O The New York Times publicou um artigo de um anônimo que alega
pertencer a um grupo de "resistência" no governo americano. Segundo o
NYT trata-se de um alto funcionário.
O "resistente"
descreve que trata de sabotar a política de Trump. Ora, isto em democracia chama-se
traição.
O "resistente" diz
que o faz por bem, pela pátria, para se opor a um presidente de quem não gosta
e que acha incapaz e perverso.
Mas é isto que dizem todos os
traidores e golpistas. Os traidores portugueses que combateram pelos espanhóis
em Aljubarrota, diziam exatamente o mesmo.
Na política, todos achamos que
os governantes que são da outra cor, são incapazes e perigosos. Mas quem decide
o que é o bem do país, senão quem o povo elegeu?
O NYT e o
"resistente" alegam que Trump é uma ameaça para a democracia, e logo
a seguir são eles que agem contra as mais elementares regras da democracia. Em
que ficamos?
Os media enviesados à esquerda
no ocidente (a esmagadora maioria) aplaudiram este jornalismo de lama,
aprofundando a deriva incontrolada de ódio contra o Trump.
Relembro que esta imprensa
tomou ostensivamente partido contra Trump nas eleições, celebrou manifestações
violentas contra a sua vitória, e manifestou um desprezo obsessivo e delirante
contra ele e os que o elegeram, aquela gentinha deplorável como Hillary Clinton
os chamou.
As campanhas contra o Trump
são um remake das levadas a cabo contra Reagan e Bush, mas elevadas à enésima
potência.
Tudo serve, desde as verdades
às mentiras, passando pelas ameaças, e pela traição.
Esta imprensa e estes
"intelectuais resistentes" sofreram uma humilhante derrota e, na sua
doentia arrogância, ainda não a aceitaram.
Não aceitaram que ganhou
aquele tipo, aquela besta. Como é que ganhou? Ah, por causa dos russos, das
putas, dos negócios, da vida familiar, da estúpida da Melania, da vigarista da
filha, do judeu que é seu genro, etc., etc.
Andam nisto há dois anos...
É patético quando, em
democracia, não se aceita a derrota porque, perdidos nas suas bolhas, acreditam
que são mais cultos e espertos que os "deploráveis". Não contaram com
eles, com essa gente que os despreza, lá como cá.
Não entendem que é esse o
povo, o que vive a sua vida, combate nas guerras, trabalha nos campos e nas
cidades, e cuja ideologia é a lealdade aos seus, às tradições, à família e ao
senso comum. O povo que não bebeu nem comeu nas manjedouras neomarxistas, nem
bebeu a peçonha de Marcuse, nem tocou no lixo produzido pela escola de Frankfurt,
ou, à nossa escala, pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
O Trump é mau, é traidor, é paranoico,
alegam.
Pois aí estão os fatos: os
heróis, para o NYT, são os traidores.
O problema com esta deriva aos
infernos da ética jornalística, é que o povo deplorável, deplora também a
traição.
O povo deplorável, não quer
ver jornais, TV e rádios que são versões modernas do PRAVDA, ou se
transformaram em órgãos de luta político-partidária. Quer neutralidade. Quer
informação. E castiga. Pelo voto!
‘There Are Dozens And Dozens Of Us’: Two More Anon WH Officials Confirm They’re Sabotaging Trump
ResponderExcluirThe New York Times COWARDS Are Publishing Distraction and Destruction
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