Luciano Ayan
Lucy MacAuley é conhecida por
participar de organizações de extrema-esquerda em Washington D.C. Ela chegou a
participar do Projeto Veritas que tentou (e não conseguiu) praticar disrupção
durante a posse de Trump.
Ela se tornou obcecada pela
narrativa da ajuda aos “refugiados sírios”. Chegou a alegar que o Islã é uma
religião de paz. Não demorou para ela se apaixonar por um turco islâmico que a
levou para a Turquia, onde controlou todos os seus movimentos, passou a
agredi-la e por fim estuprou.
Em seu blog, Lucy conta que caiu de amores por “um ativista carismático e
energético” que ela conheceu em novembro de 2016. Ela conta que tudo era uma
bela mistura de história de amor e ativismo: “ele disse todas as palavras
certeiras para me convencer que se importava com os direitos das mulheres e
ativismo”.
Em fevereiro, viajou com ele
para a Turquia. Tudo parecia lindo e maravilhoso nas primeiras duas semanas.
Parecia até filme da Julia Roberts.
A coisa começou a complicar
quando Lucy decidiu entrevistar uma nativa muçulmana para um artigo sobre
refugiados sírios. Ele não aprovou. Lucy diz: “Ele conhecia a mulher e não
gostava dela, então ele me proibiu estritamente de falar com ela. Após
questionar por suas razões, ele bradou e furiosamente saiu do quarto para fumar
um cigarro. Eu fiquei ali parada sem saber o que fazer. Claro, como uma mulher
ocidental, ninguém jamais tinha me proibido de falar com qualquer pessoa. Foi
uma sensação estranha: eu não tenho uma boca para falar? Por que não posso
utilizá-la como quiser?”.
Foi a partir daí que ele
passou a controlar cada menor ato de Lucy. Ela conta: “As coisas começaram a
deteriorar rapidamente. Sua infantilidade e insegurança pioravam a cada dia.
Nas semanas seguintes, eu fui empurrada e impedida de sair livremente, e
repetidamente avisada para não falar com as pessoas. Se eu falasse com alguém,
era imediatamente interrompida.”
Ela passou a ser ameaça de ser
queimada com cigarros. O namorado apontava objetos pontiagudos diante de seu
rosto.
O sexo passou a ser forçado:
“Sexo não consensual? Estupro? Se tornou cotidiano. Ele não queria mais saber
se eu estava a fim ou não. Por várias vezes, ele desligou meu wifi e mentia a
respeito da conexão de rede, o que é uma forma moderna de gaslighting. Ele me criticou verbalmente por usar a mídia social,
meu elo principal com o resto de minha vida que ficou nos EUA, e tentou me
desencorajar de utilizá-la. Ele me forçou a cortar a amizade com um homem turco
no Facebook, e queria que eu abandonasse muitas outras amizades”.
Por fim, Lucy foi presa pela
polícia turca por que era uma jornalista ocidental. A coisa complicou para ela
quando ela tentou entrar em uma manifestação pública pelo presidente turco. Ela
já foi libertada.
O resto do post mostra que
Lucy continua em negação, e até dizendo que não entende o que aconteceu com o
seu namorado e por que ele a tratou dessa forma. Ela ainda acredita que há “um
ativista” no interior dele. Então tá.
Enquanto isso, Lucy luta
fortemente para implementar um totalitarismo de esquerda nos EUA, talvez para
jogar sobre os americanos o mesmo infortúnio que ela passou na Turquia.
UMA IDIOTA DESSA MERECE SER ESTUPRADA! OS MUÇULMANOS VÃO MANDAR PRA O INFERNO TODOS ESSES IDIOTAS IMBECILIZADOS QUE MERECEM ISSO!
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