quarta-feira, 6 de setembro de 2017

APRUS exige receber contrato entre o Aerus e Escritório de Advocacia

Thomaz Raposo

Caros participantes dos fundos de previdência do AERUS, após algumas ponderações e pensamentos, fico parcialmente “ainda” satisfeito em ter tomado a decisão de ter encaminhado mensagem abaixo e ofícios ao Liquidante do AERUS bem como ao Superintendente da PREVIC e seus Diretores de Fiscalização e do Coordenador dos Regimes Especiais,  pois a ganância que vejo espalhada pelo nosso BRASIL é enorme e o interesse em nossa garantia real aumenta a partir de “justificativas” de que é o único e maior “recurso existente” sendo pretendido pela massa “falida”.

Prezado Sr. Walter,
É com certa surpresa que tomei conhecimento de suas férias e sinceramente não entendo a ausência das medidas necessárias para proteger os interesses dos participantes do AERUS, no que tange aos planos I e II da VARIG.

Com nossas colocações sobre os problemas que poderemos vir a ter, ante a falta de acompanhamento ao que ocorria e ocorre na primeira vara de recuperação judicial e pretensa falência pelo AERUS e PREVIC, mesmo após termos gasto parte do nosso capital dos planos I e II e da APRUS para o estabelecimento de pareceres jurídicos, onde obtivemos resultados conflitantes.

Lembramos que o indicado pela APRUS e o advogado do AERUS, Doutora Cristiane, com análises semelhantes dos caminhos que deveriam ser seguidos, o senhor se esquivou de uma decisão a respeito, passando o problema para a análise da PREVIC, isto há aproximadamente vinte dias, não tendo a APRUS merecido um posicionamento a respeito.

Procuramos também tomar conhecimento, visto o direito jurídico como participante, bem como o da Associação dos Participantes e Beneficiários do AERUS do contrato firmado pelo Senhor Presidente do AERUS na época, com o escritório de advocacia do Dr. Eduardo Tavares Paes, e através desta mensagem, estamos agora exigindo o encaminhamento para nós do referido contrato, até por estar ligado ao que é dos planos I e II da VARIG, sendo o prazo para entrega o previsto na lei federal como urgente, isto é, oito dias a partir do recebimento desta mensagem.
Procuro com esta mensagem, fazer entender a gravidade a que o Liquidante e a PREVIC estão nos expondo mais uma vez, podendo causar um prejuízo fatal para sobrevivência dos ativos, assistidos e assistidos dependentes dos planos I e II da VARIG.

Outrossim, informo que a mensagem estará seguindo sob forma de ofício ao Liquidante do AERUS bem como à diretoria da PREVIC.
Texto (e Marcações): Thomaz Raposo de Almeida Filho, Presidente APRUS, 6-9-2017

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39 comentários:

  1. Então pergunto, até onde o Aerus e a Previc defendem os interesses dos Beneficiários? A quem recorrer? Se são todos Chefiados pela União!
    À APRUS, e à quem mais, seus Advs. Ao TRF1.
    Nossas "esperanças" de uma solução, vão se esvaindo, juntos com nossos últimos anos de vida!
    Heitor Volkart

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  2. Sinceramente tenho que confessar minha ignorância, sobre o tema desta postagem.
    Sei que o Thomaz tem boas intenções, é uma pessoa de princípios, e do bem.
    Mesmo porque é também interessado direto na causa.
    Diferente do Liquidante e do administrador judicial, que não tem interesse pessoal na causa Aerus, somente atuam do ponto de vista profissional.
    Mas, e agora confesso, não entendo qual é o plano da Aprus!
    Já o plano dos sindicatos, eu sei qual é!
    E sinceramente não simpatizo, mesmo reconhecendo que a tutela foi um arranjo brilhante do Dr. Maia - e o mérito é somente dele, e serei sempre grato- que pegou carona inteligentemente na AAPT, (associação da Transbrasil), senão nem tutela teria.
    Gostaria de poder opinar sobre o "plano" da Aprus, mas desconheço qual seja.
    Apenas que a associação trabalha para beneficiar a todos.
    Isto também afirma a liderança dos sindicatos. Porém a ideia de uma plano que atenda todos, além de esdrúxula, teria que superar “fissuras” legais.
    Felizmente a liminar foi concedida, temos que aguardar o trânsito em julgado, torcendo para que se mantenham alguns entendimentos, e rezando para ampliação da mesma.
    A DT não conseguirá atender a todos a contento, e como já afirmei há muito tempo, (e reproduzo no comentário após este), seja qual solução seja adotada, sempre restarão choros e ranger de dentes.
    Quem tem um mínimo de conhecimento do imbróglio, sabe que isto utopia.
    O “cobertor” é curto! Se tapar a cabeça descobrirá os pés
    Então como pensar em levantar a falência. Para que?
    Em que isto beneficiaria alguém dos grupos assistidos ou ativos?
    A meu ver em nada!
    Talvez forneça munição para o governo poder legalmente inverter prioridades previstas na lei 11.101.
    Continuo afirmando que só acredito numa solução aceitável, mesmo não sendo ideal, se for conseguida através de um acordo amplamente discutido, e fruto de ações coesas entre as ditas “entidades representativas”.
    Já tive oportunidade de manifestar ao Sr liquidante, minha pessoal insatisfação, sobre o desempenho do Aerus na defesa dos nossos interesses, mas tenho que reconhecer que o liquidante também precisa atender interesses que colidem com os nossos.
    Deve viver sob um impasse ético –minha opinião- ainda que o mesmo negue, e manifeste interesse no que as entidades poderiam fazer para colaborar em apoio ao Aerus.
    Enfim como disse no inicio, não sei da proposta da Aprus, portanto não entendo , temo que possa ser como de outras vezes, um tanto ilusória e sem base lógica.
    Mesmo assim reconheço que eles merecem meu respeito.
    Fazem o que entendem ser o certo, mesmo sem discutir publicamente e que tem o apoio em sua liderança, de pessoas à nível de um José Manuel e de Sergio Prates, o que sem dúvidas empresta prestigio e credibilidade.

    paizote

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  3. PS.:Texto citado na postagem anterior
    Postado há 8th September 2013 (apesar de parecer um camaleão, não mudo muito, acrescentei apenas a última frase!)
    ESTAR VIVO, JÁ E LUCRO
    Uma coisa que sinceramente me preocupa durante as transmissões e postagens, pelas redes sociais, são os sinais de ansiedade que todos nos transmitimos. Na última semana, várias manifestações de pessoas que acreditavam que por ter sido confirmada uma reunião de trabalho, já apareceria alguma solução objetiva e concreta. Lembro que um colega perguntava; - estou pobre ou estou rico?
    Particularmente, fico mais ansioso, ao ver que as pessoas movidas por suas necessidades e urgências, não conseguem atinar para o que parece óbvio.
    Esta e uma decisão demorada!
    Não se resolve em poucas reuniões, nem em 10, nem em 15 dias.
    Quiçá este mês!
    E isto faz com que as pessoas (nós todos), tenhamos níveis de estresse aumentado.
    O que pode gerar inclusive atritos. Eu quero, eu preciso e eu acredito num acordo!
    Mas sei que não é nada fácil, são por demais os entraves.
    Portanto, tento relaxar um pouco filosofando alhures.
    Como dizer às pessoas que aquilo que já consta em seus planos (receber integral imediato) pode não ser exatamente assim.
    Com certeza pensarão que sou movido por interesses outros, ou que não estou necessitado.
    Alguns por não entenderem a dinâmica toda, ficam julgando o que escrevo. Tenho vontade de calar-me, mas o constrangimento e a solidariedade com os colegas de infortúnio, não permite que eu deixe de alertar sempre. Tentem não sofrer muito! Ainda poderá haver choro ou ranger de dentes!
    Portanto tentem poupar-se!
    Não deixem de acreditar e de confiar nas pessoas, mas tenham em mente que as possibilidades, na melhor das hipóteses a esta altura dos acontecimentos seriam equiparadas.
    Temos muitas chances de ganhar, mas dependendo do que a espera operar em nós, podemos perder mesmo na vitória. Perder mesmo ganhando?
    Se e tudo certo (e eu acredito ainda!) todos são merecedores, mas não culpem ninguém por demora ou resultados inesperados.
    Esta e a minha opinião, não peço para concordarem comigo!
    Sou um Dom Quixote em causa própria!
    Líder do movimento de um homem só, e que não aceita voluntários.
    Sejam também defensores de suas ideias e não sofram muito na espera, pois e só dinheiro.
    Por mais que estejamos necessitados, é só dinheiro!
    ESTAR VIVO, JÁ E LUCRO, o resto é acessório!
    Poupem-se, e acreditem muito, mas não a ponto de adoecer.
    Vamos para nova semana, onde muito pode acontecer.
    Pode até não acontecer nada!
    Mas que independentes disto consigamos ser felizes e solidários.
    Um dia a vitória merecida vira, mesmo que demore, e quando ela chegar o maior número possível assume o compromisso de estar aqui para brinda-la.
    (Mesmo lamentando os que não puderam esperar pensar nos que eles amaram.)
    Abraços!
    paizote

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  4. PS.; uma das coisas que me confundem no texto, são expressões como “... exigindo o encaminhamento para nós do referido contrato...".
    Ninguém, salvo juízes, e em alguns casos- como defesa da vida - nem estes pode exigir cópia de contrato entre terceiros, pois este é documento inviolável reservado e de compromisso entre partes que subscreveram.
    A divulgação de contrato entre partes a terceiros, sem estar cumprindo determinação judicial, fere o principio de confiabilidade e o código de ética das OAB no seu art. 34 que diz;
    “Art. 34. A divulgação pública, pelo advogado, de assuntos técnicos ou jurídicos de que tenha ciência em razão do exercício profissional como advogado constituído, assessor jurídico ou parecerista, deve limitar-se a aspectos que não quebrem ou violem o segredo ou o sigilo profissional.”
    Art. 36. O sigilo profissional é de ordem pública, independendo de solicitação de reserva que lhe seja feita pelo cliente.
    § 1º Presumem-se confidenciais as comunicações de qualquer ordem entre advogado e cliente.
    § 2º O advogado, quando no exercício das funções de mediador, conciliador e árbitro, se submete às regras de sigilo profissional.

    E no art. 18 reza;
    “Art. 18. Sobrevindo conflitos de interesse entre seus constituintes, e não estando acordes os interessados, com a devida prudência e discernimento, optará o advogado por um dos mandatos, renunciando aos demais, resguardado o sigilo profissional.”
    Dir-se-ia que o sigilo profissional do (a) advogado (a) e o seu contratado é um direito e um dever.
    Então não há que se falar em “EXIGIR”, conhecer contrato do qual não se faça parte diretamente.
    Mesmo que desconfie que esteja prejudicado pelo mesmo, e aí o caminho é a justiça.

    Comentário nada simpático (SORRY!) mas fruto de pesquisa. e mantendo o respeito pelos que discordarem.
    Paizote

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  5. Comentário nada simpático e pedante, (SORRY!) mas fruto de pesquisa. e mantendo o respeito pelos que discordarem.
    Paizote

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    1. Pois é... parece a imprensa lusa que ama, adora titular:
      Fulano (sempre de esquerda) EXIGE; Beltrano (não menos de esquerda) ARRASA.

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    2. Pay attention:
      O título deste artigo foi pinçado do texto do articulista...

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    3. Perfeitamente JIM!
      Tanto que copiei do texto do articulista a citação. " “... exigindo o encaminhamento para nós do referido contrato..."."

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    4. Fico tranquilo! Pois se, presunçosamente, pois não sou jornalista, dou um tratamento 'jornalístico' - ou 'sensacionalista', dependendo do 'analista' - ao artigo que publico, jamais acrescento ou, pior ainda, corto/reduzo o que o articulista escreveu.

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  6. Uma perguntinha para o generoso leitor, notívago ou sonâmbulo, dependendo do fuso horário:
    Você conhece/já viu o atual Liquidante do Aerus?

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  7. Os meus comentários anteriores foram, vamos dizer assim, provocados pelo comentário de Paizote.

    Explicarei:
    Nem mesmo num terreno de areia branca, dedetizada, desinfetada, haverá sempre um dono que trará um animal doente e não recolherá os dejetos do seu animal.

    Vem a isto a propósito de uma comunidade pequena no orkut, não me lembro do nome, lá pelos idos de 2006, da qual participava Paizote (eu não), e na qual havia uma participante que dardejava, não contra a Comunidade (excelente) que eu gerenciava, mas contra o blogue: a acusação era a de que eu ganhava dinheiro com cada acesso e etc... e outros petardos.

    Sete anos depois não há memória de ganho de um centavo sequer com esta minha ocupação, pelo contrário.
    Aliás, curiosamente, os ‘colaboradores’ que insinuaram, sabe como é que é, brincando, mas dizendo coisas a sério, um ´pró-labore’ por artigo, sumiram.

    Vou repetir:
    A revista virtual “O Cão que fuma” é imparcial, neutra.
    O Editor, pelo contrário, não é neutro, nem imparcial.
    Todavia, contudo, nem um ou outro depende de terceiros para existir!

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  8. Ah, e as comunidades orkutianas, inclusive comunidades sérias, foram apagando-se por falta de flama...
    A Comunidade "Comissários/as aposentados RG" teve atividade até ser abatida.

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  9. Bons tempos quando as comunidades do Orkut proliferavam.
    Todos tinham opiniões, e as manifestavam sem se policiar muito.
    Hoje, gosto dos blogs -este em especial- da mesma forma que gostava do Orkut.
    Uma lástima que continuo me empolgando demais com meus comentários, tornando-os tão prolixos.
    Como se isto eu pudesse influenciar o “andar da carruagem”!
    Sei da quase inutilidade dos mesmos, e se os faço é por ter –ainda- certa indignação com tudo o que nos ocorreu.
    E por ver que mesmo pessoas bem intencionadas, por vezes, tomam caminhos que não levam ao destino que minhas necessidades esperam.
    Minha personalidade por vezes controversa, tem gerado desafetos gratuitos.
    Deles eu poderia me poupar apenas calando. Mas isto sufocaria o meu ego de forma, freudianamente passiva.
    Reservo-me a opção de comentar, mesmo de forma não simpática os ditos daqueles em que ainda acredito.
    Outros os ignoro, nem os cito, ou apenas menciono “en passant”, pois atos praticados por estes me fizeram deixar de leva-los a serio.
    E como tenho dúvidas se, apesar de resultados parcialmente obtidos, podem merecer minha confiança, opto por não me deter muito em suas figuras!
    Alguns sequer existem!
    Se me manifesto sobre a Aprus, é porque vislumbro nesta uma esperança.
    Uma possibilidade de encontrar o caminho, e que componha junto ao Aerus um grupo coeso em beneficio de solução inteligente.
    Não ideal, apenas inteligente, exequível e satisfatória à grande maioria, apesar das dificuldades que isto carece.
    Há que se engolir alguns sapos, mas valeria a pena!
    Felizmente, depois de clicar no enviar desate blog, nossa opinião torna-se pública.
    Para o bem ou para o mal!
    Tendo vida própria.
    Ficando, o limitado comentarista, a acreditar que de alguma forma tenha colaborado para o sadio debate, e sem poder, apenas com intuito conciliatório, descaracterizar suas posições.
    Mesmo se, repensando ,gostaria de ter sido menos impulsivo, mais cordato e submisso, para poder ser mais simpático!
    Mas ai não seria o...
    Paizote

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  10. È difícil conforme já procurei descrever fazer entender quem foca o assunto em detalhes e não analisa o conjunto de informações a serem tratadas.
    Li trechos longos de sua autoria e procuro entender como não percebes pelo que escrevi a seriedade das nossas (APRUS) colocações e darei agora uma melhor explicação.
    Em primeiro lugar vivo o ambiente AERUS x PREVIC e liquidantes como presidente da APRUS desde 2011 e possso dizer que sou obrigado a buscar e perceber qualquer movimento mal intencionado de qualquer um que possa ameaçar os interesses dos participantes do AERUS e neste caso da VARIG.
    Quando falas que passas bem a semana eu retruco que durmo volta e meia mal, pois visualizo fatos que já há muito pertubam minhas idéias e documento em nosso site que pelo visto deve ser pouco lido por vocês, pois como escreves vives tranquilo de semana em semana.
    desde 2014 e 2015 com as substituições de liquidantes notifiquei a PREVIC que tais mudanças deveriam vir a prejudicar o AERUS em razão dos novos liquidantes não estarem atualizados quanto aos problemas do AERUS e seus processos existentes.
    Minha preocupação maior era da ausência notada pela APRUS de tratamento e acompanhamento do que ocorria com a recuperação judicial e posteriormente a pretensa falência onde urubus gigantescos voavam na expectativa de recursos.
    Não existia na verdade uma mente construtiva na administração judicial da VARIG e qualquer pessoa que olhe e observe o que ocorreu sabe o porque, ora com a decisão da tarifária o foco passou a ser um só.
    Observei porém um silêncio a respeito e já com o novo interventor liquidante promovemos o que pode ser lido e não vou repetir em minhas mensagens, mas descrevo que exigi um comportamento adequado pelo liquidante que passou sua obrigação legal para a PREVIC.
    Observem que se a tarifária for para a primeira vara empresarial algum perturbado do governo pode falar aqui que não sendo verdadeiro pode passar a ser, isto é se a tarifária for interpretada como uma garantia do governo mas for para a primeira vara, porque continuar a pagar a antecipação de tutela ?? aliás isto já foi mencionado na CPI.
    Pergunto no caso do contrato de advocacia, se ao invés de procurar na lei as razões para não apresentação do contrato e procurasse entender este "contrato" assinado pelo presidente do AERUS antes da liquidação

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  11. e principalmente que é um contrato de somente ASSISTÊNCIA sem outros poderes, escrevo que gostaria de conhecer como associado onde gastam nossos recursos e legalmente pela lei tenho este direito como associado e muito mais como associação com representatividade jurídica.
    Meu amigo imagine um contrato no qual terei que pagar um percentual a um advogado que nada pode fazer e apenas acompanhar, pergunto um por cento de onze bilhões significa o que ? já pensaram ? cem milhões para nada fazer e posso dizer que nem aconpanhamento da primeira vara ocorreu, achas que tenho que ficar quieto ? te causa estranhesa ?
    Entendo que não tenhas que perceber tudo que ocorre pois não tens que fazer nada senão ver a semana passar com a antecipação de tutela, mas a APRUS tem que olhar para todos os lados e para isto se coloca.
    Espero que entendam a situação que nos defrontamos.
    Ótima tarde e início da semana para todos nós, olhem para cima e para os lados

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  12. Reclamava eu que não conhecia o plano da Aprus, constato pela resposta que não há plano.
    Pelo menos não como eu imaginava.
    Um plano construído com detalhes e movimentos previamente acertados, e visando objetivos concretos, estrategicamente elaborados, buscando a simpatia para nossa causa.
    A Aprus esta, como todos nós, à deriva.
    Sofrendo o impacto dos ventos e tempestades que nos atingem, e sem informações precisas para planejar um porvir.
    Há, e reconheço muita indignação, trabalho e vontade de acertar de tua parte.
    Jamais me ocorreu que poderia faltar seriedade no seu trabalho ou da Aprus.
    Não invejo tua posição, representante de grupo e sem condições de resolver nada, apesar de boa vontade e interesse particular.
    É realmente de perder o sono!
    Se me permite uma sugestão, eu recomendaria não brigar com o Aerus, e tentar - como foi aceito pelo liquidante-, entrar na entidade e formar grupo de apoio.
    Das entidades ditas representantes a Aprus sei que seria bem-vindo, o liquidante afirmou-me que aceitaria de bom grado apoio.
    As razões são que apesar da insatisfação com o liquidante, não podemos abrir mão desta parceria, que poderia na pior das hipóteses manter-nos informado sobre os movimentos e negociações, além de poder sutilmente fazer sugestões.
    Poderia inclusive descobrir os termos dos contratos que lhe interessam tudo numa camaradagem e num nível cortês, mas sem arredar pé daquilo que considere direito dos seus associados.
    Sem esquecer que, somente o Aerus e previc podem-nos “ligar” ao governo representando nossos interesses na possibilidade de surgir um acordo.
    Meu caro, infelizmente, somos a parte fraca do imbróglio, e precisamos evitar mais adversários dos que os que já temos, e que não são poucos.
    Tens pelo menos o mérito de não ter colaborado para este drama e isto não é pouca coisa,
    Infelizmente não podemos dizer o mesmo de todos... do passado e atuais.
    Abraço!
    Paizote.

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  13. Realmente Dr. Paizote seria seu desejo que eu explanasse todos as nossas estratégias o que demonstra seus conhecimentos nas áreas executivas e de administração, sem rancor pelos seus pensamentos dispenso seus comentários e sugiro maior leitura no site da APRUS WWW.APRUS.COM.BR ao invés de tecer comentários sem o devido conhecimento e estudo.

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  14. Com licença, aproveitando a presença do Presidente: a organização APRUS já teve tempo de providenciar (ou recusar) o meu simplezinho pedido feito ATRAVÉS do site e por e-mail?

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    1. alguma falha está ocorrendo, pois desconheço seu pedido, mas lembro que já ocorreu um comentário seu a respeito, poderias encaminhar seu pedido para meu email de forma que possa atender?
      Thomazraposo@yahoo.com.br

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  15. Bom dia e com licença,
    Apesar de estar proibido de participar de longos embates, sejam políticos ou assemelhados como nosso caso específico, e estar afastado desta ótima revista virtual, pelos mesmos motivos, tenho que intervir e esclarecer alguns tópicos que se perdem no clamor de uma discussão.
    Nós temos, todos tem, urgência em resolver o que nos é de direito após o término da ação Tarifária da Varig no STF. A nossa idade tem urgência, mas também a nossa idade nos dá o benefício da paciência, que é o que mais deveremos exercitar a partir de agora.
    A inteligência também é um dom que se aprimora com o avanço da idade, empurrada pela experiência de vida.
    Então, urgência, paciência e inteligência, a nós cabe usar com moderação neste momento, nesta virada do vento a nosso favor. Como escrevi um pequeno texto esta semana no facebook tentando colocar as coisas no seu devido lugar julgo procedente pedir que leiam ou releiam esse texto em que alerto para a chegada do óbvio, ou seja esquadrilhas de urubus voando sobre a mesma carniça promissora, havia chegado.
    O que muitos ou quase todos não sabem é que cada movimento que a APRUS faz, é como se estivesse jogando xadrez, em que as peças se movimentam visando os próximos movimentos pacientemente. É claro que a associação não está " perdida " como alguns profetizam, pois sendo a única juridicamente representante dos assistidos, tem o dever primordial de estar atenta a tudo o que se passa, sem contudo publicar tim,tim por tim,tim, palavra por palavra, movimento por movimento, o que irá fazer a futuro. E é claro também que sendo a única representante dos assistidos, tem sim o direito de ter, poder ou mesmo exigir em caso de ocultação por A ou B, de documentos que nos dizem respeito, no mínimo para poder tomar uma posição favorável aos assistidos do fundo de pensão. Fato !
    As atitudes doravante se centralizarão no objetivo de passar por órgão competente como a Previc, agenda com a Ministra presidente do STF, afim de analisar, solicitar, enfim ver a possibilidade real de que o montante destinado ao Aerus, não passe pela vara empresarial, que vem se mostrando inapta para resolver durante todos estes anos, a falência, a restruturação judicial, o ressarcimento aos ativos e principalmente o seu status trabalhista, até agora indefinido.
    Mas, até o momento crítico que o país atravessa, está contra nós pois conseguir um agenda neste momento é quase uma missão impossível.
    Mas vamos conseguir, e ao mesmo tempo coletando informações junto à CPI do que está e poderá ocorrer durante o seu desenrolar.
    Tanto é verdade isto, que ficou patente na última reunião de trabalho da referida, que a solução dada para o recebimento dos nossos valores, além de não agradar a ninguém, não passa exatamente como imaginávamos por suas restritas, indefinidas e tendenciosas cabeças.
    Então meus colegas, fiquem calmos pois estamos mais atentos que nunca a esses desdobramentos e com a paciência, a inteligência mas sem urgência, vamos chegar ao X da questão, sem a menor dúvida. Com relação ao relacionamento com o AERUS, é o melhor possível dentro dos parâmetros,responsabilidade social e comprometimento de ambas as partes.
    Agora, Jim sobre a sua pergunta com relação ao seu pedido, pessoalmente irei definir esta semana.
    Um abraço a todos e obrigado - José Manuel

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  16. Agradeço ao quadro de conselheiros pois suas colocações foram perfeitas e demonstram a calma certeza das providências tomadas pela APRUS.
    THOMAZ RAPOSO APRUS

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  17. Grato ao Jose Manuel pelas explicações;
    Concordo e discordo, conforme meus interesses, em uma ou outra.
    informação.
    Folgo em saber que há um "plano” como citado no seu comentário. Onde diz que “As atitudes doravante se centralizarão...”.
    Se concordar ou não com as mesmas, depende do o quanto estas atendem meus interesses pessoais e dos meus direitos.
    Em sendo agora público que há medidas sendo tomadas, e o véu da falta de informação,a qual não entendo, espaireceu um pouco, falarei de forma que seja entendido por todos, mesmo aqueles que diferente do nós mantiveram-se sempre desinformados.
    O que quero saber é;
    Discordando da representação ÚNICA da Aprus, - ou de qualquer outra agremiação, sejam associações, sindicatos, federações, etc... , nos direitos dos assistidos, ou ativos, por não ser esta não a prerrogativa irrestrita de nenhuma destas, mas passando por cima desta discussão no momento, insisto que:
    Cabe no atual estágio, apenas ao Aerus –para o bem ou para o mal- esta representação legal.
    Assim, tenho que o Aprus não tem como, sem o consentimento explicito manter negociações em sigilo, sobre os interesses daqueles não associados.
    Penso quem nem Aerus nem qualquer outro grupo o tenha.
    Não sem consulta prévia!
    Então que eu gostaria é de ser consultado, ou pelo menos informado dos detalhes reivindicatórios feitos, também em meu nome (e de todos, com informa a Aprus!) os itens de um plano existente,
    E, insisto que toda e qualquer solução à contento terá que obrigatoriamente passar por um acordo com a união feito pelo Aerus, (sem acordo não existe solução!), que contemplem todos os que tiverem direito, conforme legislação, mas principalmente que seja publicamente discutido.
    .
    Cito da pag.; da Aprus sobre do que quero ser informado.
    O processo de acordo elaborado pela APRUS está na mesa do Liquidante aguardando um melhor momento para ser apresentado e discutido, e atende a todos os planos do AERUS, inclusive ATIVOS, que terão que ser totalmente atendidos.
    Fonte; http://www.aprus.com.br/2017


    O melhor momento para ser apresentado/discutido seria antes de ser levado ao Aerus e a Previc, pois aqueles que não concordassem poderiam se manifestar de forma tempestiva, abrindo ampla e democrática discussão.
    Ao chegar à Previc será interpretado como de consenso geral.
    Dito isto, e tendo a esperança que os projetos da Aprus (ou de qualquer outra) sejam primeiro levados aos principais interessados, manifesto minha respeitosa opinião.
    Sou um admirador de sua atuação, respeito também à atuação do Thomaz, em quem –creiam- acredito, mesmo se em questões semânticas possamos divergir, e agradeço também ao Jim por permitir esta saudável discussão em sua “sala de visitas”.
    PS. Como sempre que me manifesto diretamente, tendo obtido retorno do liquidante, questionarei igualmente, ao mesmo, - por email-, sobre o projeto de acordo que estaria parado em sua mesa.
    Ainda assim penso que caberia a Aprus discutir antecipadamente.

    Ah! E acompanho a pag. da Aprus, sim!

    Abraços a todos!

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    1. Oi, Paizote!
      Não há porque me agradecer. Eu é que agradeço as vossas participações e comentários.
      Abraços./-

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    2. E por isso é que a revista registra, num sábado, em pleno feriadão (no Brasil), às 23h30 (19h30, hora Brasil), 3 701 visualizações! Nada mau!

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  18. Conforme postei acima ,eis a copia mensagem enviada.;

    Paizote M
    17:45 (Há 2 minutos)

    para Walter.parente, secretaria, APRUS, thomaz
    Prezados senhores.
    Venho solicitar informações sobre o assunto "proposta de acordo" citado a seguir, do qual como legitimo interessado tenho o direito de tomar conhecimento.

    O processo de acordo elaborado pela APRUS está na mesa do Liquidante aguardando um melhor momento para ser apresentado e discutido, e atende a todos os planos do AERUS, inclusive ATIVOS, que terão que ser totalmente atendidos.
    Fonte; http://www.aprus.com.br/2017.

    Causa estranheza, o Aerus, através de seu liquidante, não ter se manifestado, mesmo que apenas do ponto de vista informativo, sobre referido assunto.
    Ainda mais, após ter pronunciado-se a favor de apoio das entidades e interessados no assunto "Diferença Tarifária.”.
    Sei de todas as dificuldades que o caso padece, ainda assim creio numa solução.
    Solução esta que -a meu ver- tem de ser "capitaneada" legalmente pelo Aerus e que passa por um acordo com a união, mesmo tendo que posicionar-se contrario a posições diferenciadas.

    Em se tratando da defesa de nossos interesses tenha a certeza de que terá todo o nosso apoio, mesmo se as entidades representativas optarem por não formar um grupo coeso.

    Saiba o Senhor que toda e qualquer movimentação sobre o assunto, se torna imperiosa neste momento.
    E sabedor que do compromisso assumido enquanto liquidante do Aerus, inclui-se a defesa dos interesses prioritário dos participantes, recuso-me a crer que o Senhor se furtará a isto.

    Respeitosamente, fico no aguardo de uma posição, que melhor seria se pública na pag. do Aerus, já que de interesse geral.

    PS.; A Sra. Roseleine (secretaria Aerus), venho solicitar que , se o Sr interventor ainda estiver de férias, que providencie gentilmente o conhecimento do mesmo desta mensagem.

    Ficando, mais uma vez, agradecido.
    Abraços

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  19. Embora tenha dito que não levaria em consideração mais teus posicionamentos que são parciais e buscam desvios para procurar corrigir falas passadas, vou procurar colocar um ponto final nisto.
    Sr. Paizote a APRUS juridicamente e perante a lei 109 representa os participantes do AERUS e isto está aceito pelo STF.
    A APRUS tem a obrigação de acompanhar e buscar soluções para o caso AERUS e o acordo proposto está realmente nas mãos do Sr. Walter Parente e mesmo que ocorra qualquer acordo com a UNIÃO cada um de nós sempre terá que concordar para fazer juz a um acordo e isto é lógico e legal e não precisa da sua intervenção.
    O que queremos dizer é que um, entendes UM associado ou UM participante não promove ou elabora um acordo que analisa todas digo e escrevo todas as situações. A sua escrita calma e tranquila descreve apenas alguém que não participa da nossa situação senão para fazer comentários contraditórios, senão vejamos, queres acreditar em um liquidante? ele é humano e se errar como ficamos? gostas de ficar neste ostracismo ? você se lembra do caso VEM e outros? chegaste a ser ameaçado se lembra? desapareceste e minha verdade é que a APRUS não deve e nem vai desaparecer pois está a frente de um objetivo que é o de todos, se quiseres aparecer e trabalhar agradeço, mas comentários da forma inicial e presente já escrevi dispenso, pois apenas causa distorções naqueles que procuram uma informação e são inseguros pela sua natureza.

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  20. Prezado Thomaz , (meus respeitos)
    Concordo com encerrar esta divergência, porem antes tenho que que discordar de um ponto crucial.
    A aprus não representa a totalidade dos assistidos do Aerus e isto é claro até no estatuto de criação da mesma, onde diz textualmente;

    "Art. 3º - A APRUS tem como objetivos:

    a) zelar pelos direitos e interesses de seus associados perante o Instituto AERUS de Seguridade Social, com sede no Rio de Janeiro-RJ, ou de outra entidade administradora que o venha a substituir;"
    Fonte;http://www.aprus.com.br/quem-somos

    Portanto como se lê no estatuto representar, junto ao Aerus,e soménte associados.

    Aproveito para citar outro artigo do mesmo estatuto que tem ,no mínimo, um caráter anti democrático.

    Art. 7º - São direitos dos associados: (direitos?(interoogação minha))

    c) abster-se da prática de atos e de fazer pronunciamentos contrários ou prejudiciais aos objetivos e diretrizes estabelecidas pelos órgãos administrativos da APRUS;
    Fonte;http://www.aprus.com.br/quem-somos

    Este art. é retrogrado e auto anulável perante legislação, porquanto fere a liberdade individual dos associados.
    Imagine a minha que nem associado sou!
    Portanto a prerrogativa da aprus ,é apenas na representação junto ao aerus (conforme comprovo acima ) e exclusivamente dos seus associados.
    Salvo uma mudança em seus estatutos, o que acho que seria conveniente.
    Salvo isto concordo com encerrar este produtivo debate, pois estamos nos tornando centro de atenções, colocando a causa em segunda posição.

    Paizote

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  21. Sobre o comentário em seu texto : "... Chegaste a ser ameaçado se lembra? Desapareceste ... "
    É verdade! Crápulas chegaram a enviar emails para meu neto com ameaças para que para que de emitir opinião.
    O que, tenho a certeza, não é o caso da entidade que o Sr. preside.
    Em mesmo divergindo , ainda acredito ser séria e honesta.
    Abraços fraternos!
    Paizote

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    Respostas
    1. Nossa! Não sabia que tinha chegado a esse ponto!!

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    2. Pois é ! Descobriram meu endereço e, digo mais, enviaram a minha casa uma pessoa "inocente" (meu conhecido) para transmitir recado , fiquei indignado mas afastei-me para proteger familiares.
      São crápulas , e depois me pediram, para aderir ao seu grupo , o que recusei indignado.

      Paizote

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  22. Lamentavelmente de fato este ato covarde ocorreu e lamentei, a mim nunca me procuraram graças a DEUS pois receberiam o tratamento devido.
    Paizote lamento sua persistência em se justificar, mas entenda que a lei permite que a APRUS represente os participantes e beneficiários do AERUS, observe não preciso de sua entenda sua autorização pois realmente és uma pessoa dificil e que busca apenas comentar, nunca participar. Para ser mais prático e real tenho mais o que fazer do que responder as suas preciosidades e realmente encerro meus comentários à população que lê este vai e vem. Passa bem.
    Jim perdão mas não dá para continuar com ...

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  23. Prezados, dei início a estes esclarecedores Comentários, e espero concluí-los dizendo: Em Prol do Aerus, Vamos Em Frente!
    Abs
    Heitor Volkart

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  24. Pois eu concordo com a máxima “Da discussão nasce a luz”.

    Neste caso, eu soube que Paizote foi ameaçado “Crápulas chegaram a enviar e-mails para meu neto com ameaças para parar de emitir opinião.”. Uma frase, aparentemente periférica à “causa”, que, no meu entendimento, é relevante, vital mesmo.

    O ideal seria sabermos quem foram esses ‘crápulas’.
    Enquanto isso, eu e os meus botões ficamos palpitando... e se chegamos à conclusão certa é evidente que é relevante saber o comportamento desses ‘crápulas’ em relação a fulano, naquele mês do ano de...

    Afinal, muita gente boa e de boa-fé, acredita piamente nesses ‘crápulas’.

    Para finalizar, lembro da frase de Voltaire que não é dele:
    “Discordo com o que dizes, mas lutarei até à morte pelo teu direito de dizê-lo!”

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  25. Jim, eu sei quem foram os tais!
    Tanto o do email para a caixa postal de meu neto, com ameaças, morador do Rio , citando ligações com pessoal do morro.
    Ridículo!
    Como, obviamente, o que foi em minha casa com um " recado " dizendo que eu agia contra os interesses da maioria , um velho meu conhecido, trabalhamos juntos!
    O que penso, e frisei no texto quando escrevi " inocente" , é que ambos foram "emprenhados", por terceiros que vociferavam nas redes contra minhas opiniões.
    Depois de muitos emails, alguns guardo cópias, de um várias pessoas de um grupo, primeiro tentando cooptar-me para as fileiras , depois, frente minha recusa usando a técnica de desacreditar-me.
    Resolveram, escondendo-se, manipular terceiros para me ameaçar e atingir minha família.
    Nenhum dos dois admitiu que agiam sobre sugestões de terceiros, mas para mim não havia dúvida que o faziam, e por quem eram influenciados.
    Outros colegas receberam tratamento parecido, e um deles frequenta aqui esta revista.
    O que me impossibilitou, e impossibilita ,de cita-los nominalmente, mesmo não tendo dúvidas sobre quem seriam, é o fato de que agiam através de terceiros desesperados para que uma solução aparecesse , e a estes era dito que eu (Ridículo novamente!) poderia inviabilizar.
    Dos que me contataram, um deles é hoje apenas um corpo em cima de uma cama , mas não tenho ódio.
    Apenas resolvi mudar meu comportamento protegendo meu nome e de meus familiares, e se à época divulguei isto, depois resolvi esquecer totalmente, até que o assunto aqui surgiu citado pelo Thomaz, no calor de um debate.
    Não pretendo, por hora, falar mais disto...ate que seja necessário , mas aí então reunirei mais elementos para agir.
    Abraço !
    Paizote

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  26. Peço desculpas por voltar á este tópico e a este assunto que foi motivo de polêmica, mas como informei em um dos meus comentários (
    Anônimo9 de setembro de 2017 21:46), eu estava me dirigindo ao Liquidante pedindo esclarecimentos.
    Retorno com as respostas.
    Na tarde de hoje o Sr.Walter Parente- liquidante do Aerus- telefonou para minha residência, prontificando-se a responder qualquer dúvida que eu tivesse.
    Informo que apesar da gentileza do mesmo, as noticias não são nada animadoras, e que no geral, apenas confirmam o que aqui escrevi.
    Lamentavelmente!

    1) Sobre a verba da DT;
    Infelizmente minha primeira e principal dúvida, ele não pode sequer prever, ou seja, para quando este previsto o repasse de verbas a DT.
    Antes teremos que passar por um longo processo de execução, que definiria valores e direitos.
    2) Acordo;
    Não há qualquer possibilidade de apresentar uma proposta de acordo no momento (disse-me ele), antes do processo de execução. E que uma insistência agora poderia ameaçar a tutela que estamos recebendo. (?)
    3) Contrato com o advogado;
    O contrato pedido pela Aprus está disponível para conhecimento a quem for ao Aerus, com esta intenção. A divulgação é proibida, e mesmo que não fosse, precisaria da autorização do advogado, e a este tem de ser solicitado.
    De qualquer forma esta sendo feito nos próximos dias uma modificação nas clausulas (são apenas três), e no formato de honorários previstos.
    O advogado só receberia 1% dos valores da DT, se estes fossem para o Aerus, e, conforme opinião do liquidante, isto não deve ocorrer. Irá, (quando sair) para a massa falida, ou (preferencialmente para contas de participantes do Aerus), a ser decidido no processo de execução.
    4) Falência;
    A Aprus defende o levantamento da falência da Varig. Como eu já tinha afirmado aqui e foi confirmado pelo liquidante, isto modificaria a ordem de privilégios, e dificilmente sobraria algo para pagar aos participantes, antes atenderiam impostos e outros credores.
    (5) Valores;
    O Aerus precisa (hoje) de aproximadamente nove bilhões para quitar participantes Varig I e II.
    Os cálculos aproximados da DT giram em torno de 11 bilhões, sendo que já foram adiantados pela garantia dada na liminar, um bilhão e quatrocentos milhões.
    Até pela razão de estarem recebendo algumas pessoas para as quais ainda (apesar de ser justo), não poderiam ser atendidas com verbas da DT, sendo que esta cessão de direitos da Varig é promessa de repasse, não homologada judicialmente (ainda, espera-se que na execução seja!) é somente para aos planos RG I e II.
    O atual governo pode, através do MP, buscar os adequados instrumentos e o tribunal adequado, para questionar a sentença.
    Até lá, e em continuando assim, em cinco ou seis anos, esgotam-se as verbas da DT garantidoras da decisão. E se ainda estivermos na mesma situação, será preciso buscar alternativas.
    6) Posição do liquidante;
    Afirma que tem entre suas obrigações, a defesa do patrimônio dos participantes prioritariamente, mas enquanto liquidante nomeado, precisa cumprir os requisitos e orientações da União através da Previc, não podendo, como querem alguns (Eu, por exemplo!) se rebelar, contra as orientações recebidas do alto escalão. E que as decisões são tomadas em Brasília, na previc e nos ministérios.
    Lamenta que não conte com o apoio das entidades representativas para compreender sua posição, mas que não abrirá mão, sob-risco pessoal, de cumprir passo a passo, as obrigações que tem com todos, inclusive com as autoridades d a área.

    Depois disto, confesso que, mesmo sabendo antecipadamente de tudo isto -e aqui manifestei- sinto uma sensação de total impotência, e sem grandes perspectivas imediatas, ou em curto prazo. Sorry!
    Paizote

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  27. Agradeceria que parasse de divulgar notícias que declarou por cópia como não verdadeiras e incompletas por parte do Sr. Walter Parente que está ignorando pareceres e posicionamentos corretos não só da Advogada do AERUS como do advogado sugerido pela APRUS e APVAR.
    NOSSAS solicitações estão corretas e o Sr. Walter prefere escutar o Dr. Eduardo que não acompanhou o processo de recuperação e para vossa informação, apenas acredito que tenha feito duas petições no ACP uma para tornar o AERUS ASSISTENTE e outra para informar novo endereço do AERUS E mais nada. Com isto pretende ganhar hum por cento de onze bilhões ou O,3 ou 0,5 que daria cem milhões, ou trinta milhões ou 50 milhões, mais ou menos aque volume de dinheiro encontrado no quarto de um marginal o que achas.
    É isto que não gostaria de mostrar e que a APRUS exige que apareça, pois não vê qualquer serviço para isto é o dinheiro é nosso.
    O Sr. Walter sabe disto e os valores tem que ir direto para o AERUS não passando pela falência.
    Thomaz Raposo APRUS

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  28. Prezado Sr. Thomaz
    Lamento mas, não sou de me calar, especialmente quando estou manifestando o que entendo ser correto, de acordo com minhas convicções e principalmente com a lei, na defesa de meus interesses.
    O Sr é testemunha de que outros já tentaram me calar, tanto o pessoal da do outro grupo que diverge deste que o Sr. representa, como os advogados que atuam neste "imbróglio",
    Alguns, como o Sr citou em expediente anterior, usando de meios ilegais e criminosos para tentar calar-me.
    Mas o que gostaria data vênia, de informar é que conforme acórdão de diversos tribunais, inclusive do STF, a questão dos honorários advocatícios esta pacificada.
    Senão vejamos;
    (EMENTA DIREITO PROCESSUAL CIVIL E EMPRESARIAL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C DO CPC. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FALÊNCIA. HABILITAÇÃO. CRÉDITO DE NATUREZA ALIMENTAR. ART. 24 DA LEI N. 8.906/1994. EQUIPARAÇÃO A CRÉDITO TRABALHISTA. 1. Para efeito do art. 543-C do Código de Processo Civil: 1.1) Os créditos resultantes de honorários advocatícios têm natureza alimentar e equiparam-se aos trabalhistas para efeito de habilitação em falência, seja pela regência do Decreto-Lei n. 7.661/1945, seja pela forma prevista na Lei n. 11.101/2005, observado, neste último caso, o limite de valor previsto no artigo 83, inciso I, do referido Diploma legal. 1.2) São créditos extraconcursais os honorários de advogado resultantes de trabalhos prestados à massa falida, depois do decreto de falência, nos termos dos arts. 84 e 149 da Lei n. 11.101/2005
    Os magistrados entendem que honorários ,se enquandram em verbas trabalhistas ,portanto concorrem em caso de falência ao mesmo quadro de credores e nos mesmos valores (150 salários minimos).
    O que exceder este valor concorre extra-concursalmente como credito especial, ficando em V posição.
    (CC - Lei nº 10.406 de 10 de Janeiro de 2002
    Institui o Código Civil.
    Art. 964. Têm privilégio especial:
    I - sobre a coisa arrecadada e liquidada, o credor de custas e despesas judiciais feitas com a arrecadação e liquidação;).
    Mesmo se assim não fosse, ou que houvesse interpretação de algum magistrado de forma diferente, entendo que os honorários são o menor dos nossos problemas.

    Sem mais e na certeza de que terei um tratamento digno em nossas divergências, como é de bom tom entre pessoas do bem, e como o assunto requer, aposto no entendimento das varias frentes representativas junto ao Aerus e tentando manter um fluxo de entendimento com o liquidante do mesmo,
    Apesar de discordarmos em um ou outro ponto com o Sr liquidante (ex; acordo com a união), na busca do bem comum.
    Fora Istoé sem entendimento e respeito mútuo, estaremos apenas colaborando para dificultar as possibilidades de qualquer sucesso.
    Na minha modesta visão, sem o Aerus e sem acordo, nenhuma solução será possível.
    Abraços;
    Paizote

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