Marlos Ápyus
Na edição 2016 do Big Brother
Brasil, um participante de nome Laércio de Moura [foto] confessou que gostava de
se relacionar com menores de idade. A repercussão deu início a uma investigação
que findaria em condenação de doze anos por estupro de vulnerável. Descobriram que, em 2012, quando tinha 49 anos de idade, o
futuro BBB iniciou um relacionamento com uma adolescente de apenas 13. A relação continuaria por
três temporadas. Aos 17, ela confessou tudo às autoridades.
O caso ganhou destaque nas
redes sociais como resposta ao processo que Caetano Veloso moveu contra o MBL e
Alexandre Frota. Em decorrência da discussão sobre a participação de crianças
em mostra adulta no Museu de Arte Moderna de São Paulo, os ativistas
destacavam o fato confesso de que Paula Lavigne tinha 13 anos quando perdera a
virgindade para o cantor em seu aniversário de 40.
A Folha alegou que, nos anos
1980, diferentemente do caso do ex-BBB, não havia previsão legal para que Caetano fosse
igualmente condenado. Mas a criminalista Janaina Paschoal rebateu no Twitter: “Mesmo antes da reforma de 2009, presumia-se a violência nas relações sexuais com menores de 14 anos! Mesmo antes de 2009, já era estupro!”
De qualquer forma, e pela lei
em vigor, o suposto crime cometido por Caetano prescreveu quando Lavigne
completou 38 anos. Contudo, o Senado aprovou em agosto uma PEC que faz do
estupro um crime imprescritível. Sim, matéria penal só retroage em
benefício do réu. Mas a concordância da Câmara com o tema impediria que casos
futuros tivessem final semelhante.
Título e Texto: Marlos Ápyus, Implicante,
23-10-2017
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Caetano Veloso: o sujeito que luta "contra a censura", pelo direito de um peladão ser tocado por uma menina de 5 anos, já censurou um escritor que escreveu sua biografia e quer censurar qualquer um que ouse questionar o fato dele ter mantido relações sexuais com uma menina de 13 anos de idade.
ResponderExcluirDuplo padrão recorrente de Caetano mostra que ele é o mais legítimo representante da extrema esquerda brasileira