Luciano Ayan
O australiano Julian Assange,
o número 1 por trás do projeto Wikileaks, é hoje perseguido pela esquerda
norte-americana. Em ritmo psicopático (culpando os outros por seus fracassos),
os esquerdistas dizem que os dados revelados por Assange no Wikileaks ajudaram
a derrubar a candidatura de Hillary.
Hoje chegam até a dizer que
ele é um aliado de Putin, sendo qualificado até como um agente da KGB. O
discurso soa como aqueles utilizados na época do macarthismo, só que com a
chavinha virada.
Porém, há vários anos, Assange
era um ídolo para esta mesma esquerda. Isso aconteceu quando o Wikileaks vazou
documentos que comprometeram a administração Bush – inclusive expondo dados
comprometedores sobre as guerras do Iraque e do Afeganistão – e dando um gás
adicional aos candidatos esquerdistas.
Em resumo, Julian Assange era
“o cara” apenas quando seus vazamentos prejudicaram candidatos republicanos.
Hoje, é tratado como “o inimigo da nação” quando seus vazamentos prejudicam
candidatos da esquerda. O duplo padrão se manifesta mais uma vez, mostrando
como psicopatia e esquerdismo caminham em par.
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 5-1-2017
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