Claudia Wild
Tenho visto – vindo inclusive de alguns lados de pessoas que, a princípio, dizem não sentir simpatia alguma pela esquerda, uma situação desagradável, desnecessária e politicamente pouco inteligente.
A eleição presidencial no
Brasil não está tão longe como se imagina. O ano de 2018 está logo ali. O
Brasil tem apenas um nome que não representa mais do mesmo. Este nome é Jair
Messias Bolsonaro.
Ele com sua simplicidade já
identificou os problemas do Brasil e sabe a profundidade da nossa crise.
Sinto-me muito à vontade para falar dele, pois nunca fui “Bolsonarete“, nunca enxerguei
Bolsonaro como “mito” ou coisa do tipo.
A minha apreciação é meramente
política e pessoal. Acompanho seu trabalho nas Comissões do Parlamento há
muitos anos, sei sobre seu trabalho honesto, árduo e gosto da sua valentia.
Bolsonaro identificou que a nossa desgraça político-institucional reflete muito
mais do que o atraso econômico, a corrupção e o pífio desenvolvimento (de um
país que poderia ser uma potência). Ele sabe que, por trás de cada crise e da
problemática nacional, está a ideologia que nos destruiu e nos aniquilou como
nação pensante.
Ele sabe que, para tirar ou
limpar o país desta gosma infecta, precisaremos adotar medidas sérias, duras e
direcionadas a combater os valores invertidos que regem nossa sociedade
enferma. Sociedade essa, impregnada pelo atraso socialista e suas bandeiras.
Bolsonaro representa um tiro
no politicamente correto (só por isso já valeria nosso voto), ele dedicou a
maior parte de sua vida parlamentar combatendo a esquerda, cometeu erros de
avaliação no passado e, teve, inclusive, a humildade para reavaliar decisões e
julgamentos errôneos que se mostraram precipitados, para melhor analisar suas atuais posições políticas.
Bolsonaro sabe dos riscos que
o país está correndo com a islamização mundial, e vai lutar contra ela. Ele é
um homem que conhece os problemas do Brasil e está antenado no mundo.
Ele não é perfeito. E nós não
realizaremos uma eleição para encontrarmos um Deus do Olimpo estatal. Necessitamos
de um homem sério e com valores conservadores. Ele precisará desenvolver suas
habilidades políticas. Precisará de uma boa equipe para que juntos possam
diminuir o tamanho e a participação do Estado. Precisará combater a
criminalidade que hoje nos coloca na mira exata dos bandidos. Precisará minar a
doutrinação escolar, dentre outras coisas que identificou como altamente
deletérias ao nosso desenvolvimento e à existência de uma sociedade minimamente
sadia.
Tudo isso só será possível se
for feito por uma pessoa vacinada contra a praga esquerdista. Os outros que se
apresentam como candidatos ao comando do país são meras variações da esquerda.
Por isto, eu estou com o Capitão. Farei campanha para ele e espero que ele seja
eleito nosso futuro presidente.
Você que odeia Bolsonaro e diz
não ser de esquerda – ao invés de jogar nos mesmos moldes dos nossos
adversários, deveria fazer o seguinte: promova seu candidato, mostre suas
virtudes e potencialidades, e esqueça o Bolsonaro! Já temos a esquerda para desqualificá-lo,
fazendo isso você estará se juntando a eles e trabalhando por eles.
Título, Imagem e Texto: Claudia Wild, Hora Extra,
31-5-2018
* Escrevi este texto, em
fevereiro de 2017. Não sou modinha.
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