quarta-feira, 20 de setembro de 2017

FAKE NEWS: Se você é minimamente inteligente, não caia nessa de “cura gay”

Flavio Morgenstern

Você acreditou que alguém propôs a "cura gay"? Não seja tapeado pela mídia: basta saber do que se trata para apoiar vigorosamente o projeto.


Há alguns assuntos que se repetem com extensa maestria: ninguém se importa com o genocídio que o Boko Haram está promovendo em escala industrial na Nigéria, por exemplo, mas basta algo que não promova (repetindo: não promova, não se trata de aceitar, admitir, conviver, mas não promover) a chamada “causa gay” que ataques de pelanca, faniquitos e chiliques mimimi em massa ocuparão o Twitter em no máximo meia hora. Vide a gloriosa fake news dizendo que um juiz permitiu a “cura gay” no país.

As pessoas têm confiança quase nula na mídia, a um só tempo em que acreditam em tudo o que ela faça em troca de cliques. Basta ver o furdunço gerado hoje, tal e qual aquele contra Marco Feliciano em junho de 2013, por algo que só pode ser chamado de fake news.

Vivemos uma época espalhafatosa: do espalhafato em sentido vernacular. É como jornalistas controlam a opinião pública. Ninguém fazendo as piadinhas manjadas (“quero licença para não trabalhar, acordei meio gay hoje” ou “meu amigo é gay e ele não precisa de cura, precisa de piroca”) se preocupou com fatos, ou, digamos, em duvidar da mídia, se dizem que não são “manipulados”. Ninguém hoje é mais massa de manobra acéfala e voluntariamente ordenado em obediência absoluta pela mídia do que os promotores das causas progressistas.

São justamente estes que querem controlar o que se diz na internet, jurando que foram “fake news” que elegeram Donald Trump, por exemplo, sem nenhuma prova ou notícia falsa de respaldo a dar de exemplo. O que fazem dia e noite, entretanto, é justamente promover fake news, como a suposta “cura gay”, que ninguém defendeu – e muito menos passou a tratar homossexualismo como “doença”. Não seja um manipulado pela modinha e não saia repetindo bordões lobotomizados, nem quando parecem “científicos” como o da suposta e fake cura gay.

Uma Ação Popular foi impetrada contra o Conselho Federal de Psicologia, como descrito na Ata de Audiência. Tudo isto se deve à Resolução nº 01/1999 do Conselho Federal de Psicologia. Seu texto caiu em um limbo jurídico que precisa de correção. Não tem nada a ver com “cura gay”.

Atendendo a demandas de órgãos globalistas como a OMS e entidades progressistas, o CFP incluiu no texto de sua resolução normas de conduta para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual. Trata-se da redação do parágrafo único do art. 3º e do art. 4º da dita Resolução nº 01/1999.

mesmo trecho foi algo de celeuma em junho de 2013, quando o Projeto de Decreto Legislativo 234 (PDC 234/11) do deputado João Campos (PSDB-GO) – rapidamente, lobotomizados de plantão jurariam de pés juntos tratar-se de um projeto de lei do deputado Marco Feliciano. Um jornalista tratou o caso como o “projeto da ‘cura gay'”, o nome ficou e não peça para ninguém no Twitter questionar.

Foi o que analisei no capítulo A tal da “cura gay” em meu livro sobre os protestos de 2013/14, Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs, as manifestações que tomaram as ruas do Brasil.
(...)
Título, Imagem e Texto: Flavio Morgenstern, Senso Incomum, 20-9-2017 
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4 comentários:

  1. Meu pavor é que se for possivel a "cura gay" logo poderão inventar a "cura hetero" !
    paizote

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  2. É só mandar os bichas na Coréia do Norte comunista, que lá tem cura gay nos campos de extermínio!

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  3. Vejam bem, eu não conheço e nunca ouvi falar de Ex-Gay, vocês conhecem alguém?
    Porém, Ex-Hetero e Bi tem muitos!
    Mas que eu acho tudo isto uma anomalia, acho! Vc nasce homen e resolve ser mulher ou vice versa! Não tenho preconceito, pois a sociedade e a mídia, assim o determina, para que tenhamos "tolerância" sexual!
    Então Vamos em frente! Tolerâncias Eu tenho!
    Heitor Volkart

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  4. TOLERÂNCIAS lembra muito certos MMORPG que os personagens gastam cargas de tolerância para suas defesas.

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