quinta-feira, 29 de junho de 2017

CNN chega ao fundo do poço com “entrevista” de ícone de crianças para impor sua agenda de imigração

Rodrigo Constantino

“Sesame Street’s” é um dos desenhos animados mais famosos do mundo, e Elmo é um dos mais queridos personagens. A CNN, também conhecida por aqui como Clinton News Network, tamanho o seu viés partidário e ideológico, resolveu descer ao fundo do poço e “entrevistar” Elmo, para falar de sua “experiência” com crianças refugiadas.

A pauta é clara: é preciso aumentar a imigração, não seu controle. Isso faz parte da agenda democrata, pois quanto mais imigrantes, mais trabalho barato e mais eleitores a explorar com demagogia e oferta de coisas “grátis”. A demografia é uma aliada da esquerda, pois a tendência é o imigrante dependente do estado votar depois em quem oferece mais benesses.

Em vez de explicar melhor a recente demissão de três jornalistas por conta de uma reportagem contra o assessor de Trump cuja única fonte era uma firma de pesquisa ligada ao Partido Democrata, a CNN preferiu explorar a criançada para pregar sua política de “fronteiras abertas” (escancaradas?), atacando assim Trump e seus eleitores, que escolheram claramente uma postura diferente, de maior rigor na hora de aceitar quem vem para a América.

Exigir que sejam pessoas que respeitam o que significa ser americano é um bom começo, algo que no passado era tido como básico, mas hoje não parece relevante para os “progressistas”, que odeiam o que a América representa e desejam mudá-la “essencialmente”, como confessou Obama. Logo, em nome dessa bandeira, nada como trazer Elmo para uma “entrevista”, mostrando como as crianças refugiadas são exatamente iguais aos americanos.

A CNN quis dar aos telespectadores uma “perspectiva infantil” da situação dos refugiados da Síria. E para tanto não viu mal algum em explorar Elmo e o que ele significa para as crianças e o público em geral. Elmo disse que as crianças sírias são exatamente como as americanas, logo, claro que seria fantástico abrir de vez as fronteiras para todos os “refugiados” muçulmanos, não é mesmo? A propaganda ideológica não encontra limites. Vejam, depois de um Engov:


Em tempo: parece que o tiro saiu pela culatra, pois na página da emissora no YouTube, há neste momento 105 curtidas, para 3.376 descurtidas (uma é minha). Os “jornalistas” da CNN perderam qualquer vergonha na cara, qualquer noção do ridículo, e estão dispostos a qualquer coisa pela propaganda ideológica.

Mas se você falar com um brasileiro médio, ele ainda vai dizer que a CNN é o canal mais imparcial dos Estados Unidos, que faz jornalismo sério, e que Trump a acusa de “Fake News” porque é um “fascista”. Eis o tamanho da desinformação reinante no Brasil…

PS: Ao menos para uma coisa isso serviu: para deixar claro que a CNN é mesmo um canal voltado para o público infantil.
Título e Texto: Rodrigo Constantino, Gazeta do Povo, 29-6-2017


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