“B Eduardo Chillida (1942-2002) trabalhou sobretudo o ferro – mas também o betão, a madeira, o aço e o granito – numa trajetória que o levou, de um figurativismo inicial, à abstração experimental pela qual ficou conhecido. Nas suas obras não figurativas, há uma reflexão sobre o espaço, o volume e a massa, com a surpreendente introdução de ritmos sutis em corpos maciços e de grandes dimensões. As suas peças são ao mesmo tempo caracteristicamente bascas e universais, uma vez que conseguem transportar para uma dimensão artística geral motivos de um caráter muito particular. As suas obras mais conhecidas são Pente do Vento em San Sebastián – obra localizada no exterior e em perfeita harmonia com os elementos –, Música das Esferas e as séries Elogio à Luz e Lugar de Encontros.”
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ResponderExcluirEduardo Chillida (1942-2002) trabalhou sobretudo o ferro – mas também o betão, a madeira, o aço e o granito – numa trajetória que o levou, de um figurativismo inicial, à abstração experimental pela qual ficou conhecido. Nas suas obras não figurativas, há uma reflexão sobre o espaço, o volume e a massa, com a surpreendente introdução de ritmos sutis em corpos maciços e de grandes dimensões.
As suas peças são ao mesmo tempo caracteristicamente bascas e universais, uma vez que conseguem transportar para uma dimensão artística geral motivos de um caráter muito particular.
As suas obras mais conhecidas são Pente do Vento em San Sebastián – obra localizada no exterior e em perfeita harmonia com os elementos –, Música das Esferas e as séries Elogio à Luz e Lugar de Encontros.”