Giulio Meotti
"Os patronos da falsa
Europa estão enfeitiçados com superstições do inexorável progresso. Eles
acreditam que a História está do lado deles e essa convicção os torna altivos e
desdenhosos, incapazes de reconhecerem as impropriedades do mundo pós-nacional
e pós-cultural que eles estão concebendo." — A Declaração de Paris,
assinada por dez respeitados estudiosos europeus.
A proposta do Ministro do
Interior da Alemanha 'de Maizière' de introduzir feriados oficiais muçulmanos
mostra que, quando o assunto é Islã, o secularismo oficial pós-cristão"
está simplesmente engessado.
Há poucos dias, uma parcela
dos intelectuais mais prestigiados da Europa, entre eles o filósofo britânico
Roger Scruton, o ex-ministro da educação da Polônia, Ryszard Legutko, o
conceituado intelectual alemão Robert Spaemann e o professor Rémi Brague da
Sorbonne da França, emitiram "A Declaração de Paris". Nesta ambiciosa
manifestação, eles rejeitam a "falsa cristandade dos direitos humanos
universais" e a "utópica e pseudoreligiosa cruzada em favor de um
mundo sem fronteiras". Contrapondo, eles defendem uma Europa calcada em
"raízes cristãs", inspirada na "tradição clássica",
rejeitando o multiculturalismo:
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