sábado, 8 de setembro de 2018

"O jornalismo se tornou uma militância da esquerda, em que robóticos e patéticos jornalistas com os bolsos cheios de dinheiro, subestimam a inteligência da audiência"

Ada Ciolac


As pessoas me perguntam porque sumi do Facebook, logo eu que era tão falante por aqui. Me afastei por vários motivos.

Um, por descobrir que meus dados supostamente confidenciais foram descaradamente vendidos pelo Tio Zucker, e por motivos políticos. O que torna tudo ainda mais sórdido.

Outro, porque não aguento mais ter que ver postagens de ódio, intolerância, estupidez e burrice! Não sou obrigada!

O lixo cultural abunda, e me faz sentir uma vergonha infinita de pertencer a este espaço, este país, esta sociedade, este mundo.

Essa ditadura do errado virar certo e certo virar errado me faz mal, de verdade.
Essa apologia do mal, que através do discurso "politicamente correto", quer me enfiar goela abaixo seus conceitos corrompidos, eu não aceito.

Continuo aparecendo de vez em quando, apenas porque minha rede social se comunica essencialmente por aqui.

Nunca pretendi me afastar dos amigos, e sim dessa guerra ideológica, violenta e maléfica que tomou conta da internet de um modo geral, e desta rede em especial.

Pelo mesmo motivo, não assisto mais tv aberta, esses canais que se declaram de iniciativa privada, mas que são claramente subsidiados pelo governo.

O jornalismo se tornou uma militância da esquerda, em que robóticos e patéticos jornalistas com os bolsos cheios de dinheiro, subestimam a inteligência da audiência diariamente, com reportagens tendenciosas, parciais, de viés puramente ideológico, e mentiroso!

Aliás, momento perfeito para falar de fake news.

Essa sociedade está tão perdida, que dedica momentos preciosos da vida, para inventar notícias falsas que os idiotas úteis não se cansam de espalhar, gerando insegurança, dúvidas, angústia, medo, pânico, ou seja, são agentes do caos.

Estão tomando conta deste mundo virtual, e há que se tomar muito cuidado, pois uma mentira contada milhões de vezes, vira verdade. E quando ela sai direto da tela dos dispositivos digitais, para a tela das TVs, na boca dos consagrados jornalistas, vira verdade absoluta, e consequentemente, realidade.

Mas o que me motivou a aparecer por aqui hoje, foi a minha indignação com os últimos acontecimentos, e a forma como estão sendo tratados pelos imbecis de plantão.

Na Semana da Pátria, um acervo de valor histórico incalculável foi consumido pelas chamas no meio da madrugada, ao mesmo tempo, no Rio de Janeiro, na sede do Museu Nacional, e numa biblioteca pública do Maranhão.

Na véspera do Dia da Independência, ocorre um atentado político contra o único candidato de direita, chamado de "extrema direita", para assustar bastante, que curiosamente é também o único que arrasta multidões por onde passa. Que cresceu sem verba milionária, sem tempo na tv, sem apoio da grande mídia, sem apoio político, unicamente pelo apoio popular.

O candidato que a maioria dos corações brasileiros amargurados pela destruição que a esquerda causou neste país, e no mundo, adotou.

O homem que finalmente teve a coragem de lutar abertamente contra todas essas coisas abomináveis.

Corrupção, direitos humanos para humanos errados, destruição do modelo de família tradicional, descriminalização da pedofilia, kit gay nas escolas, apologia das drogas, do sexo livre, desarmamento, e tantos outros absurdos da agenda neocomunista que é seguido à risca, e com muita habilidade.

Mas destruir uma sociedade não é difícil, requer apenas tempo.

Comece por erotizar as crianças precocemente, e com conceitos deturpados de sexualidade, criando assim, adultos sem valores morais firmes. Um povo sem valor moral é um povo que perde a capacidade de reagir contra os abusos cometidos contra ele próprio, uma vez que cresceu sendo abusado sem saber.

Depois, destrua os registros de tudo aquilo que prova o que foi apagado dos livros de história.
Pronto. O governo agora tem um povo sem memória, sem história, sem moral. E sem noção.

Bom, voltando aos últimos acontecimentos, o incêndio no Museu foi criminoso, e o atentado contra Bolsonaro foi político, e não fruto de ódio ideológico de um louco isolado, como estão querendo fazer a gente pensar. Para um servente de pedreiro contratar aquela equipe de advogados, só se ele passou fome a vida inteira para juntar esse dinheiro, já sabendo que no futuro precisaria dispor dele para se defender. Haha.

Aí, do nada, quando essa equipe estrelada de advogados causou estranheza, aparece a deputada boa samaritana, defensora dos fracos e oprimidos criminosos, se responsabilizando pela contratação! Ahã. O ódio por Bolsonaro é tão grande que ela não se importa em desperdiçar 25 mil por dia pelos honorários do advogado medalhão, para defender um desconhecido? Oi?
Está tudo interligado, e é mais que patológico, é extremamente perigoso.

Mas, para nossa sorte, e porque acima de tudo está Deus, eles são incompetentes, e a maioria dos tiros, acaba pegando no próprio pé.

Ao destruir o museu, expuseram ainda mais as entranhas fétidas dessa corrupção, além de exaltar um patriotismo há muito perdido pelo povo.

Ao atentar contra a vida de Bolsonaro, simplesmente consagraram o Mito. Transformaram os 7 segundos de exposição, em 24 horas. Finalmente, acabaram de elegê-lo no primeiro turno.

Força, Capitão! Deixa a campanha com a gente!

Bolsonaro, teu Brasil está contigo!

Um comentário:

  1. Parabéns, Ada. É bem por aí mesmo. O povo sendo usado como massa de manobra, por pessoas inescrupulosas.

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