Luciano Ayan
A professora que praticou
coação e intimidação contra Ana Caroline Campagnolo [foto] resolveu dar uma entrevista ao Diário Catarinense.
Antes, vamos rever o vídeo
histórico em que Ana Maria Campagnolo conta o caso no Congresso:
A entrevista da professora
pode ser acessada aqui e
já aviso que é repugnante. Ela demonstra autoritarismo, desrespeito à individualidade,
vitimismo, e, ainda pior, comportamento invasivo, tentando interferir na vida
privada de Ana Maria Campagnolo. Ou seja, o processo não lhe ensinou nada.
A professora foi arrogante ao
ponto de dizer: “Assistindo àquele vídeo e principalmente à forma com aqueles
entrevistadores a constrangiam com perguntas capciosas, eu olhei aquela menina,
porque ela tinha 21 ou 22 anos, sendo atacada, até constrangida com perguntas
pesadas… eu fiquei pensando: nossa, eu errei? Como pode, né? Fiquei mais
preocupada com ela do que com as outras coisas.”
Isso é comportamento invasivo,
pois ela não tem moral alguma para falar nada sobre a interação social de Ana
Caroline Campagnolo com seus questionadores.
Ana Caroline a demoliu em uma
resposta:
A professora me humilhou em
sala de aula, chamou minhas convicções de “inconsistentes e ridículas” e enviou
e-mails questionando e recriminando minhas opções na vida particular. Depois,
deu uma entrevista dizendo que não foi nada sério, que ela e super democrática
e eu exagerei o caso
Por outro lado, eu concedi
uma entrevista a dois rapazes que me encheram de elogios, chamavam-me de
“linda”, “elegante” e etc. Trataram-me bem e carinhosamente. Aí, a professora —
que me humilhou, discriminou e perseguiu — disse que eles estavam me atacando,
constrangendo e assediando.
Perceberam? Feminismo não é
sobre ajudar mulheres — afinal, eu sou mulher. Feminismo é sobre discriminar
homens e qualquer pessoa não-militante.
Em outro post, Ana Caroline
segue:
As feministas são tão
EMPODERADAS que quando levam um processo — pelas ilicitudes que praticam —
tiram licença de saúde para se recompor emocional e psicologicamente. Trabalhar
não era um direito? Por que abandonar assim? Não era sinal de libertação?
Ela descreve o padrão:
Descrição exata do
“professor” doutrinador, dogmático, militante e perseguidor: “Este tipo de
pessoa não aceita a existência de qualquer outra visão de mundo e sociedade,
mas vivem chamando os outros de alienados. Não aceitam que haja divergências,
mas vivem dizendo que os outros é que são intolerantes. Não aceitam outras
crenças mas vivem dizendo que os outros é que são fanáticos.”
Está aí. A entrevista da
professora que tão maus exemplos deu é outro exemplo de que a extrema-esquerda
nada respeita. Em vez de se defender, a professora resolveu atacar Ana Caroline
Campagnolo até em suas interações sociais que não lhe causaram mal algum. A
professora não tem nenhum interesse em melhorar as reações humanas. Somente em
obter capital político.
Isto representa a essência dos
doutrinadores. Contra esse tipo de gente só podemos pensar em uma coisa: luta
política.
Estou com você, Ana !!!!Concordo !
ResponderExcluirEu estou apaixonado por esse anjo.❤
ResponderExcluirEsta força que vem de Deus !
ResponderExcluirNome:
Marcia R Silva