terça-feira, 11 de dezembro de 2018

O povo está a acordar

Cristina Miranda

La Liberté guidant le peuple, quadro de Eugène Delacroix
Não vale a pena tentar travar este fenômeno chamando, a todos aqueles que se insurgem contra o marxismo cultural globalista que tomou conta, ao longo de muitas décadas,  da nossa sociedade, desconstruindo-a nos seus valores, na sua identidade religiosa e cultural, de “extrema-direita, populista, fascista, xenófoba, racista, homofóbica” e outras tantas palermices para intimidar e silenciar. O povo está a dizer basta! e nada mais o impedirá de seguir seu objetivo: acabar com o socialismo globalista.

O “tsunami” americano Trump deu o mote. Seguiu-se, à sua imagem, o “terramoto” italiano Salvini. Depois o “furacão” brasileiro Bolsonaro.  França acorda e fica a ferro e fogo. “Ventos ciclônicos” em Espanha, com o Vox e Ciudadanos,  limpam esquerda da maioria. É o princípio do fim do socialismo a ser substituído pela direita.

Os partidos e líderes novos entenderam a mensagem da maioria silenciosa que desesperadamente procurava identificar-se com um projeto político que os resgatasse destas políticas socialistas/marxistas/globalistas. Responderam prometendo colocar os interesses dos cidadãos e do país acima de tudo, devolvendo segurança, melhorando economia, baixando impostos, acabando com as ideologias desconstrutivas da sociedade, protegendo a cultura e valores ocidentais. E a reviravolta não se fez esperar.

Anda tudo farto e sem paciência para políticos “choninhas”, completamente submissos aos Soros, aos Bildebergs e Rockefellers, às imposições duvidosas de pactos migratórios da ONU  que defendem perda de soberania dos países da UE em prol dos direitos (pouco) humanos, para preparar um futuro governo mundial global.   Tudo decidido nas costas dos cidadãos sem serem consultados sobre as questões que lhes alteram profundamente a qualidade de vida. Fartos! Fartos! Fartos!

Nenhum político globalista saiu da sua zona de conforto onde vivem protegidos por muros e segurança privada, para ver no terreno as “maravilhas apoteóticas” da aplicação prática das suas políticas progressistas. 

Nenhum se dignou em percorrer os países que já experimentam na pele essa “fantástica” integração cultural.

Nenhum político passou sequer uma noite nos guetos ou tomou lá café com sua esposa e filhos.

Nenhum se passeou pelos mercados de Natal agora designados por mercados de Outubro com árvores de betão a servir de barreiras – não vá um camião maluco lembrar-se de acelerar sozinho contra a multidão – ou pelas escolas que já não festejam a época natalícia com atividades ou símbolos de Natal.

Nenhum foi falar com mulheres vítimas de estupro coletivo ou crianças vítimas de bullying na escola por serem loiras de olhos azuis.

Também nenhum foi ver o sucesso da integração na sociedade ocidental de gente que culturalmente pratica a bigamia por isso tem quatro, cinco  mulheres e respectivos filhos – uma média de três, quatro por cada uma –  a viverem do Estado Social tranquilamente em casas cedidas pelo país de acolhimento.

Nenhum foi ver o sucesso das políticas de integração no mercado de trabalho com a maioria a recusar mexer um músculo e a aprender a língua, ou aceitar as leis do país receptor.

Nenhum político foi apreciar o sucesso do aumento exponencial da criminalidade sobre mulheres, homens, crianças, homossexuais, cristãos e judeus.

Nenhum quis saber o que pensam os contribuintes do aumento brutal dos impostos para suportar estas políticas.

Nenhum quis saber o que os cidadãos pensavam sobre os DOIS pactos que vão ser assinados em Marraquexe e Nova Iorque sobre entrada livre, ordenada, regular e massiva de imigrantes!  Nenhum! Nenhum!

Era uma questão de tempo até ao nascimento de movimentos como os coletes amarelos saltarem para as ruas impondo um “basta” sonoro!

Mas os senhores “ditadores” que se julgam acima do povo só porque foram eleitos ou não eleitos, como foi nosso caso, menosprezaram-nos por se acharem poderosos e invencíveis.

Acham que ocupam um lugar que lhes pertence e por isso não têm satisfações a dar nem contas a prestar. Pensam que o povo é idiota e come todas as mentiras que lhes contam a toda a hora a troco de uns cêntimos a mais no bolso. Pensam, mas enganam-se.

A revolta começou na França, estendeu-se à Bélgica, atravessou a Holanda e chegou à Suécia.

Chegará a todo o lado por contágio. O povo está a acordar mais depressa do que se previa. E agora ninguém o vai parar até voltarem a sentir que quem lidera os destinos do país, fá-lo pelo seu povo e não para agradar às agendas globalistas que só almejam dinheiro e poder para si próprios.
Título e Texto: Cristina Miranda, Blasfémias, 10-12-2018

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