Cristina Miranda
Os comunistas dominam esta arte como
ninguém. São “experts” em fazer explodir economias.
Autoafirmam-se intelectuais e
passam o tempo a esfregar as habilitações literárias para nos lembrar que são
mestres em economia e quiçá por isso um dia farão parte do Ministério das
Finanças, mas, na realidade, são um bando de fracassados que nem a vida pessoal
conseguem gerir com eficácia. As manas ainda nem sequer saíram das casas
emprestadas e nunca conheceram um emprego. Não fosse o tacho oferecido no
Parlamento (sim, não foi ganho) e nem sequer ouviríamos falar delas. O burguês
VIP mais bem “sucedido”, apregoa o marxismo mas vive como capitalista e os
fósseis que se deambulam por aí, nem uma coisa nem outra: são velhos sonhadores
com um regime que dizem querer implantar em Portugal só para satisfazer uma
birra de infância. Todos tão devotos ao comunismo, mas nenhum até à
data foi visitar ou até emigrar para esses paraísos como sugere Yeonmi Park,
uma fugitiva da Coreia do Norte.
Ser comunista num país
capitalista é mais fixe porque pode-se usufruir do bem-estar
que esse regime proporciona enquanto se finge ser marxista (bem, na verdade
Marx nem sequer fingiu que era burguês) lutador pelos oprimidos (??). E
para fazer esse teatro todo tem necessariamente que ser onde há empresas, onde
há economias pujantes, onde há muita iniciativa privada, onde há consequentemente,
riqueza. Ora num país comunista NÃO HÁ NADA DISTO. Logo, seriam
completamente inúteis e no máximo dos máximos, estariam a vigiar gulags.
Por isso é aqui no ocidente
que eles têm seus orgasmos marxistas atacando as empresas como a AutoEuropa,
que são responsáveis por 1% do PIB. É verdade. O culminar do clímax
está em fazer dessas empresas uma bandeira política contra o capitalismo
opressor dos pobres operários que elas exploram. De facto, é mesmo muito
opressor ter um patrão que paga muito acima da média com salários que rondam os 1 340€. Que negoceia por dois
anos (apenas) trabalho ao sábado, por causa de novo modelo a fabricar,
compensado com redução de horário de trabalho e aumento significativo de
vencimento mensal (cerca de mais 500€). Uma empresa que dá transporte aos trabalhadores,
refeitório, desconto nos automóveis, prémios de produção e melhoria. Meu Deus!
Estou em choque! Uma empresa cuja avaliação foi de 4,4 (numa escala de 1 a 5) pelos próprios trabalhadores. Que
horror.
A esta desgraça toda soma-se a
necessidade de criar mais 2 000 postos por via desta nova encomenda! Não é
horrível? Isto, sob o ponto de vista marxista destrói a teoria de que o
capitalismo é nocivo para as sociedades, logo não pode ser!! Morte com ele! Com
tanto esmero em destruir o que produz riqueza neste país (sim, porque não é só
na AutoEuropa), o nosso país já sofreu grandes baixas. Lembram-se do fecho da Opel e das consequências nefastas para a
região da Azambuja? Pois é…
Estes assassinos das
economias já têm um longo currículo. Quem não se lembra da Lisnave que
enquanto esteve refém desta gente, só sabia criar prejuízos avultados para o
erário público. Hoje, já privatizada, é uma referência nacional que distribuiu 1,5 milhões de euros pelos trabalhadores. Shame on you!
Outro exemplo são os ENVC que durante 20 anos só somou prejuízos. Hoje
privatizados, somam e seguem seu caminho de sucessos. E a CP onde o marxismo deixou suas
marcas ao permitir que maquinistas ganhassem 2 850€ por três a quatro horas de
trabalho diário com trinta dias de férias e viagens gratuitas para toda a
família, tudo negociado com impostos dos portugueses que auferem em média 750€?
Ah! mas se for maquinista do Metro já são 4 600€. É justo. Clientelas dos
comunistas é para serem tratados com “dignidade e justiça social”. (veja aqui). Estas e outras empresas públicas têm sido,
graças a eles, um contributo exemplar de empobrecimento do Estado. Parabéns,
minha gente!
O problema é que ainda há
muito para destruir e com a mãozinha do Costa, esse processo está em
franca aceleração. Veja-se o que andam estas criaturas a fazer com o
Alojamento Local, os turistas, as rendas das casas, com a indústria do papel
sob a falsa teoria de proteção às florestas e à Altice (a empresa que
salvou o que restava da PT destruída por Zeinel Bava, Sócrates e Salgado!) a quem responsabilizam por mortes de Pedrógão, tudo com
um único objetivo: destruir a iniciativa privada fomentando assim o controlo
absoluto da economia pelo Estado.
Voltando à AutoEuropa, os
investidores estão atentos. Ela é desejada por muitos países e por este andar
não vai ser difícil a “empresa mãe” tomar uma decisão mais drástica
para salvar a produção de um modelo que concorre com tantos outros no mundo e
por isso tem de ser competitivo.
Se isso tiver de acontecer,
não será por culpa dos comunistas que NUNCA ESCONDERAM ao que vinham. Será
SOMENTE de António Costa que ao colar o PS a eles, o transformou naquilo que
ele nunca foi: um partido antidemocrático e anticapitalista.
Pobre destino. Pobre país.
Título e Texto (e Marcações): Cristina Miranda, Blasfémias,
4-9-2017
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Ora!!! Com este Título, tenho uma boa Resposta: "Façam o que fizeram com a Varig !!!!"
ResponderExcluirÉ, assim se acaba uma boa, grande, potente, e outros adjetivos mais!!!
Heitor Volkart