A palavra HalleluJah é
usada no Judaísmo como parte das orações de Hallel. A palavra Aleluia
aparece vinte e quatro vezes no Antigo
Testamento da Bíblia cristã, que corresponde, grosso modo, aos
conjuntos de livros Tanach (Torah, Neviim e Kethuvim)
do Judaísmo.
O termo é usado para iniciar
e/ou concluir os Salmos (em hebraico תהלים, Tehillim), com exceção do
Salmo 135:3.
Aleluia aparece junto
com a palavra "amém" no Salmo 106:48
Pelo visto, deveríamos estar gritando muito mais do que
apenas as vinte e quatro vezes em que aparece essa palavra no antigo
testamento.
Conseguiu-se muita coisa em curto período de tempo, desde
que o último recurso do governo à Tarifária da VARIG foi rejeitado pelo STF.
Muitos trabalharam para que isso fosse possível, pessoas
conhecidas e também muitos anônimos.
Escrever nomes e agradecer, seria uma forma de não fazer
justiça a tantos que ainda estão por trás do pano trabalhando com afinco.
Some-se a isso, um fórum
realizado pela revista virtual "Cão que Fuma" com a presença de alguns beneficiários credores do Aerus.
Graças a esse fórum e, em especial a um colega que conseguiu
à custa de muitas ligações a Brasília, destravar primeiramente a tão desejada
publicação do acordão, no Diário Oficial e acredito, juntamente com os membros
e comitiva da CPI à AGU, tivemos ontem (5 de dezembro de 2017) a publicação do
ansiado "trânsito em julgado" que é o caminho mais curto aonde conseguimos chegar até
agora na reta final do nosso sofrimento.
Porém, todo o cuidado é pouco com o número de aleluias que o
coração e a boca conseguem gritar, pois ganhar batalhas não significa ganhar a
guerra.
O trânsito em julgado, significa o "pague-se",
porque justiça é justiça para o bem ou para o mal, deles, é claro. Mas, neste
momento se olharem para o céu, verão nuvens de abutres voando em círculo à
espera de que a carniça seja jogada no picadeiro.
O que eles não sabem é que depois de tanto apanhar, temos as
"calibre 12" engatilhadas para derrubar um a um, que tente se
aventurar a um pouso tranquilo. Vão pousar em emergência, com toda a certeza.
Para não me estender muito, a primeira vara empresarial está
com olhos enormes e bem abertos para os próximos passos, mas nós somos os
credores preferenciais por força de contrato firmado pelo governo, pelo Aerus e
pela VARIG.
E que ninguém esqueça: Contrato firmado antes da
falência decretada. Não há vento para os abutres planarem.
Então, é bom estar preparado para uma nova batalha, mais
fácil do que as anteriores, eu diria, mas como as únicas coisas que caem
do céu são chuva e aviões, persistência, trabalho e fé são requisitos básicos
neste momento.
Título e Texto: José
Manuel - Boas festas a todos, certamente com um Natal bem mais feliz.
6-12-2017
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