Rodrigo Constantino
Artista é quase tudo esquerda
caviar. Uma artista mulher e negra, então, tinha tudo para ser ícone dos
“progressistas”, em nome da “marcha das minorias oprimidas”. Mas não. Kenya
Moore não faz parte desse grupo. Ela sabe se defender sozinha, não precisa se
transformar em mascote da esquerda, tampouco delegar ao estado sua proteção.
Imagens da câmera de vídeo da rua mostraram
Kenya puxando sua pistola para defender sua propriedade de suspeitos:
Ela mesma postou as imagens,
comentando que tem o direito de se defender, de se sentir segura em sua própria
casa, e que não liga para estar na televisão assim, armada, pois tem bandidos,
assaltantes e estupradores por aí. Não satisfeita, a participante do “Real
Housewives of Atlanta” ainda gravou um vídeo em que ameaça qualquer um que
tentar se “engraçar” para seu lado, invadir sua casa. Alertou: vai levar chumbo
na bunda, “vou atirar primeiro, perguntar depois”:
O recado está dado para quem
achar que pode simplesmente escalar o muro e invadir a propriedade alheia.
Kenya, que foi vencedora do Miss USA Pageant de 1993 e já participou do
programa “The Celebrity Apprentice” de Donald Trump, respondeu na época da
campanha que o então candidato sempre a tratou com muito respeito. Talvez
porque Trump tivesse preferência por loiras magras, quem sabe? Mas não importa:
mulher, negra, relativamente famosa, e ainda por cima elogiando Trump e sustentando
seu direito de legítima defesa armada? Aí já é demais para os “progressistas”.
Já a turma da direita vai
acabar se apaixonando assim…
Título e Texto: Rodrigo Constantino, 4-1-2017
Mulher valente!
ResponderExcluirBravo!
Se o Brasil revogasse essa Lei hipócrita que desarmou a população e deixou os bandidos armados e, bem armados, a incidência de assaltos às residências, veículos e pedestres cairiam 80%. Os bandidos sabem que um ciadão de bem não irá se arriscar à um crime inafiançável. Porém se pudéssemos portar arma, devidamente legalizada e curso de tiro, duvido que esses marginais agiriam com tanta segurança da não reação das vítimas. Eles teriam apenas um direito. Sabem qual? O DA DÚVIDA!
ResponderExcluirSérgio Avellar