elas.

É assim que a petista Luciana Oliveira demonstrou seu despeito ridículo contra Marcela Temer. A razão é que a primeira-dama está estampada na última capa da Revista Veja. Parece até invejinha! Mas no fundo é uma tática monstruosa.


O texto de Luciana diz “Veja condena Marcela a ser vista como quem só nasceu mulher”. Na verdade, se for assim, teríamos o Brasil247 condenando Luciana a viver como um ser rastejante perseguindo mulheres muito mais felizes do que ela.

Sigamos:

Antes que dirijam a mim os xingamentos que a filósofa, Simone de Beauvoir, recebeu em 2015 após uma de suas célebres frases virar pergunta no exame, esclareço que meu sentimento é de compaixão por Marcela.

Vejamos. Marcela Temer vive como quer. É uma das mulheres que mais representam a expressão “faço o que quero” na atualidade. Enquanto isso, Luciana está no time das “feministas de grelo duro” que são ativadas para emitir as narrativas do partido conforme a conveniência dos velhos, brancos e ricos líderes do PT. Luciana é uma pessoa que está na merda total – na verdadade, é daquelas militante pró-PT de terceiro escalão – querendo fazer avaliação de “nível de vida” de pessoas que vivem em estágio de felicidade muito superior ao dela.

Não deve ser nada fácil se encaixar no universo de poder comandado pelo marido, mamulengo de um grupo majoritariamente formado por homens velhos de corpo e ideias.

Luciana não tem mais moral para falar isso uma vez que descobriu-se que pessoas como Caetano Veloso e José de Abreu, petistas, são velhos que vivem ou viveram com mulheres jovens e esteticamente em nível muito superior ao deles. Porém, deveríamos questionar: Luciana se preocupa com “a dificuldade de se encaixar” das esposas dos petistas? Claro que não. Então, tudo o que a “feminista de grelo duro” traz aí é fingimento despeitado.


Aposto que estão tentando convencê-la de que apesar da reportagem na Veja ter surtido novamente efeito negativo pra ela, pra Temer é bom.

Os petistas estão cada vez mais sendo vistos como a escória moral da sociedade. Haveria algum “efeito negativo” para Marcela se as pessoas já não estivessem conscientes disso. Porém, hoje em dia ser atacado por seres rastejantes como Luciana é uma credencial. Marcela Temer se engrandeceu com a capa da Veja e ainda atraiu as “feministas de grelo duro” para uma situação que só se tornou humilhante para estas feministas.

De novo, a pobrezinha tem a beleza e juventude realçadas como qualidades para ajudar o marido a sair do abismo de impopularidade em que se meteu.

Citar a “beleza e juventude” de um inimigo é patético demais. Isso já não gera capital político nenhum. Eu até falaria “Luciana, para que tá feio”, mas é preciso deixá-los emitir as narrativas que podem ser esfregadas na cara dos petistas e seus sicários.

O contexto era indiscutivelmente pejorativo, pois visava unicamente atribuir a ela estereótipos de gênero ultrapassados, tão apreciados por este Congresso que legisla pelo retrocesso.

Não, monstro. Quem define se o conceito é “pejorativo” é a própria mulher. Não que seja o caso, mas se uma mulher decidir que é interessante ser definida como bela, recata e do lar, isso é uma questão que somente a ela diz respeito. Uma mulher que não gosta poderia até reclamar. De novo: seres abjetos como Luciana não legislam por todas as mulheres. Acabou o truque dessa gente sem amor próprio: 85% das mulheres norte-americanas já rejeitam o feminismo. A tendência é que a rejeição piore.

Creio que com toda a comodidade que o cargo do marido lhe garante, Marcela se dedicava a bem mais do que a essas frivolidades.

Ué, antes ela falava em “situação difícil” em que Marcela se encontrava, e agora fala em “toda a comodidade”. Nota-se que ela não consegue sequer manter a coerência do frame. Deve ter postado com ódio e desatenção. Que ridículo…

Daí a necessidade de compreender e difundir a sentença de Simone de Beauvoir que impulsionou conquistas femininas na metade do século XX: “Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino”.

Tal frase é obscurantista e não tem embasamento científico. Homens e mulheres são influenciados – e se aproveitam dessas influências ou não – de suas características biológicas. O resto é discurso obscurantista já derrotado.

O que a Veja conseguiu até agora foi somente mostrar que Marcela é como qualquer mulher, que por motivos que só as paredes confessa, mantém sua personalidade e capacidade intelectual enclausurada.

Isso é só Marcela que poderia dizer. Luciana não tem moral alguma para falar por ela. Ademais, se falamos em “personalidade e capacidade intelectual enclausurada”, isso vemos apenas em Luciana, obrigada a emitir as narrativas do partido. Provavelmente ela seria surrada se discordasse do partidão.

Na última, Marcela aparece sendo maquiada e os jornalistas afirmam que ela “chamou atenção, despertou curiosidade, sem pronunciar uma palavra”, o que teria sido visto como isca a “uma agenda positiva” do marido.

Ei, monstro que atende por Luciana Oliveira. A estética de Brad Pitt também foi citada muitas vezes. E isso não é problema algum a não ser para gente que acha que remoer seus recalques feito ratos de esgoto é algo capaz de gerar algum capital político.

Resumindo, é uma mulher que pode ser servida aos olhares famintos dos velhos babões endinheirados como mera distração. Coitada.

Se temos uma coitada na história, é a tal Luciana Oliveira. Aliás, nem conseguimos uma imagem desta colunista para estampar a matéria. Tivemos que nos contentar com mais uma imagem da sempre sorridente Marcela Temer (junto com seu esposo) e outra de Murilo Cleto, de quem falaremos daqui a pouquinho. Coitada de Luciana Oliveira. Será que ela teria alguma foto apresentando felicidade real?

Segundo a Veja, assessores teriam convencido Temer a dá-la como oferenda para alavancar sua popularidade. Que marido cafajeste! Que destino triste, nascer mulher e não se tornar mulher.

Será que Luciana quer falar mesmo em “destino triste” de uma mulher realizada e livre como Marcela Temer? Então vamos esfregar algo na cara desta monstruosidade petista.

Basta lembrarmos o caso de Murilo Cleto, autor do livro “Por que gritamos golpe?”, que emite narrativas petistas, e que é acusado de agredir a ex-noiva Bruna Ximarelli por 8 anos. Vamos rever o relato de Bruna aqui:

Sabemos que todos os dias mulheres são vítimas de abusos. Abusos em geral, mas aqui eu vou destacar um, o psicológico. Não faz muito tempo que saiu a notícia sobre a Ariadne, uma vítima de abuso psicológico que acabou cometendo suicídio no Mato Grosso. E lembro muito bem que na hora que li o texto dela pensei em como eu era uma pessoa de sorte, meu abusador tinha me deixado em paz. Mas refletindo hoje, eu não tenho sorte, ele me deixou livre depois de eu fazer um B.O na delegacia, de trocar o número do celular e depois de quase 8 anos de abuso intenso. Vocês sabem de quem eu falo, vocês todos do meu FB conhecem. Podem não conhecer essa face dele, mas o conhecem pelos seus textos brilhantes, pelo seu humor sarcástico, pela sua lábia conquistadora. É amizades, é o Murilo Cleto. Os primeiros abusos começaram em 2009. Eu não podia sair com os meus amigos, eu não podia usar maquiagem ou fazer chapinha, não podia cortar muito o cabelo, eu não pude assistir várias bancas de TCC na UEPG (mil desculpas Felipe Pedroso, eu sinto até hoje), não pude ir na formatura da minha irmã, eu tinha que não gostar minha família e de todos os meus amigos. Em 2010, foi a primeira agressão física, no dia do aniversário da minha irmã. Ele descobriu que eu tinha conseguido uma iniciação científica e tinha escondido dele – porque não, eu não podia fazer iniciação.Terminamos o noivado nesse ano, mas a nossa relação estava longe de acabar. Ele conseguiu fazer com que eu acreditasse que eu tinha bloqueio para me relacionar com pessoas e que longe dele eu não ficaria bem, pelo contrário, até no final do ano passado ele dizia que era muito preocupado comigo, pois ele tinha muito medo que eu me viciasse em drogas pesadas, tipo heroína, caso eu cortasse nossa relação. Em 2013 aconteceu a segunda agressão física e a primeira sexual. Foi dia 26 de janeiro, fazia uma semana que trabalhava na Cultura, e meus pais estavam viajando. Ele ficou bravo porque contei que um dos amigos dele me cantou na festa onde estávamos. Contei porque eu sabia o que aconteceria se outra pessoa contasse, mas não adiantou, ele socou minha cabeça várias e várias vezes no banco do carro dele. Entramos em casa para ele se acalmar, afinal, não podia deixar ele dirigir daquele jeito, poderia acabar matando alguém, e ele se acalmou e também veio pra cima de mim. Nunca vou esquecer do que ele disse “Você tem certeza que vai continuar dizendo não? olha o que acabou de acontecer.” Eu estava petrificada de medo, então parei de dizer não. Mas nesse ano eu também fui proibida de ir na formatura da minha melhor amiga. Ele disse “A formatura ou o emprego. Você é funcionária de confiança, se você quebrar a minha confiança, não tem porquê ficar aqui” (Mayara Müller, já te pedi perdão diversas vezes, mas eu sinto de todo meu coração ter perdido um dia tão especial como este). Agora eu já podia usar maquiagem e chapinha se quisesse, mas não podia me relacionar com ninguém, a não ser com ele, é claro. Depois de três anos das ultimas agressões, eu imaginava que ele tinha consciência de que eu não tinha culpa nas ações dele, mas eu estava enganada. Em julho desse ano ele me acusou de ser fomentadora da oposição que ele sofria dentro do partido – por eu ter contado sobre as agressões a uma amiga. Com isso, todo o bloqueio que eu tinha construído, se desfez e eu tive que enfrentar o que até então eu havia negado. Quando compartilhei com ele minha dor, e o porquê eu não respondia mais as mensagens como antes, porquê eu estava evitando em vê-lo, começaram as ameaças de suicídio. Passei do dia 25 de julho até o dia 13 de agosto sem dormir, sem conseguir comer, com crises de ansiedade e acabei desenvolvendo síndrome do pânico nesse tempo. Sim, eu pensei várias vezes em me matar, porque se eu não tivesse contado nada a ninguém isso nunca estaria acontecendo, ele nunca estaria passando por essa dor e eu também, pois nunca teria saído da negação. Eu só percebi que todas as ameaças eram falsas quando uma amiga dele, durante uma crise de ansiedade, me falou que era só mais uma manipulação para eu ter pena dele e deixar essa história morrer. Diante dessa afirmação, eu refleti muito e vi que a minha única saída era aquilo que eu nunca tinha feito, recorrer a delegacia. Não ia deixar a minha vida em risco mais uma vez. Foram oito anos de puro tormento, manipulação e dor. Então fiz o B.O, representei e voltei para tirar dúvidas. Mas nas últimas semanas eu tinha decidido que iria retirar a queixa, porque, afinal, eu estava em segurança, e aquilo não era mais necessário. O que eu não sabia, até hoje, era que outra menina está sofrendo todas as manipulações que sofri. E Hoje eu tenho certeza que de nunca vou poder retirar a queixa.

Lembro que quando contei a ele que iria a delegacia por mim e por todas as pessoas que ele ainda poderia fazer mal, ele jurou que nunca mais faria mal a alguém. Confesso que mesmo depois de tudo, eu acreditei.”

Cadê as palavras de Luciana para defender uma real “coitada”? Encontramos em algum lugar qualquer discurso de Luciana dizendo que Murilo Cleto foi um ex-noivo cafajeste? Nada. Luciana não demonstrou sentir qualquer compaixão por Bruna Ximarelli.

Está desmascarada de vez a falta de empatia deste monstro que atende por Luciana Oliveira. Diante das mulheres que realmente sofrem por serem agredidas e escravizadas por petistas, ela se cala, talvez até por medo de apanhar dos líderes petistas. Mas diante de mulheres felizes e livres como Marcela Temer, ela despeja todo seu despeito típico de uma fracassada e infeliz.

Luciana Oliveira descreve perfeitamente a moral de esgoto das “feministas de grelo duro”, que Lula disse ativar sempre que necessário. Gente assim não apenas não representa as mulheres, que, na verdade, são odiadas por Luciana Oliveira quando resolvem viver como pessoas livres. 
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 31-12-2016

5 comentários:

  1. E aí, mulher que ainda não cansou de repetir "Fora, Temer", você se revê na grosseria, desonestidade e má-fé dessa Luciana Oliveira?

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  2. Luciana Oliveira, coitada, intelectualmente subjugada pelo PT e o seu plantel. Ela se olha no espelho e se vê como a Marilena Chauí amanhã, ela está grosseiramente classificada pelo seu líder Lula como "mulher do grelo duro" (se o Lula falou é porque ele investigou), característica da Gleisi Hoffmann, Vanessa Graziotin, Maria do Rosário, Marilena Chauí e outras petistas que ficaram à deriva! Alberto José

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  3. Não acho que Marcela Temer concorde com este tipo de resposta à Luciana Oliveira. Pode até discordar da Luciana, por ter a vida que quer e está no seu direito, mas se concorda então merece o desprezo de qualquer mulher. Mariana

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  4. TEM GENTE QUE ESTÁ COM A PIMENTA NO RABO, E FICA DIZENDO QUE A COMIDA ESTÁ INSOSSA.
    TEMOS PROBLEMAS MAIORES PARA DISCUTIR E FICAMOS NESSA INÉPCIA BEÓCIA.
    FODAM-SE AS CRÍTICAS FEMINISTAS.

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