José António Rodrigues Carmo
Quando do 11 de setembro,
muitas comunidades islâmicas, nos EUA e na Europa, celebraram efusiva e
publicamente o massacre de 3 000 civis. Vimo-lo na TV.
E, por exemplo, o Washington
Post dizia na edição de 18 se setembro de 2001 que as autoridades tinham detido
várias pessoas por estarem a celebrar os ataques, em grupos, enquanto assistiam
à devastação.
O New York Post, em 15 de setembro,
noticiava que os muçulmanos celebravam os ataques em Patterson, NJ, e em várias
comunidades no Michigan, Virgínia, etc.
A notícia da maior parte
destas celebrações foi deliberadamente suprimida por indicação do escalão
político. Rudy Giuliani, então Mayor
de Nova Iorque, pediu aos media que não as reportassem, para evitar ataques
contra muçulmanos e Bush fez uma imediata declaração televisiva, insistindo que
o Islão era uma religião de paz e que os jihadistas eram apenas um pequeno
grupo que não o representava.
Com Obama, a novílingua
atingiu o clímax. Foram proibidas quaisquer expressões que relacionassem, ainda
que remotamente, Islão com terrorismo. A "Guerra ao Terror" passou a
chamar-se “Overseas Contingency Operations" e o terrorismo islâmico passou
a designar-se "extremismo violento".
A Europa fazia o mesmo e
qualquer pessoa que perante os sucessivos atos de terrorismo islâmico, que
mataram centenas de pessoas, suscite a questão do "islâmico" é
imediatamente assediada com acusações de islamofobia, racismo, fascismo,
xenofobia, etc. O assunto tornou-se impossível de abordar, de forma racional e,
na Europa, houve mesmo quem fosse sujeito a perseguição criminal por tentar
fazê-lo, como aconteceu por exemplo na Holanda, com Gert Wilders.
É nesse caminho de
autodestruição que estamos. Não se derrota um inimigo se nem sequer se
reconhece a sua existência e muito menos se se é incapaz de o nomear.
E o inimigo não é um
"grupo de extremistas violentos" mas sim a cultura de violência e
intolerância dos que celebram os seus feitos. O inimigo é o Islão.
As comunidades que aplaudem e
celebram os atentados gerarão sempre os pequenos grupos de "extremistas
violentos", que estão nelas como o peixe na água. São elas que os geram,
que os sustentam, que os radicalizam, que os protegem, que lhes dão a
identidade. O líder da Al Qaeda no Iêmen, Awlaki, era um destes.
É por isso que a imigração de
muçulmanos é perigosa para as nossas sociedades livres e deve ser parada.
As sociedades que funcionam
segundo os valores éticos e morais do Islão são violentas, retrógradas, atrasadas
e disfuncionais. Basta olhar o mapa do mundo, para ver isso.
Não são as pessoas que são
"más", mas sim os valores nos quais são educadas e aculturadas.
Esses valores são
incompatíveis com os nossos.
A correção política, o
wishfull thinking, o "buenismo", acreditou e acredita que os
muçulmanos que para cá imigram, se forem tratados com abertura e generosidade,
acabarão por integrar-se nos nossos valores. É estulto!
Quem assim pensa não entende
as questões de identidade.
A realidade mostra o oposto.
Estas pessoas não se integram, não se querem integrar, e fazem questão de
exibir ostensiva e agressivamente os símbolos da sua identidade, profundamente
hostil ao nosso modo de vida.
Trazem para o nosso espaço a
cultura de violência e intolerância que destruiu as sociedades de origem.
Odeiam-nos e trazem-nos a
guerra.
E celebram cada vez que um
grupo dos seus "extremistas violentos" massacra mais uns
"infiéis".
É por isso que concordo 90%
com a decisão de Trump de parar a imigração de muçulmanos. Concordaria 100%, se
a medida fosse aplicada a todos os Cavalos de Tróia do Islão. E sei que, mais
dia menos dia irá acontecer, porque, mais dia menos dia, irá dar-se um atentado
com armas de destruição massiva, numa qualquer grande cidade ocidental.
Título e Texto: José António Rodrigues Carmo, Facebook, 7-2-2017
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FAKE NEWS
ResponderExcluirNão sendo Trump a mais cordata das pessoas, e tendo um certo jeito para disparatar, a verdade é que muito do que dele se contou e conta parece ser ligeiramente falso.
Em plena campanha eleitoral, um senhor anti-trumpista, chamado Webster Tarpley, publicou no seu blogue a tonitruante notícia de que Melania Trump, tinha sido escort de luxo.
Os media anti-Trump (quase todos), propagaram entusiasticamente a notícia, numa bela demonstração do que tem sido o jornalismo activista.
Mas no mundo real, a poeira assenta.
Reparem nas palavras do senhor, ontem, quando chamado a tribunal para sustentar a sua "notícia":
“I posted an article on August 2, 2016 about Melania Trump that was replete with false and defamatory statements about her,”
“I acknowledge that these false statements were very harmful and hurtful to Mrs. Trump and her family, and therefore I sincerely apologize to Mrs. Trump, her son, her husband and her parents for making these false statements,”
Isto e uma quantia substancial em dinheiro, que teve de desembolsar, resulta de um acordo extra-judicial que o livra de eventualmente vir a pagar couro e cabedal.
Isto das fake news ainda vai dar que falar, porque alguns dos media que espalharam a notícia, estão também a ser chamados à barra do tribunal e com pedidos de indemnização que se atiram para as centenas de milhões de dólares.