terça-feira, 25 de abril de 2017

Viés da mídia contra Trump é inédito. A prova está em dados do Media Research Center.

Luciano Ayan

Paulo Figueiredo Filho publica em seu Facebook uma análise assustadora do comportamento da mídia contra Trump:

MÍDIA vs TRUMP EM NÚMEROS – GUERRA TOTAL

Media Research Center divulgou um relatório parcial sobre a maneira como a grande mídia vem cobrindo a administração Donald Trump até agora, durante o período que deveria ser conhecido como a “lua de mel” entre o presidente recém-eleito e seu povo.

 

Um rápido resumo do que diz o MRC:

1. Um número avassalador de 89% do tempo de notícias dos grandes veículos se prestou à cobertura negativa da administração Trump – é a pior cobertura que um presidente já sofreu na história.

2. A tradicional cobertura da imprensa supostamente imparcial, ouvindo ambos os lados e deixando o leitor chegar a uma conclusão foi abandonada de vez.

3. Os tópicos com os quais Trump foi mais massacrado foram, em ordem: banimento temporário de países terroristas; investigação sobre interferência russa nas eleições; substituição do Obamacare; aumento da rigidez nas leis de imigração; alegações sobre o “grampo” de Obama.

4. Em todos os assuntos acima, mais de 90% do tempo gasto pelas emissoras para “noticiar” os assuntos teve tom crítico. No último tópico, que diz respeito ao presidente-queridinho-fofo Obama, o coeficiente de cobertura negativa foi de 99.5%. Porque 100% podia acabar pegando mal, né?

5. Não só a imprensa detonou Trump com pautas negativas cobertas de forma extremamente parcial, mas agendas positivas e importantes para os eleitores foram descaradamente jogadas debaixo do tapete. Pouco se ouviu falar sobre a criação de vagas de trabalho muito acima do esperado, o pacote de investimentos de companhias nos EUA, a nomeação de Neil Gorsuch para a Suprema Corte ou as ações contra o ISIS.

6. Não precisamos falar sobre notícias bizarras atacando desde a dieta de Trump, até seu vestuário, gestos e etc, na tentativa de dar a entender de que teria problemas psicológicos e algum tipo de retardo mental.

7. Compare tudo isto com a cobertura que o presidente-super-legal-negão-da-piroca recebeu da mídia nos seus 100 primeiros dias: enquanto criava um pacote de e̶n̶d̶i̶v̶i̶d̶a̶m̶e̶n̶t̶o̶ “estímulo” de 1 trilhão de dólares, teve 58% de cobertura favorável. Enquanto e̶s̶c̶u̶l̶h̶a̶m̶b̶a̶v̶a̶ “reformava”o setor imobiliário americano, foram 59% positivas. Políticas de e̶n̶g̶o̶d̶o̶ ̶a̶m̶b̶i̶e̶n̶t̶a̶l̶ ̶a̶q̶u̶e̶c̶i̶m̶e̶n̶t̶o̶ ̶g̶l̶o̶b̶a̶l̶”mudanças climáticas”, 78% favoráveis.

8. No Brasil o MRC não precisou se dar ao trabalho de fazer nenhum estudo: 100% da cobertura em todos os jornais brasileiros sobre Trump foi negativa até o extremo. Quem se informa no Brasil pela grande mídia tem certeza de que Trump é o anticristo.

9. Ainda assim, com todo este massacre, o presidente americano tem conseguido manter sua aprovação consistentemente na casa dos 50%. O homem é quase indestrutível.

Clique aqui para ler mais detalhes direto da matéria em inglês. Em seguida, clique aqui para ver como foi a cobertura de Obama.

Este é o caso mais relevante de nossos tempos. Notamos aqui que a mídia é desonesta em sua cobertura contra Trump. Não se esperaria coisa diferente, uma vez que há gente envolvida com o capitalismo de compadrio globalista pagando muito dinheiro por esse tipo de cobertura. George Soros não faz esse tipo de compra de opiniões a troco de nada. A mídia mente por que essas mentiras são um “serviço” pago. E muito bem pago.

A direita não precisa censurar a mídia esquerdista, e nem pede isso. Mas é importante denunciar os mentirosos da mainstream media. Só que enquanto promovemos o debate político, os mentirosos da grande mídia se organizam para censurar a mídia independente, que unicamente existe para prover uma versão alternativa que refute as mentiras da mainstream media. Mas para evitar a existência dessas versões alternativas às mentiras que propagam, resolveram usar fact checkers ligados à esquerda para dizer o que é verdade ou não é. Ou seja, as mentiras da mainstream media são protegidas pela censura.

É contra esse tipo de coisa que se deve lutar: não apenas como uma mainstream media mentirosa, mas contra a mainstream media que – a serviço de monstros como George Soros – quer mentir sem dar direito à refutação, que viria por parte da mídia independente.
Título e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 25-4-2017

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