Ada Ciolac
As pessoas me perguntam porque sumi do Facebook, logo eu que era tão falante por aqui. Me afastei por vários motivos.
Um, por descobrir que meus
dados supostamente confidenciais foram descaradamente vendidos pelo Tio Zucker,
e por motivos políticos. O que torna tudo ainda mais sórdido.
Outro, porque não aguento mais
ter que ver postagens de ódio, intolerância, estupidez e burrice! Não sou
obrigada!
O lixo cultural abunda, e me
faz sentir uma vergonha infinita de pertencer a este espaço, este país, esta
sociedade, este mundo.
Essa ditadura do errado virar
certo e certo virar errado me faz mal, de verdade.
Essa apologia do mal, que
através do discurso "politicamente correto", quer me enfiar goela
abaixo seus conceitos corrompidos, eu não aceito.
Continuo aparecendo de vez em
quando, apenas porque minha rede social se comunica essencialmente por aqui.
Nunca pretendi me afastar dos
amigos, e sim dessa guerra ideológica, violenta e maléfica que tomou conta da
internet de um modo geral, e desta rede em especial.
Pelo mesmo motivo, não assisto
mais tv aberta, esses canais que se declaram de iniciativa privada, mas que são
claramente subsidiados pelo governo.
O jornalismo se tornou uma
militância da esquerda, em que robóticos e patéticos jornalistas com os bolsos
cheios de dinheiro, subestimam a inteligência da audiência diariamente, com
reportagens tendenciosas, parciais, de viés puramente ideológico, e mentiroso!
Aliás, momento perfeito para
falar de fake news.
Essa sociedade está tão
perdida, que dedica momentos preciosos da vida, para inventar notícias falsas
que os idiotas úteis não se cansam de espalhar, gerando insegurança, dúvidas,
angústia, medo, pânico, ou seja, são agentes do caos.
Estão tomando conta deste
mundo virtual, e há que se tomar muito cuidado, pois uma mentira contada
milhões de vezes, vira verdade. E quando ela sai direto da tela dos
dispositivos digitais, para a tela das TVs, na boca dos consagrados
jornalistas, vira verdade absoluta, e consequentemente, realidade.
Mas o que me motivou a
aparecer por aqui hoje, foi a minha indignação com os últimos acontecimentos, e
a forma como estão sendo tratados pelos imbecis de plantão.
Na Semana da Pátria, um acervo
de valor histórico incalculável foi consumido pelas chamas no meio da
madrugada, ao mesmo tempo, no Rio de Janeiro, na sede do Museu Nacional, e numa
biblioteca pública do Maranhão.
Na véspera do Dia da
Independência, ocorre um atentado político contra o único candidato de direita,
chamado de "extrema direita", para assustar bastante, que
curiosamente é também o único que arrasta multidões por onde passa. Que cresceu
sem verba milionária, sem tempo na tv, sem apoio da grande mídia, sem apoio
político, unicamente pelo apoio popular.
O candidato que a maioria dos
corações brasileiros amargurados pela destruição que a esquerda causou neste
país, e no mundo, adotou.
O homem que finalmente teve a
coragem de lutar abertamente contra todas essas coisas abomináveis.
Corrupção, direitos humanos
para humanos errados, destruição do modelo de família tradicional,
descriminalização da pedofilia, kit gay nas escolas, apologia das drogas, do
sexo livre, desarmamento, e tantos outros absurdos da agenda neocomunista que é
seguido à risca, e com muita habilidade.
Mas destruir uma sociedade não
é difícil, requer apenas tempo.
Comece por erotizar as
crianças precocemente, e com conceitos deturpados de sexualidade, criando
assim, adultos sem valores morais firmes. Um povo sem valor moral é um povo que
perde a capacidade de reagir contra os abusos cometidos contra ele próprio, uma
vez que cresceu sendo abusado sem saber.
Depois, destrua os registros
de tudo aquilo que prova o que foi apagado dos livros de história.
Pronto. O governo agora tem um
povo sem memória, sem história, sem moral. E sem noção.
Bom, voltando aos últimos
acontecimentos, o incêndio no Museu foi criminoso, e o atentado contra
Bolsonaro foi político, e não fruto de ódio ideológico de um louco isolado,
como estão querendo fazer a gente pensar. Para um servente de pedreiro
contratar aquela equipe de advogados, só se ele passou fome a vida inteira para
juntar esse dinheiro, já sabendo que no futuro precisaria dispor dele para se
defender. Haha.
Aí, do nada, quando essa equipe estrelada de advogados causou estranheza, aparece a deputada boa samaritana, defensora dos fracos e oprimidos criminosos, se responsabilizando pela contratação! Ahã. O ódio por Bolsonaro é tão grande que ela não se importa em desperdiçar 25 mil por dia pelos honorários do advogado medalhão, para defender um desconhecido? Oi?
Está tudo interligado, e é
mais que patológico, é extremamente perigoso.
Mas, para nossa sorte, e
porque acima de tudo está Deus, eles são incompetentes, e a maioria dos tiros,
acaba pegando no próprio pé.
Ao destruir o museu, expuseram
ainda mais as entranhas fétidas dessa corrupção, além de exaltar um patriotismo
há muito perdido pelo povo.
Ao atentar contra a vida de
Bolsonaro, simplesmente consagraram o Mito. Transformaram os 7 segundos de
exposição, em 24 horas. Finalmente, acabaram de elegê-lo no primeiro turno.
Bolsonaro, teu Brasil está contigo!
Parabéns, Ada. É bem por aí mesmo. O povo sendo usado como massa de manobra, por pessoas inescrupulosas.
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