quinta-feira, 1 de março de 2018

Kim Kataguiri, do MBL, rebate o “Clube do Leblon” que chamou a intervenção federal no Rio de “farsa”

Rodrigo Constantino


O jovem liberal Kim Kataguiri é o terror dos “intelectuais”, e até hoje aquela Marcia Tiburi deve ter pesadelos do dia em que teve que sair correndo para fugir de um debate com o garoto. Não é difícil entender a reação da esquerda: acostumada a só repetir slogans, rotular os adversários, monopolizar as virtudes e tentar intimidar seus oponentes, ela não sabe como reagir quando o outro lado se mostra imune a todas essas táticas pérfidas. Quando é um jovem com pouco mais de 20 anos, então, ela entra em pânico!

E Kim atacou novamente, massacrando a hipocrisia do “clube do Leblon”, como ele chamou esses artistas e “intelectuais” defensores do socialismo, que vivem na bolha “progressista” do Projaquistão. A turma, liderada por Greg e Caetano, gravou um vídeo patético contra a intervenção federal no Rio, que chamou de “farsa”. Vem aí, se depender do PSOL, o Estatuto do Bandido, em defesa dos marginais. Kim rebateu ponto a ponto a canalhice dessa gente:


O pessoal “progressista” precisa aprender que o Brasil mudou, que temos as redes sociais, que não dá mais para impor uma narrativa cafajeste e esperar o completo silêncio do outro lado. Quando o “Fantástico” tentou difamar o cantor Gusttavo Lima, por exemplo, a reação foi imediata, veemente, firme. O empresário Flávio Rocha, do movimento Brasil 200, saiu em defesa do cantor sertanejo e alfinetou:

Muito bem pontuado por Bene Barbosa: “Começou o assassinato de reputações”. A vítima da vez é Gusttavo Lima. Depois do Fantástico, agora é a vez do site da Veja, que perde o seu tempo – e o do leitor – falando o preço do novo jato do cantor. Gusttavo ofendeu tanta gente assim ao expor a sua opinião? A mídia tradicional precisa muito entender o sentido da palavra liberdade.

O grave “crime” de Gusttavo? Condenar o desarmamento, uma das bandeiras mais queridas pela esquerda caviar. Ele escreveu: “Hoje em dia no Brasil só está desarmado o cidadão de bem. Revogação do Estatuto do desarmamento já… Nossas famílias e nossas casas protegidas, Barrett .50… Tarde no clube de tiro, thank You brooo”. Além disso, declarou voto em Bolsonaro, o que é sinônimo de se confessar nazista pela ótica distorcida dessa gente.

Mas eis o que Greg, Cae e companhia não perceberam ainda: a intimidação não funciona mais! Gusttavo Lima, após a “polêmica”, não voltou atrás; ao contrário: gravou vídeo reforçando sua defesa do direito de o cidadão de bem ter uma arma:


Não quero dizer, com isso, que todos devem necessariamente defender armas para quem quiser, ou que não seja legítimo um debate sobre os riscos de abusos das Forças Armadas no Rio. O ponto é outro: é a tentativa calhorda da elite esquerdista de monopolizar os fins nobres e impedir o debate, com sua estratégia de difamação e intimidação. É isso que não vai mais surtir o efeito desejado, pois o país cansou, acordou.

Esse pessoal vai ter que fazer aquilo que mais odeia: argumentar! Não é mais possível bancar o bonzinho contra um bando de fascista beligerante e preconceituoso, pois não vai colar.

Tampouco vai adiantar fazer carinha de gato do Shrek em vídeo, simulando uma preocupação com os favelados que só existe da boca pra fora. O pobre que essa esquerda ama é uma abstração, nada mais.

De agora em diante, os esquerdistas vão ter que debater com liberais como o jovem Kim, repleto de argumentos, dados e lógica, e sem medo da patrulha. Ou, claro, podem debandar apavorados como fez aquela Marcia Tiburi, a mesma que chama assalto de “justiça social”.

PS: Para quem quiser debater a questão das armas pesadas, como os fuzis, recomendo esse texto de Bruce Thornton na FrontPage Magazine, em que ele mostra como banir tais armas não é a solução, que já foi tentado em vão, e que o buraco é mais embaixo, mais espiritual; e também esse outro texto, de David French, na National Review, em que o autor mostra que banir armas, mesmo fuzis, está fora de cogitação para a imensa maioria dos americanos, que prezam sua liberdade individual, e que tampouco seria a solução para os massacres escolares. Mas aviso que não é viável rebater tantos argumentos com apenas um grunhido…
Título e Texto: Rodrigo Constantino, Gazeta do Povo, 28-2-2018

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2 comentários:

  1. Acho risível, para não dizer idiota, esses vídeos que reúnem falações de 'artistas', como se fossem autoridades no assunto. Quem lhes concedeu a 'autoridade'? Ora, os mesmos de sempre, de esquerda.

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  2. E só encher com famílias pobres as coberturas de luxo no Leblon onde vivem esses Marajás "artistas"!

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