quarta-feira, 26 de abril de 2017

Cinto de segurança

Alberto José

Na madrugada deste domingo, três jovens morreram na Av. Presidente Vargas, Rio de Janeiro, quando o potente veículo ficou sem controle e se chocou contra uma passarela na via urbana.

Carro percorreu 200 metros desde o choque inicial até parar por completo. Foto: Barbara Lopes
Um deles conseguiu sobreviver graças ao cinto de segurança que estava usando no momento da colisão.

A ANFAVEA, que representa os fabricantes de veículos que competem para desenvolver os motores mais potentes para serem instalados em carros "de passeio", deveria mandar equipar os velozes veículos com um sistema ótico-mecânico, inviolável, para limitar a velocidade até 40 km/h enquanto os cintos do motorista e do carona não forem acoplados ao sensor, evitando que o sistema funcione sem que o cinto esteja em posição junto ao corpo do motorista e do carona.

Com tanta eletrônica dispensável, que facilita grandes velocidades, isso vai evitar o que tem acontecido em acidentes quando os ocupantes morrem ao serem projetados para fora do veículo.
Título e Texto: Alberto José, 26-4-2017

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