António Ribeiro Ferreira
Derrotado, desesperado e raivoso, Obama,
o anti-judeu, está a mostrar aos americanos e ao mundo que foi um dos piores
presidentes da história dos EUA
Faltam poucos dias para os
americanos e o mundo se livrarem de um homem que foi o responsável pela
destruição da Líbia, dos quatrocentos mil mortos e milhões de refugiados na
Síria, pela chegada ao poder dos terroristas no Egito, pelos sucessivos ataques
a Israel, pelo golpe que provocou uma guerra civil na Ucrânia e pelo
desenterrar da Guerra fria com a Rússia.
Se houvesse justiça no mundo,
algo que só existe para os poderosos e vencedores das guerras, Obama ia sentar-se
no banco dos réus da humanidade depois de sair pelas portas dos fundos da Casa
Branca dia 20.
Infelizmente ainda faltam dezoito
dias, uma eternidade para um verdadeiro assassino, que foi estrondosamente
derrotado nas eleições presidenciais. Sim, o verdadeiro derrotado foi Obama,
não a senhora do Arkansas chamada Clinton, que os democratas escolheram para
perpetuar a desgraça na Casa Branca. A raiva de Obama e dos democratas com a
histórica vitória de Trump está à vista de todos desde esse glorioso 8 de novembro.
Em primeiro lugar tentaram a
recontagem de votos em três estados decisivos para a vitória de Trump. O tiro
saiu-lhes pela culatra e no único estado em que conseguiram os seus intentos o
candidato republicano dilatou a sua vantagem sobre Clinton.
Falhado o golpe, avançaram
para a inventona da interferência russa nas eleições a favor de Trump. Sem
provas e com a cumplicidade da CIA, deixaram no ar a suspeita na esperança de
influenciarem o voto dos Grandes Eleitores no dia 19 de dezembro. Não conseguiram.
Trump foi confirmado presidente.
Desesperados e cada vez mais
raivosos, os democratas deixaram a Obama o papel de sabotar a transição e o
mandato presidencial de Trump. A primeira vítima foi Israel. E aí o ainda
presidente dos EUA mostrou o que realmente sempre foi. Um anti-judeu primário
que tentou em oito anos sabotar os governos de Jerusalém, dar a mão aos
terroristas palestinianos e derrubar o primeiro-ministro Netanyahu. Numa
atitude inédita, os EUA deixaram passar uma moção que condena a existência e a
construção de novas habitações em território israelita, terras que os
palestinianos reclamam para a criação de um estado fantasma chamado Palestina.
Obama, raivoso e desesperado,
avançou para tal provocação porque não precisa mais dos milhões de dólares dos
judeus americanos que o ajudaram a chegar à Casa Branca. Raivoso e desesperado,
Obama tentou sabotar os planos da futura administração, que vai reconhecer
Jerusalém como capital de Israel e nomeou embaixador uma personalidade que
sempre defendeu o direito de Israel construir habitações no seu território.
Raivoso e desesperado, avançou
agora contra a Rússia com a expulsão de 45 diplomatas por causa da inventona da
conspiração russa contra Clinton.
Todos estes atos desesperados
de um homem derrotado e raivoso servem também para distrair os americanos e os
amigos dos democratas por esse mundo do enorme fracasso da política americana
na Síria. A reconquista de Aletto e agora o início das conversações de paz
entre Damasco, Moscovo e Ancara com alguns grupos da oposição são uma enorme
bofetada num homem que ainda há dias aumentou o apoio bélico aos terroristas.
Razão tem Putin, quando
decidiu esperar por Trump e adiar a expulsão de diplomatas norte-americanos,
para não baixar o nível. Razão tem Erdogan, o antigo aliado dos EUA, que acusou
Obama de apoiar o Estado Islâmico. Razão tem Netanyahu, quando mandou Obama e o
rafeiro Kerry meterem a viola no saco e aprovou a construção de mais habitações
em território israelita.
Faltam dezoito longos dias
para este criminoso anti-judeu sair da Casa Branca. Faltam dezoito longos dias
para os americanos e o mundo se livrarem de um miserável. Faltam dezoito
intermináveis dias para Israel voltar a ter um aliado em Washington. Faltam dezoito
intermináveis dias para os EUA começarem a combater os teroristas do Estado
Islâmico. Faltam dezoito intermináveis dias para Trump participar ativamente no
processo de paz da Síria, Faltam dezoito intermináveis dias para o novo
presiente norte-americano enterrar o machado de guerra com Moscovo, acabar com
a Guerra Fria, pôr na ordem a NATO e as suas provocações no leste da Europa.
Faltam dezoito intermináveis dias para Trump mostrar à decadente União Europeia
como se faz crescer a economia, criar emprego e acabar com a grave crise do
sistema financeiro. Faltam dezoito intermináveis dias para Trump ser o bastião
do mundo livre e servir de exemplo aos europeus que vão a votos este ano.
Sim, 2017 pode ser um ano
notável para os EUA, para a Europa e para o mundo. Sim, 2017 pode ser um ano de
paz, de crescimento e de liberdade. Sim, 2017 pode ficar na história como o ano
do tempo novo, da mudança e da esperança.
Feliz Ano Novo.
Título e Texto: António Ribeiro Ferreira, jornal “i”, 2-1-2017
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Puxa, eu não sabia que a Russia era um paraíso e Putin um extraordinário personagem da história mundial.
ResponderExcluirObrigado por me informar que Obama é o responsável pelas grandes tragédias mundiais.
Como eu estava errado a pensar que Lenin e Stalin não eram pessoas confiáveis e que a própria Russia exportadora do comunismo e do socialismo de ocasião estavam apenas fazendo o bem à humanidade.
Desculpe-me pelos maus pensamentos.
José Manuel