Assim como em 2016, o Brasil
iniciou 2017 com mais uma barbaridade envolvendo estupro coletivo. Desta
vez, no Distrito Federal. A vítima era uma criança com 11 anos de idade.
Os estupradores foram presos em flagrante. Toda a violência foi registrada
com um aparelho celular, já em posse dos investigadores. Mas, uma semana depois
do ocorrido, não há qualquer campanha nas redes sociais contra a “cultura do
estupro”. E mesmo a cobertura jornalística é tímida.
Por quê?
O Implicante tem uma suspeita:
quatro dos cinco envolvidos eram menores de idade. E mais uma vez a militância
que alega defender o direito das mulheres demonstra possuir interesse maior em
defender o discurso esquerdista, aquele que não quer menores de idade na
cadeia.
É deprimente.
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