terça-feira, 18 de dezembro de 2018

[Aparecido rasga o verbo] O cordão e o pingente

Aparecido Raimundo de Souza

CARREGAMOS, HÁ ANOS, DEPENDURADO no pescoço, um cordão de ouro com uma medalhinha de Jesus preso numa cruz. Presente de mamãe, num de nossos aniversários passados.

Por trás dele, há um côncavo, ou espaço oco, vazio, aberto, onde costumam se juntar as secreções aquosas do dia a dia, atreladas a uma dezena de outras impurezas que nos visitam sem nenhum tipo de convite.

Se não olharmos direito e com elevado apuro e carinho, os pés do Senhor, e a base das costas, ficariam sobrecarregados de emporcalhamentos e outras imundícies formando uma espécie de pasta pegajosa escurecida e malcheirosa.

Por esta razão, a cada final de semana, damos um tempo nos afazeres, tiramos do pescoço a relíquia e damos uma geral, em regra, para livrar o presente destas borras residuais.

Além do que, é salutar, e benéfico que espalhemos, em gritos acima do normal, que o Filho de Deus (ainda que na escultura) deve estar sempre coberto de cuidados especiais, para evitar que outras pessoas, acaso nos encontrem no cotidiano da vida, não nos alcunhem de relapsos e reincidentes.

Assim também caros amigos deverão pautar, com discernimento e lisura, as nossas ações e as nossas vidas.

Essencial e imprescindível, pois, tomarmos banhos diariamente, trocarmos as roupas, fazermos a barba, cortarmos os cabelos e, sobretudo, mantermos as vestes cheirosas e os sapatos engraxados e brilhando.

Esses exercícios de princípios de higiene são fundamentais à sanidade perfeita. Carecem fazer parte do invariável do nosso cotidiano.

Jamais devemos deixar que a ausência de esmero e compostura nos decline para um só lado da balança, como se fossemos refugos amontoados num enorme monturo de restos de coisas inaproveitáveis.

Fujamos, depressa e às carreiras, se possível, das nódoas e manchas que prejudicam a nossa saúde e denigrem a nossa imagem perante os demais. 

A limpeza deve fazer parte da nossa existência, como o ar que respiramos, como a água que nos mata a sede, ou como o alimento que nos mantém em pé.

O Cristo do cordão é todo trabalhado em ouro e, mesmo assim, reparem o precioso metal se entrelaça às impurezas. Nossa alma, como o pingente, igualmente acumula resíduos perniciosos, materiais contrabandeados da natureza os mais diversos.

Nosso corpo idem. Não passamos de receptáculos de sujeiras e asquerosidades, como nos tornamos hospedeiros de fuligens ruinosas que nos podem levar a contrair doenças as mais diversas e variadas.

Fungos e bolores, que nos causam uma série de problemas respiratórios e outras doenças incuráveis. Todas elas, sem exceção, prejudiciais ao nosso conforto e bem-estar.

Como o crucifixo, mister façamos uma expurgação em regra, afastando a escória que nos consome e, ao mesmo tempo, emperra o andamento complexo da complicada máquina humana.

Nosso corpo, de roldão nossa alma, nosso ser, nosso ego, nosso interior, carecem estar cheirosos e tratados com acuidade e respeito, haja o que houver, aconteça o que acontecer. Neles habitam a imagem divina, viva, pulsante e inquestionável do ETERNO.
Título e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, jornalista. De Abadiânia, Goiás. 18-12-2018

Colunas anteriores:

38 comentários:

  1. "Viver é desenhar sem borracha." (Millôr Fernandes)
    Portanto, contem quantos anos faltam para 70 anos de vida.
    Muito poucos, não é mesmo?
    Após assustar-se com este curto espaço de tempo, pergunte para sí como gostaria de viver cada minuto deste tempo que lhe resta... e capriche no traçado!
    FELIZ 2019 !

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    1. Se no pensamento púsquio de Millôr Viola Fernandes “viver é desenhar sem borracha” conforme está em sua obra “O livro branco do humor”, com a participação de Ziraldo, no pensamento do grande santo católico do pau oco Aparecido de Andirá, “viver é escrever sem precisar deletar arquivos. Cada arquivo jogado fora é um pedaço da nossa vida que vai junto, de roldão para as raias comuns do esquecimento”. Millôr talvez tenha dado vida a esta frase, porque, apesar de ter nascido instrumento (ele era um Viola nato por parte de pai), nas suas 88 primaveras jamais chegou ao meu conhecimento (ainda que por ouvir dizer), tivesse pego em uma. Sequer este carioca nascido aos 16 de agosto de 1923 sabia tocar algum instrumento de sopro. De cordas, então...
      Entre mortos e feridos, não entendi o Anônimo do dia 18 de dezembro das 15.35. Até agora, no instante em que passo a responder as pessoas que leram meu texto, não atinei com as palavras do ilustre Estrangeiro. Pedi à Carina, minha secretária, que me beliscasse umas dez vezes para ver se a coisa aclarava, mas qual o quê. Nada! Diz o prezado. “Quantos anos faltam para 70 anos de vida?” Vamos ver. Estou com 65. 65 para 70, ah... uns 300 anos mais ou menos. Talvez um pouco menos. Prometo farei esta pergunta ao meu amigo Malba Tahan. Ele é um matemático excelente, me segredou dias atrás, que pensava bater um papinho com Bolsonaro e colocar o seu “Homem que calculava” no Ministério da Fazenda. Voltando ao meu leitor. Mais adiante o meu caríssimo indaga: “como gostaria de viver cada minuto deste tempo que lhe resta?”. Sinceramente meu nobre não sei quanto tempo me resta. Tampouco desconheço qual a próxima senha a ser gritada pelo Senhor de Todas as Coisas, o Grande GADU. Que graça teria saber a hora de entrar no trem? No avião, no barco, no carro? No caixão? A mim, particularmente, o que importa é a vida boa que levo. Vida tranquila. Tenho boa saúde, uma boa secretária (com todo respeito), consegui tudo o que quero filhos maravilhosos (seis, ao todo) netos com saúde e perfeitos (cinco ao todo) uma boa graninha pra gastar com meus desejos particulares. Em resumo. Se morresse agora, partiria feliz, alegre e saltitante. Dizem que o homem, para ser feliz, parodiando Bafundé Cocoró, pensador de rua, para ser feliz o cidadão precisa realizar três coisas. “Escrever um filho, plantar um livro e ter uma árvore”. Escrevi seis filhos, plantei uma porrada de livros e tive uma cacetada enorme de árvores. O meu tronco genealógico e não só o genealógico, a ginecológica também, vai ser difícil alguém derrubar. Talvez deva terminar com uma frase do saudoso Millôr Fernandes, citado pelo meu Escondido das 15:35. “Se você sempre agir com dignidade, pode não melhorar o mundo, mas uma coisa é certa: haverá na Terra um canalha a menos”. Frase de Millôr Fernandes em “Trinta anos de mim mesmo”. Espero ter respondido à altura e claro, caprichado no traçado. Fui.
      PS: ‘púsquio’ é o mesmo que vivo, brilhante, e malicioso.

      Aparecido Raimundo de Souza, de Abadiânia, GO.

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    2. Não se atormentem com a matemática. Michel Temer jura que viveremos todos até os 140 anos de idade. Por isso a reforma da previdência social.

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    3. Depois dizem que homens não tem TPM ! kkkkkk

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    4. Fiquei com pena do teu crucifixo. Barbaridade! rssss

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    5. O anônimo aqui está com 69 anos. Portanto, não saia por aí se achando a Geni na qual todos atacarão pedras. Quando escrevo é para todos e não me excluo. Já tenho 69 anos, meu caro! Fique na PAZ. Ao menos, tente.

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    6. Resposta ao Anônimo das 22:11. Engraçado! As pessoas adoram o "anonimato". Seria o tal do medo mórbido de "aparecer?" Falam, esbravejam, reclamam, mas não se dão a conhecer. Cada um com seu cada cômodo. Repare, caro anônimo das 22:11. A Reforma da Previdência, nem a Providência dará "geito", digo jeito. Vivemos num mundo de cães ferozes, de ladrões no poder, de ministros safados e presidentes vagabundos. Uma corriola para inglês nenhum botar defeito. O brazzzzzil está na UTI. Respira por aparelhos. Logo teremos a notícia da sua morte anunciada. Ele já foi para a casa do caralho, mas, por questões de politicagens, ainda não tiveram coragem de mandar a notícia para o mundo. Prevalece o tal do anonimato. O povo brasileiro ama de paixão o anonimato. Viva o anoni. Possivelmente, se ele aparecer, alguem gritará: EU MATO!".
      Aparecido Raimundo de Souza, tentando sair de Abadiânia. GO.

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    7. Resposta ao Anônimo das 22:15.Eu também fiquei com pena. Se não posso me manter açeado, perdão, açiado, não, asseado, pelo menos meu CRISTO faço questão de que fique LIMPO.
      Aparecido Raimundo de Souza, de Abadiânia GO.

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    8. Resposta ao amável anônimo das 22:15. Espero chegar aos 69 inteiro e fazendo, claro, um 69 com todas as velinhas que tenho direito. Segundo me informou uma pessoa próxima, ainda estou aço... assoprando maravilhosamente bem, como manda o figurino. Aço que eça peçoa tem razão. Geni? Fiquei com pena dela. Falei com Chico. Jogaram tanta pedra na coitada da Geni que acabaram acertando a Marieta Severo. Foi por isso que ela, a Marieta, deixou o Chico a ver navios. Contudo, Chico, "Meu caro amigo", esperto, se juntou com a galera da "Construção", fez "A banda" passar pela praça tocando "Cálice", deu uma banana para todo mundo e se juntou com as mulheres de Antenas, digo, com as moças bonitas de Atenas.
      Aparecido Raimundo de Souza, de Abadiânia, GO.

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    9. Perdão pela gafe. Esqueci do anônimo das 22.11. Os homens tem TPM. Tesão por Putas Menores. Já algumas mulheres tem TPM às avessas, ou seja, Tesão por Picas Murchas. Ultimamente, muitas beldades estão com uma TPM diferente: Trocam Pintos por Mulheres.
      Aparecido Raimundo de Souza, de Abadiânia GO.

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    10. Permita-me, Aparecido, "responder" a anônimos é o mesmo do que alimentar animais de rua: alimentados e acarinhados eles não mais sairão do seu entorno.

      Eu acho muito louvável alimentar os animais de rua/abandonados. Quem me conhece sabe da minha fraqueza (literal) quando vejo um cachorro vagando, visivelmente assustado, porque sem norte.

      Já quanto aos "anônimos", mesmo quem não me conhece pessoalmente - que é o caso de 90% dos leitores e dos valiosos colunistas - sabe quanto desprezo essa babaquice ou infantilidade - pois em momento nenhum, e já lá vão quase nove anos de blogue, o anonimato se justificou.

      Também questiono a "igualdade" de tratamento dada a um anônimo (uma ameba), a mesma concedida a alguém identificado, como eu, sujeito a levar uma resposta espinafradora, em público! Para leitores de 190 países e territórios!

      No entanto, todavia, contudo, a sua opção, caríssimo Aparecido, de dar trela a anônimos será severamente respeitada. E publicada.
      Abraços./-

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    11. Meu caro Jim, boa noite. Prazer enorme tê-lo aqui. Fico feliz com a sua participação. Isto muito me honra. De verdade. Sei que as minhas respostas devem lhe dar um trabalhão danado. Manter uma revista deste porte não é fácil. Coisa de louco. Tiro pelos meus colegas que ficam o dia todo lá no Rio de Janeiro, surfando nos canais das televisões da redação para fecharem a revista que agora passou a ser diária. Faço minhas as sua palavras. Os anônimos são pessoas sem rosto, criaturas medrosas, gentinhas e gentalhas que não tem o que fazer. Quando "apareço" como "anônimo" o que não suporto, me identifico, e sempre menciono a cidade onde estou. Acho que é o mínimo que posso fazer em respeito não só a você, e, igualmente, aos meus leitores. Nem todos, claro. Tem alguns "anônimos" sérios, todavia, a maioria como você bem colocou, não passa de amebas. Em outras palavras: vermes. Fica na PAZ!.
      Aparecido Raimundo de Souza, de Abadiânia GO

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  2. Sobre mim, o anônimo(a) aí de cima do comentário das 15:53:
    "Se, ... quiserem escrever a minha biografia,
    Não há nada mais simples
    Tem só duas datas - a da minha nascença e a da minha morte.
    Entre uma e outra coisa todos os dias são meus."
    (Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa)

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    1. Ao Anônimo das 16:00, possivelmente o mesmo das 15.53. Nenhuma pessoa tem só duas datas. Eu, por exemplo, tenho várias. A do dia que nasci com saúde, a do dia que me formei em duas faculdades, a do dia em que vi meu primeiro livro publicado, a do dia em que nasceu minha primeira filha, meu primeiro neto, o dia em que Carina, minha secretária caiu de paraquedas no meu caminho, o dia em que comprei meu avião particular, o dia em que completei sessenta anos, o dia em que me casei, o dia em que aprendi que a felicidade está nas pequenas coisas, naquelas mais insignificantes. Todos os dias são meus. Os felizes e os infelizes. A minha morte, a minha morte fica para depois, quando eu não estiver mais aqui. Ai pararei, sentarei nun cantinho da sepultura, pegarei uma folha da minha cadernetinha e pensarei nela.
      Aparecido Raimundo de Souza, de Abadiânia GO.

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    2. É tudo muito engraçado mesmo.kkkkkkkkk

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    3. Não se preocupe com a morte compadre! Porque nem eu, nem você ou quem quer que seja... fará falta alguma neste mundo.

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    4. Me contaram e vim ler. Cara, que tiro foi esse? Voc~e sempre foi assim mesmo?

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    5. Meu prezado das 22:08. Muito engraçado. Vamos rir? kikikikikikikikikikikikikikikikikikikiki... Lula foi solto? kikikikikikikikikikikikikiki... Renan deixou de ser Calheiros para ser Galheiros. Kikikikikikikikikikik... Michel Jackson Temer foi pro inferno e deixou a Marcela em Brasília. Vamos dar um geito... ixo... um jeito de ir pra lá... meu jatinho furou um pneu... kikikikikikikikikikiki... Roberto Carlos vai cantar Jesus Cristo vestido num belo terno preto. Kikikikikikikikikikiki....
      Vamos rir?
      Aparecido Raimundo de Souza, de Abadiânia GO.

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    6. Vou bater um papo agora com o meu leitor das 22:14. Não me preocupo com a morte. Deveria? Discordo do prezado que afirma que "nem eu, nem você, ou quem quer que seja fara falta alguma neste mundo". Eu farei falta. Quem "Rasgará o verbo? Quem chamara nosso presidentinho de ladrão? Ou nossos ministrinhos lá do STJ de velhacos e safados e baterá na tecla de que o STJ realmente é o Superior Tribunal de Jumentos? Eu farei falta. Podes crer, mano!!
      Aparecido Raimundo de Souza, de Abadiânia, GO.

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    7. Bem, se eu estiver errado, me corrijam. Ficou faltando o meu amigo das 22:25. Ai vai a resposta ao caríssimo. Que tiro foi esse? Não sei. Eu sempre fui assim mesmo. Maluco pirado. Pirado maluco. Desde que me entendo por gente. Estou muito brabo, pois já era para estar nos funerais da Isolda, compositora do Roberto Carlos que veio a óbito. Estamos tendo uma dificuldade enorme para sair de Abadiânia. Falta carros, taxis, Uber ou carros alugados. E olha que daqui para Brazzzilia, o Penico do Mundo são só 103 quilômetros. Ou 91 de Goiânia. Mas temos que ir Brazzzilia. Se tiver um carro disponível ai, me avisem. Abraços.
      Aparecido Raimundo de Souza, de Abadiânia GO.

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    8. Tudo culpa do João xoxoteiro!

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  3. Para dominar o tempo
    É preciso escutar o silêncio
    Entender que cada segundo
    É um milagre que jamais se repete

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    1. Para dominar o tempo é preciso ir um pouco além do silêncio. É penetrar no seu âmago numa viagem sem volta, sem retorno, sem contornos, sem restrições. O silêncio é um Estado entre a Loucura de ser Feliz e o discernimento de não se considerar um Louco, mas um Ser Feliz e Realizado. Cada segundo dentro deste silêncio é um milagre que não se repete, como as águas de um rio. Elas nunca são as mesmas, apenas as margens sabem desse segredo e entendem a dimensão que o Infinito representa" do livro "A mulher que falava pássaros" de Adilson Vilaça Editora Ita 1996 92 páginas 1ª edição.

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  4. Tóc Tóc Tóc, posso entrar?

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  5. Ao anônimo das 22:26: Quem vem lá? O que trazes? De onde vens? Sois? O que queres? Ou és um goteira? Se vem para fazer hora, vou te amarrar com a corda de 81 nós.
    Aparecido Raimundo de Souza, de Abadiânia, GO.

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  6. Ei ! O que houve , onde estava que perdi isso tudo ,sem dar palpite?

    Meu voto?
    Meu? Voto???

    Que seja proibido o anonimato ,é exigido seja cumprido a recomendação , de se alguém optar pelo anonimato escrever o nome ( ou pseudônimo que o identifique ,por conhecido , o editor saberá de quem se trata! ),ao pé do comentário que consta na página.

    Senão fica fácil demais para uns poucos , que não precisam se responsabilizar pelo que dizem.
    Salvo se o autor tenha medo, ou se envergonha do que diz!

    Sabe de uma coisa? Certa vez troquei palavras com um anônimo, irritado pelo tratamento que me foi dispensado , depois de algum tempo ele se identificou!

    Não deveria !
    Pois enquanto anônimo merecia mais respeito!

    À propósito,encontrei uma jóia no Wiki ; "O anonimato pode ser parcial. Por exemplo, se Maria, Manuel e Joaquim detêm as únicas três chaves de um cofre, e se o cofre é roubado com uso de chave, então o autor do roubo permanece anónimo, embora deva ter sido um de três suspeitos.
    Ou no caso de uma obra pseudônima, sabemos o nome que o autor quis dar, embora possamos não conseguir associar esse nome a uma pessoa de carne e osso."

    Paizote

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  7. Outro voto!
    Outro???
    Voto??
    Para quem não vota ,esta votando muito!
    Bem!!! Vamos “à vaca fria”!

    Caso alguém opte por permanecer anônimo ,pode antecipar-se identificando-se ao editor , para fins legais , o que firmará compromissos entre as partes , no sentido de garantir os direitos do nome , ou pseudônimo -quando em atividade lícita.

    Garantido por lei (artigo 19 do CC ) direitos e obrigações!

    “Sob o aspecto jurídico, o pseudônimo é tutelado pela lei quando tenha adquirido a mesma importância no nome oficial, nas mesmas modalidades que defendem o direito ao nome.”

    Ou finalmente; fazer como diz o jim !
    Ignorarmos anônimos , pela importância , que estes mesmos se dão!

    Paizote

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  8. A fúria de Aparecido tentando sair de Abadiânia rendeu 27 comentários no Blog depois de muita pimenta e fogo no feno.

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  9. Substituir a palavra anônimo por absconso, ignoto, críptico, sub rosa ou eminencia parda? Talvez seja uma solução.

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  10. Os protagonistas anônimos da historia.

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  11. PERDI A "SURUBA", tudo por causa de um falso Pseudoplatyatoma fasciatum, porque alguém não gosta de mostrar o "fasciatum".


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  12. Cedo a mão à palmatória!
    Se era uma "pegadinha" , fui o primeiro a cair!
    Assim que vi o nome "Pseudoplatyatoma fasciatum",curioso que sou, corri ao dicionário, e voltei rindo...

    Paizote

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  13. Aparecido, todos comentários protagonizados por você são tão bons quanto os textos. Parabéns! Caso aceitassem sugestões para título de redação em alguma universidade ou ENEM eu mandaria algo do seu comentário como: "Atiraram pedra na Geni e acertaram a Marieta".

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  14. Estava tão bom até o Jim dar pitacos na "suruba", tal qual uma madre superiora! Ele pode porque é o dono absoluto do blog, mas cá pra nós...uma pimenta no Aparecido rende infinitamente mais do que qualquer pote de mel!

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  15. Ôôôba! Amanhã é sexta-feira... e lá vem êêêllleeeee!

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    1. Adoro terças e sextas dos textos de Aparecido. Fortes textos de um homem forte! Sim, bastante forte...

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