Soeren Kern
Estima-se que 700 mil migrantes chegaram à Itália nos
últimos cinco anos — Organização Internacional de Migração (IOM).
"Não há moradias e empregos suficientes para os
italianos, muito menos para metade do continente africano." — Matteo
Salvini, Ministro do Interior da Itália.
Na prática essa lei (Artigo 19, da Carta dos Direitos
Fundamentais da União Europeia) impede que a Itália e os demais membros da UE
deportem migrantes para a maioria dos países muçulmanos.
"Portas abertas da Itália
para as pessoas certas e uma passagem só de ida para fora do país para aqueles
que vêm para cá causar problemas e achar que iremos assisti-los",
salientou Salvini na região da Lombardia, domicílio de um quarto de toda
população estrangeira da Itália. "Uma das nossas principais prioridades
será a deportação".
Salvini, líder do partido
nacionalista (Liga), formou um novo governo de coalizão com outro partido
populista, Movimento 5 Estrelas (M5S) em 1º de junho. O programa de governo,
esboçado em um plano de ação de 39 páginas, promete desbaratar a imigração
ilegal e deportar até 500 mil imigrantes sem documentação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-