Flavio Morgenstern
Você acreditou que alguém propôs a
"cura gay"? Não seja tapeado pela mídia: basta saber do que se trata
para apoiar vigorosamente o projeto.
Há alguns assuntos que se
repetem com extensa maestria: ninguém se importa com o genocídio que o Boko
Haram está promovendo em escala industrial na Nigéria, por exemplo, mas basta
algo que não promova (repetindo: não promova, não se trata de
aceitar, admitir, conviver, mas não promover) a chamada “causa gay”
que ataques de pelanca, faniquitos e chiliques mimimi em massa ocuparão o Twitter em no
máximo meia hora. Vide a gloriosa fake news dizendo que um
juiz permitiu a “cura gay” no país.
As pessoas têm confiança quase
nula na mídia, a um só tempo em que acreditam em tudo o que
ela faça em troca de cliques. Basta ver o furdunço gerado hoje, tal e qual
aquele contra Marco Feliciano em junho de 2013, por algo que só pode ser
chamado de fake news.
Vivemos uma época
espalhafatosa: do espalhafato em sentido vernacular. É como jornalistas
controlam a opinião pública. Ninguém fazendo as piadinhas manjadas (“quero
licença para não trabalhar, acordei meio gay hoje” ou “meu amigo é gay e ele
não precisa de cura, precisa de piroca”) se preocupou com fatos,
ou, digamos, em duvidar da mídia, se dizem que não são
“manipulados”. Ninguém hoje é mais massa de manobra acéfala e voluntariamente
ordenado em obediência absoluta pela mídia do que os promotores das causas
progressistas.
São justamente estes que
querem controlar o que se diz na internet, jurando que foram “fake
news” que elegeram Donald Trump, por exemplo, sem nenhuma prova ou
notícia falsa de respaldo a dar de exemplo. O que fazem dia e noite,
entretanto, é justamente promover fake news, como a suposta “cura
gay”, que ninguém defendeu – e muito menos passou a
tratar homossexualismo como “doença”. Não seja um manipulado pela modinha e não
saia repetindo bordões lobotomizados, nem quando parecem “científicos” como o
da suposta e fake cura gay.
Uma
Ação Popular foi impetrada contra o Conselho Federal de Psicologia, como
descrito na Ata de Audiência. Tudo isto se deve à Resolução nº 01/1999 do Conselho Federal de
Psicologia. Seu texto caiu em um limbo jurídico que precisa de correção. Não
tem nada a ver com “cura gay”.
Atendendo a demandas de órgãos
globalistas como a OMS e entidades progressistas, o CFP incluiu no texto de sua
resolução normas de conduta para os psicólogos em relação à questão da
orientação sexual. Trata-se da redação do parágrafo único do art. 3º e do art.
4º da dita Resolução nº 01/1999.
O mesmo trecho
foi algo de celeuma em junho de 2013, quando o Projeto de Decreto Legislativo
234 (PDC 234/11) do deputado João Campos (PSDB-GO) – rapidamente,
lobotomizados de plantão jurariam de pés juntos tratar-se de um projeto de lei
do deputado Marco Feliciano. Um jornalista tratou o caso como o “projeto da
‘cura gay'”, o nome ficou e não peça para ninguém no Twitter questionar.
Foi o que analisei no
capítulo A tal da “cura gay” em meu livro sobre os protestos
de 2013/14, Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs, as manifestações que tomaram as ruas do Brasil.
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Meu pavor é que se for possivel a "cura gay" logo poderão inventar a "cura hetero" !
ResponderExcluirpaizote
É só mandar os bichas na Coréia do Norte comunista, que lá tem cura gay nos campos de extermínio!
ResponderExcluirVejam bem, eu não conheço e nunca ouvi falar de Ex-Gay, vocês conhecem alguém?
ResponderExcluirPorém, Ex-Hetero e Bi tem muitos!
Mas que eu acho tudo isto uma anomalia, acho! Vc nasce homen e resolve ser mulher ou vice versa! Não tenho preconceito, pois a sociedade e a mídia, assim o determina, para que tenhamos "tolerância" sexual!
Então Vamos em frente! Tolerâncias Eu tenho!
Heitor Volkart
TOLERÂNCIAS lembra muito certos MMORPG que os personagens gastam cargas de tolerância para suas defesas.
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